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Aumentam casos de Leishmaniose em Minas Gerais..

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-minas/v/familia-de-vitima-de-leishmaniose-visceral-reclama-do-atendimento-de-hospital/2197515/

Votuporanga, aumentam casos de Leishmaniose.

Da Redação
Um encontro entre o prefeito de Votuporanga Junior Marão, a secretária municipal de Saúde, Fabiana Parma, o veterinário do CCZ, Élcio Sanches Jr., integrantes da Sucen e do Comitê Estadual de Leishmaniose liderado pelo especialista Dr. José Eduardo Tolezano do Insituto Adolfo Lutz (IAL/SP), discutiu dados recentes da evolução da leishmaniose no município.
O número de casos da doença em humanos entre 2011 e este ano já soma 19; quatro deles evoluíram para óbito. Para o Ministério da Saúde esses dados colocam o município em um nível de transmissão intenso.
Em junho de 2010 foi diagnosticado o primeiro caso da doença em um cão de Votuporanga. Depois disso, várias ações preventivas começaram a ser planejadas e aplicadas pelo Secez (Setor de Controle de Endemias e Zoonoses) como a capacitação de médicos, veterinários, agentes de saúde e enfermeiros; confecção de material educativo para crianças e adultos, orientação aos moradores, divulgação da doença por meio dos veículos de comunicação, realização de exames gratuitos para diagnósticos da doença, eutanásia de cães positivos, além de outras medidas desenvolvidas com as parcerias da Secretaria de Serviços Urbanos, Saev Ambiental e do IAL/ SP.
Segundo Tolezano, algumas pesquisas realizadas nas cidades que possuem casos da doença há algum tempo, como Araçatuba/ SP e Teresina/ PI, demonstram que o rigor na elaboração de um planejamento de estratégias de prevenção à leishmaniose e a aplicação dessas ações junto à população resultam em um maior controle da transmissão. “É o que se prevê para Votuporanga, uma vez que as medidas já aplicadas só apresentarão resultado
mais à frente”, diz a secretária de saúde.
Tolezano confirma essa previsão. “Esse é um comportamento esperado que se justifica pela introdução recente do vetor aqui na cidade. O tempo de incubação da doença pode chegar a dois anos”.
Durante a reunião, o prefeito assumiu o compromisso de contratar novos agentes para reforçar as equipes de vetor e de pulverização, aumentando a eficiência dos trabalhos de orientação aos moradores e de dedetização das casas.
Prevenção
A secretária de saúde faz um apelo para que a população colabore com a causa. “Essa é uma doença muito séria, por isso, todas essas medidas, embora simples, devem se tornar rotina na vida das pessoas”.
As principais ações para o combate a leishmaniose, são: limpar quintais e retirar permanentemente material orgânico, como frutos, folhas e fezes de animais; podar as árvores para propiciar a entrada de raios solares na raiz; retirar galinhas e galinheiros da área urbana – servem como fontes para o desenvolvimento do mosquito; colocar coleiras em cães sadios (deltametrina 4%); comunicar a Secretaria de Saúde, em casos suspeitos em cães e humanos.Mais informações pelo telefone (17) 3405-9787. (A Cidade)

BH- MG -Simpósio internacional sobre a Leishmaniose Visceral

Agenda
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Detalhes do Evento
Abaixo os detalhes do evento selecionado.
Título: IX Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina
Dia: 26/10/2012
Hora:
Local: Auditório da Escola de Veterinária da UFMG – Av. Antônio Carlos 6627, Belo Horizonte/MG
Descrição: PROGRAMAÇÃO:

DIA 26 DE OUTUBRO

13h00 – 18h00 – Curso prático de coleta de amostras para diagnóstico da LVC e interpretação dos resultados. (Dr. Aldir Pinto). VAGAS LIMITADAS.

DIA 27 DE OUTUBRO

09:00 – 09:15 – Abertura – Composição da mesa – ANCLIVEPA MG, ANCLIVEPA BRASIL, CRMV MG e BRASILEISH.

09:15 – 10:30 – História da Leishmaniose Visceral no Mundo e no Brasil – Por quê o programa brasileiro se fundamentou em matar cães (Dr. Vitor Márcio Ribeiro – PUC Minas/BRASILEISH)

10:30 – 10:45 – Intervalo

10:45 – 12:00 – Leishmaniose Visceral Canina – imunopatogenia (Dr. Paulo Tabanez – BRASILEISH)

12:00 – 14:00 – Almoço

14:00 – 15:00 – Manifestações clínicas da Leishmaniose Visceral Canina – osteopatias (Dra. Cleuza Maria Faria Rezende – UFMG)

15:00 – 16:00 – Manifestações clínicas da Leishmaniose Visceral Canina – oftalmopatias (Dr. Gustavo Fulgêncio- AUTONOMO)

16:00 – 16:30 – Intervalo

16:30 – 17:30 – Manifestações clínicas da Leishmaniose Visceral Canina – dermatopatias (Dr. Carlos Eduardo Larson – USP)

17:30 – 18:30 – Leishmaniose Visceral Felina – manifestações clínicas, diagnostico e tratamento (Dr. Cláudio Rossi – USP)

DIA 28 DE OUTUBRO

08:30 – 09:30 – Leishmaniose Visceral Canina no Novo e Velho Mundo – semelhanças e diferenças (Dr. Filipe Dantas Torres – FIOCRUZ Pernambuco/BRASILEISH)

09:30 – 10:15 – Diagnostico da Leishmaniose Visceral Canina – o que haverá de mudança para o clinico ? (Dr. Sydney Magno da Silva – UFU/BRASILEISH)

10:15 – 11:00 – DPP – Solução para o diagnostico canino ? (Dra. Ingrid Menz – BRASILEISH)

11:00 – 11:15 – Intervalo

11:15 – 12:15 – Manejo terapêutico da Leishmaniose Visceral Canina (Dr. Fábio Nogueira – BRASILEISH)

12:15 – 14:15 – Almoço

14:15 – 15:15 – Controle de Flebotomíneos – de inseticidas ao manejo ambiental (Dr. Filipe Dantas Torres – FIOCRUZ Pernambuco/BRASILEISH)

15:15 – 16:15 – Vacinas contra Leishmaniose Visceral Canina – uso individual ou coletivo ? Análise do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Dr. Marcos Vinicius – MAPA)

16:15 – 16:30 – Intervalo

16:30 – 16:45 – Situação jurídica atual – decisões recentes (Dr. André Fonseca- UFMS/BRASILEISH )

16:45 – 18:00 horas – Mesa redonda : o que podemos esperar de novidades ?

Organização: Anclivepa Minas e Brasileish

Sócios das Anclivepas: R$ 90,00 (Simpósio) e R$ 150,00 (Simpósio + curso prático)

Não – Sócios: R$ 140,00 (Simpósio) e R$ 200,00 (Simpósio + curso prático)

Outras informações: Vagas Limitadas!

Realizado por: Anclivepa MG
Mais informações: (31) 3297 2282 ou anclivepa@anclivepa-mg.com.br
Categoria: Simpósio

Saiba mais :http://www.anclivepabrasil.com.br/portal_v2/agenda_ver.php?ida=651

Três LAgoas – MS estado de Alerta

04/10/2012 10h14 – Atualizado em 04/10/2012 10h14

Dengue e leishmaniose deixam saúde 

em alerta em Três Lagoas, MS

Cidade no leste do estado lidera ranking de casos notificados este ano.
Autoridades em saúde pedem que moradores ajudem no combate às doenças.

Do G1 MS, com informações da TV Morena
1 comentário

É grave a situação de Mato Grosso do Sul com relação à leishmaniose e à dengue. Na maioria das cidades, há registros das doenças. Para combatê-las, além do trabalho dos agentes comunitários de saúde, o envolvimento dos moradores é fundamental.
Três Lagoas, a 338 km de Campo Grande, ocupa o primeiro lugar no ranking de casos notificados de dengue no estado, com 2.051 ocorrências entre janeiro e setembro deste ano, segundo o Ministério da Saúde. Outra doença preocupante é a leishmaniose. São mais de 300 casos confirmados em animais e seis casos em humanos no primeiro semestre do ano, de acordo com o Centro de Controle de Zoonoses. “Os problemas da leishmaniose são a higiene e a limpeza nas residências. Isso nos leva à proliferação do flebótomo, que é o transmissor da doença”, explica o veterinário Antonio Luiz Empke.
A prevenção para ambas as doenças é semelhante. Autoridades em saúde recomendam que moradores mantenham quintais limpos e não deixem água limpa acumulada em recipientes. O veneno borrifado pelos agentes comunitários de saúde garante proteção às residências por quatro meses, mas a responsabilidade dos moradores ajuda a manter sob controle os índices da doença.
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Pessoa morre vítima de leishmaniose em VG

Campanha faz parte da retrospectiva da vida da nossa querida DIVA Hebe Camargo.

Pesquisadores falaram sobre a dispersão mundial da doença, que já atinge países da Europa

Leishmanioses chegam às grandes cidades
Jornalismo

Endêmicas em 98 países, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as leishmanioses são responsáveis pela morte de cerca de 50 mil pessoas todos os anos. São as formas mais comuns da doença a leishmaniose visceral (LV), que leva à morte se não forem tratadas nas primeiras semanas, e a leishmaniose cutânea (LC), que provoca lesões crônicas ou de cura espontânea na pele e nas cartilagens. No dia 25 de setembro, uma mesa-redonda sobre o tema discutiu a epidemiologia e o controle da doença, as apresentações foram realizadas por pesquisadores do Brasil, da Argentina e da Espanha, e integraram a programação do XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária.

Pesquisador da Universidade de Brasília (UNB), Gustavo Romero, criticou as atuais formas de prevenção da Leishmaniose, como a eliminação de cães, a vacinação e o uso de coleiras especiais e inseticidas. “Os resultados são baixos para frear a transmissão das leishmanioses”, destacou. De acordo com o especialista, em 2011, o Brasil registrou mais de três mil casos da doença, sendo 47% concentrados na região Nordeste. “No ultimo ano, a taxa de mortalidade foi de 6,6%. É preciso focar no diagnóstico e tratamento, melhorando o acesso da população à saúde pública”, afirmou.

O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Carlos Henrique Nery Costa, também acredita que a eliminação de cães não vai solucionar o problema das leishmanioses no Brasil. Segundo ele, o país precisa de estudos que compreendam a maneira como esses animais são infectados. O pesquisador lembrou que há 30 anos a doença era uma enfermidade rural, mas rapidamente se espalhou para os centros urbanos. “O processo de disseminação da doença é uma ameaça para os países vizinhos. Será que as leishmanioses vão se tornar uma doença intercontinental? É bem provável que isso se torne uma pandemia, atingindo a todos”, destacou.

Divulgação ICTMM

Durante a mesa redonda do dia 25, pesquisadores falaram sobre a dispersão mundial da doença, que já atinge países da Europa

O histórico da doença na Argentina foi apresentado pelo diretor do Instituto Nacional de Medicina Tropical (INMeT), Oscar Salomon. O país registrou os seus primeiros casos em 2004, na província de Clorinda. De acordo com Salomon, em 2012 foram contabilizados 100 casos, com 10% de óbitos. “A cada ano, os números aumentam, mas temos feito esforços para controlar o problema por meio de parcerias entre o governo e os pesquisadores”, ressaltou. O pesquisador citou a criação do Programa Nacional de Leishmanioses, em 2009, como um passo fundamental para o avanço nas pesquisas, e defendeu: “a gestão dos cães domésticos é importante para entender a forma como a transmissão da doença acontece”.

Pesquisador do Centro de Colaboração para Leishmanioses da OMS, Israel Cruz, debateu sobre o surto da doença que ocorreu em Madri, na Espanha, entre os anos de 2009 e 2012. Segundo o especialista, a Europa registra cerca de 700 casos da doença por ano. Se comparado ao Brasil, este número é baixo, mas causa preocupação as autoridades europeias. A capital espanhola registrou no ano passado 30 casos de leishmanioses e, segundo Cruz, a origem da epidemia tem sido atribuída a alterações ambientais. “Medidas de controle estão sendo aplicadas, mas é preciso novas estratégias, como a identificação de áreas de risco e sem saneamento, o estabelecimento de um sistema de vigilância entomológica, campanhas de sensibilização pública e o fortalecimento da comunicação entre os profissionais da saúde humana e veterinária”, enfatizou.

Manoela Andrade
27/09/2012

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1601&sid=32&tpl=printerview

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Transmitida por mosquito minúsculo, leishmaniose visceral ameaça vida de cães e humanos Publicado em 28/09/2012 por Hélder Camargo (Pouso Alegre, Varginha e Região)

SPAD lança campanha de conscientização contra a Leishmaniose

SPAD lança campanha de conscientização contra a Leishmaniose

MAIORIA DAS CIDADES DE MS TEM O MOSQUITO DA LEISHMANIOSE

Hebe Camargo, PAZ AMOR E APLAUSOS …e a estrela continuará a brilhar

Nossa homenagem à Diva da televisão brasileira, a apresentadora HEBE CAMARGO. Nossa apoiadora na causa e apaixonada por animais, tutora de 6 cães, atendeu nossa equipe para fotografar om seu cãozinho Fendi e numa troca de olhares admirados de Grande Otelo, (mascote da campanha), com ela tiramos a foto que foi a vedete da campanha, batizado como “lambselinho” Otelo e Hebe eternizaram sua amizade.
Temos a certeza de que ela fez a diferença nessa terra, com sua Luz e Amor incondicional aos animais e ao seu próximo..

Muita Paz!!!

Fortaleza e Eusébio recebem coleiras do projeto de controle de calazar através do Ministério da Saúde

http://g1.globo.com/ceara/noticia/2012/09/fortaleza-e-eusebio-recebem-projeto-para-controle-do-calazar.html
26/09/2012 09h17 – Atualizado em 26/09/2012 18h22

Projeto visa encoleirar cães com repelentes.
Instrumento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde.

Do G1 CE
Comente agora

Fortaleza e o município de Eusébio, na Região Metropolitana, participam nestas terça (25) e quarta-feira (26) do projeto-piloto do Programa Federal de Controle da Leishmaniose Visceral, o calazar. O projeto visa controlar a doença com uso de coleira munidas com deltametrina, repelente e inseticida recomendado pela Organização Mundial da Saúde como uma das principais formas de controle da doença.
A coleira é indicada para o controle dos insetos transmissores da doença, moscas e como auxiliar no controle de carrapatos e pulgas. As coleiras serão distribuídas gratuitamente pelo governo, acompanhadas por um exame de sangue de rotina, realizado para diagnosticar a evolução da doença na comunidade canina.
Casos na capital
Segundo informações do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão responsável pelo controle de doenças transmitidas por animais, somente no ano passado, foram confirmados 241 casos humanos, com oito óbitos em Fortaleza.
A realização de 113.527 exames preventivos em cães nas cidade, em 2011, diagnosticaram 5.024 casos caninos positivos. Já em Eusébio, foi confirmado um caso humano de leishmanionse visceral e a realização de 2.803 exames preventivos, em 2011, segundo o Centro de Controle de Zoonoses.
Bairros agraciados
Em Fortaleza, os bairros que receberão o encoleiramento serão o Bom Jardim e Messejana. Agentes passarão em casa em casa distribuindo as coleiras. Segundo o coordenador de controle de calazar em Fortaleza, Sérgio de Oliveira Franco, a expectativa é de atender cinco mil animais em cada bairro. Os que receberão o monitoramento serão Barra do Ceará e Mondubim. No Eusébio, o encoleiramento ocorre nos bairros Amador, Bela Fonte, Coaçu, Encanta, Guaribas, Lagoa dos Pássaros, Olho d’Água e Timbu, enquanto Autódromo, Centro, Parnamirim, Parque Havaí e Urucunema recebem o monitoramento.
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Votuporanga confirma primeira morte neste ano por leishmaniose

22/09/2012 18h05 – Atualizado em 22/09/2012 18h05

Paciente, 76 anos, morreu na última quinta-feira após uma infecção.
Setor de controle de endemias e zoonoses fez pesquisas no bairro.

Ações de prevenção da leishmaniose em Campinas

Leishmaniose em gatos aumenta em Três Lagoas

Calazar ou Leishmaniose

Itu recebe campanha de prevenção à Leishmaniose Visceral

Equipe da MSD estará presente no “Encontro de Branquelos”.
divulgação
Foto
Itu recebe campanha de prevenção à Leishmaniose Visceral
No próximo dia 16 de setembro a cidade de Itu recebe uma equipe da MSD Saúde Animal durante o aniversário de 7 anos do “Encontro de Branquelos” (de cães da raça west highland), que será realizado no Clube de Cãompo. A empresa terá uma tenda montada no evento, onde falará sobre a importância da prevenção da Leishmaniose Visceral (Calazar), com apresentação de ações preventivas eficazes.

Durante todo o dia, a equipe estará disponível para tirar dúvidas da população, bem como trabalhar em uma campanha de prevenção à doença, com distribuição de folders e apresentação da Scalibor, uma coleira impregnada com deltametrina a 4% – princípio ativo repelente e inseticida reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como uma das ferramentas de controle da Leishmaniose.

A tenda contará com a presença de Médicos Veterinários da MSD Saúde Animal, que falarão sobre as formas de contágio e prevenção da doença, assim como dúvidas sobre o manuseio e eficácia da coleira, que é indicada como auxiliar no controle do inseto transmissor da leishmaniose e como auxiliar no controle de carrapatos e pulgas.

Pouco conhecida e divulgada, a leishmaniose visceral, também chamada de Calazar, é considerada uma doença de saúde pública grave, por se tratar de uma zoonose de alta letalidade. Todos os anos, 500 mil novos casos humanos no mundo, com 59 mil óbitos, são registrados.

Na América Latina, o Brasil registra 90% dos casos. Este e outros fatores, como o tratamento não regulamentado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em cães, levando ao sacrifício de animais infectados, justificam a importância de campanhas de conscientização e prevenção da doença.

SERVIÇO

Aniversário de 7 anos “Encontro de Branquelos”
Data: 16 de setembro
Local: Clube de Cãompo
Endereço: Rodovia SP 300 (Dom Gabriel Paulino Bueno Couto), km 95 – Itu/SP
Horário: das 10 às 16 horas

Mato Grosso do Sul mais de 50% dos cães mortos

Nossa amiga da cidade de Jales, advogada e uma lutadora na questão da leishmaniose, deixa aqui uma reflexão, temos que nos UNIR, pois “UNIDOS SOMOS MUITO MAIS FORTES”.

Esse quadro tem que mudar!!

Continuemos na luta, queridos,

Um beijo,

Marli Pó

Caros amigos vamos refletir um pouco juntos…
Há anos cães são mortos no Mato Grosso do Sul e Brasil afora em nome da Leishmaniose.
Isso chamamos de canicídio.
A doença só aumentou e em algumas cidades iniciaram também a matança de gatos…
Já sabemos através de trabalhos científicos recentes, que o cão não é o vilão, cada vez mais fica demonstrado que matar cães não vai evitar e nem diminuir a incidência da doença em humanos.
Então deixo aqui a  conhecida pergunta:
Matar é eficaz? NÃO!
A resposta está na mídia, cada dia uma nova cidade com casos da doença e o aumento dela aonde já existia.
Vamos começar a pensar, se a doença aumentou, o cão não é o vilão, existem outros reservatórios….o que o Brasil tem feito nesses 50 anos para controlar a doença realmente?
Vamos recordar que a OMS- Organização Mundial de Saúde recomenda para o controle de zoonoses,  o “controle de natalidade de cães e gatos” e não o  “controle através da mortandade de cães e gatos”…bem diferente o significado.
bjs
Vivi

– 

“A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.”

Arthur Schopenhauer



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Cidade de Bastos – SP faz conscientização à população.

Secretaria de Saúde confirma novos 4 casos de leishmaniose | 94FM

Secretaria de Saúde confirma novos 4 casos de leishmaniose | 94FM

Profissionais recebem orientações sobre leishmaniose em Sorocaba » Notícias da cidade Sorocaba

Profissionais recebem orientações sobre leishmaniose em Sorocaba » Notícias da cidade Sorocaba

Itajubá em alerta, Veterinário fala sobre a leishmaniose

Aumentam os casos no Distrito Federal

Sorocaba – SP

Reunião com veterinários discute atendimento em caso de Leishmaniose

Ipanema Online

A Secretaria da Saúde (SES), por meio da Área da Vigilância em Saúde, realizará nesta quinta-feira (30), às 9h, uma reunião com os veterinários da cidade para abordar o protocolo de atendimento em casos de Leishmaniose Visceral Canina, já que houve o primeiro caso autóctone registrado em Sorocaba. O encontro acontecerá no Salão Verde da unidade Seminário da Prefeitura, localizado na Avenida Eugênio Salerno, 140, no Centro.

De acordo com a diretora da Área de Vigilância em Saúde, Consuelo Matiello, foram convidados os profissionais autônomos cadastrados na Prefeitura, assim como as clínicas veterinárias e pet shops do município. “Diante do primeiro caso dessa doença na cidade, estamos chamando os veterinários para esse encontro. É muito importante que todos participem, mesmo aqueles que não receberam convocação via correio”, ressalta.

Durante a reunião, a equipe da Vigilância em Saúde falará sobre a questão da notificação da doença, os exames, sintomas, entre outras questões importantes. 

O primeiro caso positivo de leishmaniose visceral canina no município foi confirmado pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), da Secretaria de Estado da Saúde, no dia 30 de julho e comunicado à SES no dia 2 de agosto. A doença foi confirmada em uma cadela com 9 anos, domiciliada há 8 anos no Jardim das Estrelas, na Zona Leste.

DIGA NÃO À LEISHMANIOSE – DI NO A LA LEISHMANIASIS – SAY NO TO LEISHMANIASIS: UFMG – O Caminho da cura

DIGA NÃO À LEISHMANIOSE – DI NO A LA LEISHMANIASIS – SAY NO TO LEISHMANIASIS: UFMG – O Caminho da cura: http://www.ufmg.br/boletim/bol1773/6.shtml Novo tratamento é eficaz em 50% dos casos de leishmaniose canina e quebra ciclo de transmis…

Região de Araçatuba, SP, lidera casos de leishmaniose no Estado

Região de Araçatuba, SP, lidera casos de leishmaniose no Estado

A Crítica de Campo Grande

A Crítica de Campo Grande

“Eu quero justiça” diz mãe de bebê que morreu vítima de leishmaniose na Capital • MS Record.com.br – O melhor jornalismo do Estado na internet

“Eu quero justiça” diz mãe de bebê que morreu vítima de leishmaniose na Capital • MS Record.com.br – O melhor jornalismo do Estado na internet

DF – Novos casos de Leishmaniose em 2012

Cães de Montes Claros ganham coleira para prevenir a leishmaniose | TV Alterosa

Cães de Montes Claros ganham coleira para prevenir a leishmaniose | TV Alterosa

Bebê de 8 meses morre com suspeita de leishmaniose em Campo Grande – Campo Grande News

Bebê de 8 meses morre com suspeita de leishmaniose em Campo Grande – Campo Grande News

Coleiras Scalibor estão sendo distribuidas pelo Ministério da saúde como controle da Leishmaniose

Montes Claros é a segunda cidade do Brasil a receber coleiras repelentes como uma das ferramentas no controle da Leishmaniose (Calazar)
Ação inédita no mundo leva à cidade mineira o encoleiramento de cães pelo Ministério da Saúde, visando reduzir a infecção em humanos e a morte de cães pela eutanásia
Montes Claros (MG) será a segunda cidade a ser contemplada com uma estratégia, inédita no mundo, para combater o avanço da leishmaniose visceral no Brasil. Trata-se do projeto-piloto do Programa Federal de Controle da Leishmaniose Visceral (Calazar), cujo objetivo é um encoleiramento em massa de cães com coleiras impregnadas com deltametrina a 4%, principio ativo repelente e inseticida recomendado pela Organização Mundial da Saúde como uma das principais formas de controle da doença. A coleira é indicada para o controle dos insetos transmissores da leishmaniose (flebotomíneos), moscas e como auxiliar no controle de carrapatos e pulgas.
A cidade foi analisada pelo Ministério da Saúde e escolhida de acordo com a gravidade da doença em humanos. De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Montes Claros, órgão responsável pelo controle de agravos e doenças transmitidas por animais, de 2007 a 2011 foram confirmados 129 casos humanos, com 10 óbitos. A realização de 44.228exames preventivos em cães na cidade, no período de 2009 a 2011, diagnosticaram 2.472casos caninos positivos.
“Nesse primeiro momento serão quatro setores escolhidos e, destes, dois terão os cães encoleirados e os outros dois serão monitorados para o controle da doença”, explica Dra Marília Rocha, do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e referência técnica do Programa Municipal de Controle da Leishmaniose. Os setores contemplados pelo encoleiramento em massa foram sorteados e serão: Maracanã, Vila Campos, Vila Greyce, Vila Vargem Grande, Conjunto Joaquim Costa, Ciro dos Anjos, Chiquinho Guimarães, Nossa Senhora das Graças, Dona Gregória, Conjunto Habitacional Olga Benário, Vila Itatiaia, Conjunto Habitacional José Correia Machado e Alterosa, já os que receberão o monitoramento serão a Vila Luiza, João Botelho, Vila Sumaré, São Judas Tadeu II, Dr Antônio Pimenta, Dr João Alves, Vila Telma, Conjunto José Carlos de Lima, Maria Cândida, Conjunto Havaí, Morrinhos, Clarindo Lopes, Francisco Peres, Santa Rita I e Roxo Verde. Cerca de 6.200 cães receberão a coleira em Montes Claros.
Para Marco Castro, profissional da saúde e Gerente de Produtos da MSD Saúde Animal, esse projeto é uma grande esperança para os proprietários de cães e para o serviço público, uma forma de ficarmos menos dependentes da eutanásia de cães, que é hoje a principal estratégia de combate à leishmaniose visceral no Brasil. ”A Leishmaniose Visceral é um problema de saúde pública. A coleira à base de deltametrina a 4 % repele e mata o mosquito transmissor da leishmaniose e a conscientização do uso da coleira é fundamental para controlar a expansão da doença”, completa Marco Castro.
O projeto-piloto do Programa Federal de Controle da Leishmaniose Visceral (Calazar) é uma ação inédita no mundo, que englobará 12 cidades em sete Estados brasileiros, nas quais bairros com transmissão intensa de leishmaniose visceral em humanos serão escolhidos para o estudo. Os estados já estão definidos – Piauí, Mato Grosso do Sul, Pará, Ceará, Maranhão, Tocantins e Minas Gerais -, e as cidades estão sendo avaliadas pelo Ministério da Saúde e serão contempladas inicialmente as regiões mais críticas da doença em humanos. 
As coleiras serão distribuídas gratuitamente pelo governo, de casa em casa, acompanhadas por um exame de sangue de rotina, realizado regulamente para diagnosticar a evolução da doença na comunidade canina. O encoleiramento em Montes Claros terá início no dia 21 de agosto.
Sobre a leishmaniose:
Leishmaniose é uma grave doença de saúde pública por se tratar de uma zoonose de alta letalidade, que mata muitos cães e humanos no Brasil e no mundo. No Brasil, os casos são crescentes, inclusive com muitas mortes, mas infelizmente poucos conhecem a doença, pois é pouco divulgada e negligenciada. No Estado do Piauí, segundo dados do Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net, foram notificados 823 casos humanos entre 2007 e 2010.
- A leishmaniose visceral (também conhecida como calazar) é uma doença de grande importância para a saúde pública por se tratar de uma zoonose de alta letalidade.
- Considerada um problema de saúde pública, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Leishmaniose visceral registra anualmente 500 mil novos casos humanos no mundo com 59 mil óbitos.
- Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.
- Há 12 milhões de pessoas infectadas no mundo.
- Pesquisadores estimam que nas áreas endêmicas, para cada humano doente, existam 200 cães infectados.
- É a segunda doença parasitária que mais mata no mundo, atrás da malária.
- Na América Latina, o Brasil registra 90% dos casos.
- De 3,5 a 4 mil novos casos por ano em humanos são registrados no País, sendo que em torno de 200 pessoas morrem por ano.
 – A doença está cada vez mais expandindo para grandes centros. Por exemplo, as regiões Norte, Sudeste e Centro Oeste, que até pouco tempo não tinham casos da doença, passaram de 26% do total de casos em 2001 para mais de 52% do total de casos em 2008.
 – O protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral é transmitido aos seres humanos através da picada de um inseto que também pode transmitir a doença ao cão doméstico.  O cão infectado contaminado serve de fonte de infecção para outros insetos que se alimentam do sangue dele, e esse fato dificulta o controle da doença no meio urbano, visto que o cão infectado contaminado pode permanecer sem sintomas por muito tempo. O cão é considerado o principal reservatório da doença em contato direto com humanos, porém ele não transmite a doença diretamente para o ser humano através da lambedura, arranhadura ou mordedura.
 – Apesar de classificada inicialmente como doença de caráter eminentemente rural, os desmatamentos e os processos migratórios, somados ao crescimento desordenado, tem sido apontados como os principais determinantes para a expansão e alteração do perfil epidemiológico da doença no Brasil, facilitando a urbanização.
 - No cachorro, o tratamento não é regulamentado pelo Ministério da Saúde. O sacrifício de animais para controlar a doença é bastante contestado, pois  gera muito  desconforto nos proprietários, que têm o animal como ente da família (questão social envolvida). Tanto no ser humano quanto no animal No ser humano não há a cura parasitária, apenas a cura clínica, ou seja, a pessoa continuará infectada, porém depois de tratada pode não apresentar sintomas. Aqui, também vale ressaltar que os medicamentos para tratamento em humanos são cardiotóxicos, ou seja, alguns pacientes não toleram o tratamento.
- Os sintomas mais visíveis aos donos de animais são as feridas na pele, principalmente nas saliências ósseas e o emagrecimento acentuado, porém, os proprietários mais atentos perceberão também que o animal está diferente (abatido, fraco), sem apetite, com as mucosas pálidas (anemia), algumas vezes apresentando volume abdominal aumentado e o crescimento exagerado do tamanho das unhas. Nos humanos a doença provoca apatia, febre, perda de peso, anemia e um aumento acentuado no tamanho do baço.
 – Com vistas à prevenção, é de vital importância que os donos de cães ajudem no combate e controle da doença. Eles devem utilizar medidas que diminuam o risco do cão se infectar, como o uso de coleira impregnada de deltametrina a 4%, recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como umas das formas de controle da doença. Com a coleira, que possui efeito inseticida (mata o mosquito), os estudos realizados com o encoleiramento em massa demonstraram diminuição de forma significativa da incidência da doença nos humanos e do uso de inseticidas, prejudiciais ao meio ambiente. O encoleiramento dos cães pelo Ministério da Saúde pode ser um grande avanço na  forma de controlar a doença. Além disso, essa ação pode evitar que o Brasil passe de uma situação endêmica para uma situação epidêmica, de descontrole. Atitudes simples, como a limpeza de quintais com a remoção de fezes e restos de folhas e frutos em decomposição, também ajudam a combater a doença, uma vez que o mosquito deposita seus os ovos em locais ricos em matéria orgânica.
Sobre a MSD Saúde Animal
Hoje a Merck (conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá) é a líder mundial em assistência à saúde, trabalhando para ajudar o mundo a viver bem.  A MSD Animal Health, conhecida no Brasil como MSD Saúde Animale nos Estados Unidos e Canadá como Merck Animal Health, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck.  A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde.  A MSD Saúde Animal se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem estar e o desempenho dos animais, investindo extensivamente em recursos de pesquisa e desenvolvimento amplos e dinâmicos e em uma rede de suprimentos global e moderna.  A MSD Saúde Animal está presente em mais de 50 países, enquanto seus produtos estão disponíveis em 150 mercados.  Para mais informações, visite www.msd-saude-animal.com.br  


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Notibras – notícias do Brasil Leishmaniose se alastra…alarmante!!

Notibras – notícias do Brasil

Associação Piauiense em prol dos animais em favor do tratamento dos cães com leishmaniose.

Leishmaniose: Volta Redonda realiza manifestação a favor de cães | Jornal Folha do Interior

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Rádio Itatiaia – Começa a Semana Nacional de Combate à Leishmaniose

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SOROCABA, CÃO COM LEISHMANIOSE, PRIMEIRO CASO DO ANO.

Casos de leishmaniose no Amazonas aumentam mais de 19% | Radioagência Nacional

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