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Votuporanga, aumentam casos de Leishmaniose.
BH- MG -Simpósio internacional sobre a Leishmaniose Visceral
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Três LAgoas – MS estado de Alerta
Dengue e leishmaniose deixam saúde
em alerta em Três Lagoas, MS
Cidade no leste do estado lidera ranking de casos notificados este ano.
Autoridades em saúde pedem que moradores ajudem no combate às doenças.
Pesquisadores falaram sobre a dispersão mundial da doença, que já atinge países da Europa
Jornalismo
Endêmicas em 98 países, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as leishmanioses são responsáveis pela morte de cerca de 50 mil pessoas todos os anos. São as formas mais comuns da doença a leishmaniose visceral (LV), que leva à morte se não forem tratadas nas primeiras semanas, e a leishmaniose cutânea (LC), que provoca lesões crônicas ou de cura espontânea na pele e nas cartilagens. No dia 25 de setembro, uma mesa-redonda sobre o tema discutiu a epidemiologia e o controle da doença, as apresentações foram realizadas por pesquisadores do Brasil, da Argentina e da Espanha, e integraram a programação do XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária.
Pesquisador da Universidade de Brasília (UNB), Gustavo Romero, criticou as atuais formas de prevenção da Leishmaniose, como a eliminação de cães, a vacinação e o uso de coleiras especiais e inseticidas. “Os resultados são baixos para frear a transmissão das leishmanioses”, destacou. De acordo com o especialista, em 2011, o Brasil registrou mais de três mil casos da doença, sendo 47% concentrados na região Nordeste. “No ultimo ano, a taxa de mortalidade foi de 6,6%. É preciso focar no diagnóstico e tratamento, melhorando o acesso da população à saúde pública”, afirmou.
O presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Carlos Henrique Nery Costa, também acredita que a eliminação de cães não vai solucionar o problema das leishmanioses no Brasil. Segundo ele, o país precisa de estudos que compreendam a maneira como esses animais são infectados. O pesquisador lembrou que há 30 anos a doença era uma enfermidade rural, mas rapidamente se espalhou para os centros urbanos. “O processo de disseminação da doença é uma ameaça para os países vizinhos. Será que as leishmanioses vão se tornar uma doença intercontinental? É bem provável que isso se torne uma pandemia, atingindo a todos”, destacou.
Divulgação ICTMM
Durante a mesa redonda do dia 25, pesquisadores falaram sobre a dispersão mundial da doença, que já atinge países da Europa
O histórico da doença na Argentina foi apresentado pelo diretor do Instituto Nacional de Medicina Tropical (INMeT), Oscar Salomon. O país registrou os seus primeiros casos em 2004, na província de Clorinda. De acordo com Salomon, em 2012 foram contabilizados 100 casos, com 10% de óbitos. “A cada ano, os números aumentam, mas temos feito esforços para controlar o problema por meio de parcerias entre o governo e os pesquisadores”, ressaltou. O pesquisador citou a criação do Programa Nacional de Leishmanioses, em 2009, como um passo fundamental para o avanço nas pesquisas, e defendeu: “a gestão dos cães domésticos é importante para entender a forma como a transmissão da doença acontece”.
Pesquisador do Centro de Colaboração para Leishmanioses da OMS, Israel Cruz, debateu sobre o surto da doença que ocorreu em Madri, na Espanha, entre os anos de 2009 e 2012. Segundo o especialista, a Europa registra cerca de 700 casos da doença por ano. Se comparado ao Brasil, este número é baixo, mas causa preocupação as autoridades europeias. A capital espanhola registrou no ano passado 30 casos de leishmanioses e, segundo Cruz, a origem da epidemia tem sido atribuída a alterações ambientais. “Medidas de controle estão sendo aplicadas, mas é preciso novas estratégias, como a identificação de áreas de risco e sem saneamento, o estabelecimento de um sistema de vigilância entomológica, campanhas de sensibilização pública e o fortalecimento da comunicação entre os profissionais da saúde humana e veterinária”, enfatizou.
Manoela Andrade
27/09/2012
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1601&sid=32&tpl=printerview
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Hebe Camargo, PAZ AMOR E APLAUSOS …e a estrela continuará a brilhar
Temos a certeza de que ela fez a diferença nessa terra, com sua Luz e Amor incondicional aos animais e ao seu próximo..

Muita Paz!!!
Fortaleza e Eusébio recebem coleiras do projeto de controle de calazar através do Ministério da Saúde
Projeto visa encoleirar cães com repelentes.
Instrumento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde.
Segundo informações do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão responsável pelo controle de doenças transmitidas por animais, somente no ano passado, foram confirmados 241 casos humanos, com oito óbitos em Fortaleza.
Em Fortaleza, os bairros que receberão o encoleiramento serão o Bom Jardim e Messejana. Agentes passarão em casa em casa distribuindo as coleiras. Segundo o coordenador de controle de calazar em Fortaleza, Sérgio de Oliveira Franco, a expectativa é de atender cinco mil animais em cada bairro. Os que receberão o monitoramento serão Barra do Ceará e Mondubim. No Eusébio, o encoleiramento ocorre nos bairros Amador, Bela Fonte, Coaçu, Encanta, Guaribas, Lagoa dos Pássaros, Olho d’Água e Timbu, enquanto Autódromo, Centro, Parnamirim, Parque Havaí e Urucunema recebem o monitoramento.
Votuporanga confirma primeira morte neste ano por leishmaniose
Paciente, 76 anos, morreu na última quinta-feira após uma infecção.
Setor de controle de endemias e zoonoses fez pesquisas no bairro.
Itu recebe campanha de prevenção à Leishmaniose Visceral
divulgação |
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Itu recebe campanha de prevenção à Leishmaniose Visceral |
Durante todo o dia, a equipe estará disponível para tirar dúvidas da população, bem como trabalhar em uma campanha de prevenção à doença, com distribuição de folders e apresentação da Scalibor, uma coleira impregnada com deltametrina a 4% – princípio ativo repelente e inseticida reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como uma das ferramentas de controle da Leishmaniose.
A tenda contará com a presença de Médicos Veterinários da MSD Saúde Animal, que falarão sobre as formas de contágio e prevenção da doença, assim como dúvidas sobre o manuseio e eficácia da coleira, que é indicada como auxiliar no controle do inseto transmissor da leishmaniose e como auxiliar no controle de carrapatos e pulgas.
Pouco conhecida e divulgada, a leishmaniose visceral, também chamada de Calazar, é considerada uma doença de saúde pública grave, por se tratar de uma zoonose de alta letalidade. Todos os anos, 500 mil novos casos humanos no mundo, com 59 mil óbitos, são registrados.
Na América Latina, o Brasil registra 90% dos casos. Este e outros fatores, como o tratamento não regulamentado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em cães, levando ao sacrifício de animais infectados, justificam a importância de campanhas de conscientização e prevenção da doença.
SERVIÇO
Data: 16 de setembro
Local: Clube de Cãompo
Endereço: Rodovia SP 300 (Dom Gabriel Paulino Bueno Couto), km 95 – Itu/SP
Horário: das 10 às 16 horas
Mato Grosso do Sul mais de 50% dos cães mortos
Esse quadro tem que mudar!!
Continuemos na luta, queridos,
Um beijo,
Marli Pó
Caros amigos vamos refletir um pouco juntos…Há anos cães são mortos no Mato Grosso do Sul e Brasil afora em nome da Leishmaniose.Isso chamamos de canicídio.A doença só aumentou e em algumas cidades iniciaram também a matança de gatos…Já sabemos através de trabalhos científicos recentes, que o cão não é o vilão, cada vez mais fica demonstrado que matar cães não vai evitar e nem diminuir a incidência da doença em humanos.Então deixo aqui a conhecida pergunta:Matar é eficaz? NÃO!A resposta está na mídia, cada dia uma nova cidade com casos da doença e o aumento dela aonde já existia.Vamos começar a pensar, se a doença aumentou, o cão não é o vilão, existem outros reservatórios….o que o Brasil tem feito nesses 50 anos para controlar a doença realmente?Vamos recordar que a OMS- Organização Mundial de Saúde recomenda para o controle de zoonoses, o “controle de natalidade de cães e gatos” e não o “controle através da mortandade de cães e gatos”…bem diferente o significado.bjsVivi–
“A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.”Visitem:nossa página no Facebookhttps://www.facebook.com/
LeishmanioseCanina?ref=ts Nosso Blog
Sorocaba – SP
Reunião com veterinários discute atendimento em caso de Leishmaniose
Ipanema Online
DIGA NÃO À LEISHMANIOSE – DI NO A LA LEISHMANIASIS – SAY NO TO LEISHMANIASIS: UFMG – O Caminho da cura
DIGA NÃO À LEISHMANIOSE – DI NO A LA LEISHMANIASIS – SAY NO TO LEISHMANIASIS: UFMG – O Caminho da cura: http://www.ufmg.br/boletim/bol1773/6.shtml Novo tratamento é eficaz em 50% dos casos de leishmaniose canina e quebra ciclo de transmis…
Coleiras Scalibor estão sendo distribuidas pelo Ministério da saúde como controle da Leishmaniose
MOVIMENTO NACIONAL DIGA NÃO À LEISHMANIOSE, O CÃO NÃO É O VILÃO!: Volta Redonda/RJ realiza manifestação a favor de …
MOVIMENTO NACIONAL DIGA NÃO À LEISHMANIOSE, O CÃO NÃO É O VILÃO!: Volta Redonda/RJ realiza manifestação a favor de …: Publicada em 17 de agosto de 2012 – 16 h 42 Leishmaniose: Volta Redonda realiza manifestação a favor de cães Manifestação pacífica e inf…