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Beijos e Lambeijos do Otelo
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Um fármaco empregado na clínica veterinária está se mostrando promissor também para o tratamento em humanos.
A buparvaquona é uma droga de uso clínico veterinário empregada contra uma parasitose, principalmente na Europa.
Mas testes realizados por pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, estão demonstrando que ela é eficaz também contra a leishmaniose visceral.
Os estudos, ainda feitos em cobaias, mostraram que a buparvaquona tem eficácia semelhante à do medicamento padrão utilizado contra a leishmaniose, mas exigindo uma dose 150 vezes menor.
Lipossomas
A atividade anti-leishmania da buparvaquona foi revelada pela primeira vez em um estudo publicado em 1992.
No entanto, os testes na ocasião foram feitos com a leishmaniose visceral provocada pelaLeishmania donovani – o parasita predominante em países como a Índia. No Brasil, predomina a Leishmania chagasi.
“Essa droga foi perseguida por muitos anos pelo pessoal da área de parasitologia, que a tentava fazer funcionar, pois ela mostrava alta eficiência in vitro. O ineditismo da nossa contribuição consistiu em fazer a droga funcionar em modelos animais com a ajuda dos lipossomas”, contou André Gustavo Tempone, orientador do trabalho.
Lipossomas são vesículas esféricas utilizadas para dirigir o fármaco, de forma controlada e com maior precisão, até a célula infectada.
Os pesquisadores utilizaram lipossomas convencionais – e não nanolipossomas – para que a formulação fosse mais simples. “Pensamos nas necessidades da indústria, que poderá no futuro produzir a droga. Por isso, tivemos a preocupação de fazer a formulação mais simples possível, para facilitar o escalonamento”, disse.
Fígado e baço
A formulação utilizada incluiu o uso de um fosfolipídio modificado que confere um direcionamento maior para a célula hospedeira – na leishmaniose esta célula é o macrófago, presente no fígado e baço do animal.
“O fármaco reduziu em 89% a carga parasitária no baço e em 67% a carga de parasitas no fígado. O mais importante, no entanto, é que para conseguir a mesma eficácia do glucantime – que é a droga padrão contra a leishmaniose – utilizamos uma dose 150 vezes menor.
“Esse tipo de estudo – conhecido como piggy-back chemotherapy -, embora não traga inovação no aspecto de descoberta de novas drogas, é importante do ponto de vista da saúde pública devido à possibilidade de colocar fármacos no mercado com mais rapidez. Como se trata de uma droga que já está no mercado, podemos dispensar, por exemplo, os testes de toxicidade. Começamos assim a desenvolver a nova aplicação a partir de uma fase mais avançada”, explicou.
Autor: Redação
Fonte: Diário da Saúde
DESABAFO DE – Cláudia Fukumoto Uehara – bancária
Em dezembro, tive de levar meu companheiro canino para o sacrifício no Centro de Controle de Zoonoses. Ele mantinha seus quase 50 quilos, pêlo marrom brilhante e força física para puxar dois homens grandes quando queria brincar. Apenas seus olhos demonstravam cansaço e havia pequenas regiões faltando pêlo perto de uma orelha. O que chamou a atenção do veterinário foi um ferimento no nariz que não cicatrizava, e alguns ralados nas patas traseiras em regiões que batiam no solo quando ele se deitava, com seu modo bruto e desajeitado. Custamos a aceitar que ele estava doente. Cheguei a pedir um segundo exame, que também resultou positivo. Acabamos aprendendo que o transmissor é um pernilongo cerca de tres vezes menor que o Aedes aegypti, que transmite a dengue. Telas e mosquiteiros nem sempre barram esse inseto por causa do seu tamanho. Nos animais domésticos, ele procura regiões mais peladas como a barriga, o interior da orelha e a pele entre os dedos. Entre humanos, pessoas mais idosas e crianças pequenas podem ser vítimas fatais dessa doença. Citronela em spray ou em velas costumam ajudar, e há uma coleira muito indicada para repelir insetos e parasitas em geral. Também existe uma vacina que, a meu ver, ainda não é definitiva e deve passar por reformulações. Infelizmente não bastaram todos esses cuidados tomados desde a adoção do Atum, quatro anos atrás. No CCZ, o veterinário garantiu que ele não teria dor. Meu marido o colocou sobre a maca, o veterinário aplicou um sedativo, segurei uma pata e procurei conversar calmamente. Dizia que nós estávamos ali com ele e que tudo ficaria bem. Quando o veterinário percebeu que ele não tinha mais reflexos, aplicou a medicação e em alguns segundos sinalizou que o coração já não batia. Sinto sua falta, Tum-Tum. Com você aprendi que o coração da gente não explode por ter amor demais. Que a família pode crescer à vontade, porque a gente se apaixona pelo integrante novo mas o amor entre os veteranos não diminui. Somos pessoas melhores por sua causa. Descanse, amado companheiro. |
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A Prefeitura de Presidente Venceslau, por meio de uma ação integrada entre as secretarias municipais de Saúde, de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente, e de Obras, reforçou nesta quinta-feira os trabalhos preventivos de combate aos criadouros do mosquito flebótomo (palha), transmissor da leishmaniose e, também, do mosquito Aedes aegypti, que por sua vez, é o responsável pela transmissão da dengue. Um mutirão de limpeza foi formado para percorrer toda a área urbana do município recolhendo materiais propícios à incidência dos insetos. A primeira localidade visitada está sendo a Vila Nova e bairros adjacentes. Na mobilização participam os 17 trabalhadores braçais contratados em caráter emergencial, mediante processo seletivo. Caminhões e tratores, bem como funcionários do Núcleo de Controle de Vetores, órgão ligado a Vigilância Epidemiológica Municipal, dão o suporte logístico na operação. O esforço concentrado tem 90 dias para concluir os trabalhos, podendo o prazo ser prorrogado em caso de necessidade. Os trabalhadores braçais passaram por treinamento teórico e prático sobre manejo ambiental antes de saírem a campo. Além de deixar a cidade limpa e livre de materiais que possam favorecer o surgimento e a proliferação dos mosquitos, ao mesmo tempo está sendo feito um trabalho educativo junto à população para que haja a conscientização sobre os riscos das doenças e o maior engajamento comunitário na manutenção de limpeza de quintais e terrenos. Conforme a organização, os servidores que integram o mutirão visitam residências efetuando os serviços de poda e corte de árvores, assim como recolhem materiais orgânicos que, quando em decomposição, se transformam em ambiente para o mosquito palha. Materiais que possam acumular água parada e servir de depósito para ovos e larvas do Aedes também são recolhidos. Simultaneamente, uma equipe faz o serviço de capinação química. “Lixo doméstico comum e entulhos de reformas ou construções não serão recolhidos. Toda galharia será devidamente picada com o uso de um triturador de galhos e os resíduos levados até o depósito existente no Horto Florestal para ser utilizado como adubo”, informou o secretário municipal de Meio Ambiente, Álvaro Carlos da Silva. O prefeito Ernane Erbella acompanhou o início dos trabalhos e fez um novo alerta para que a população colabore na luta contra a leishmaniose e a dengue. “A manutenção e a limpeza dos quintais deve ser periódica. A Prefeitura faz a sua parte promovendo mutirões como o atual, disponibilizando pessoal e maquinários, e prestando todas as informações necessárias, mas o combate aos mosquitos palha e o Aedes precisa ser feito por cada cidadão todos os dias”, disse. “Pedimos para que a população colabore e atenda bem os funcionários municipais durante as visitas”, acrescentou o prefeito. Erbella orienta para que, ao menos uma vez por semana, cada pessoa disponibilize alguns minutos para percorrer todo o quintal objetivando eliminar objetos que acumulem água parada ou recolher materiais de origem orgânica que possam se tornar focos de mosquitos.
Enviado pela nossa colaboradora e militante de Jales- SP Vivi Vieri.
Excelente reportagem!
http://g1.globo.com/videos/mato-grosso-do-sul/mstv-1edicao/v/aumento-no-numero-de-casos-de-leishmaniose-deixa-bairros-em-alerta-em-ms/1795234/
Pela primeira vez não colocaram a culpa nos cães, mas sim na sujeira. Deixe limpo os seus quintais, não deixe lixo em suas casas ou nas ruas. Recolha frutos e folhas caídas, não mantenha galinheiros ou chiqueiros dentro da cidade, use repelentes em seu cão e nos gatos SOMENTE repelentes naturais, como neem ou citronela, sempre com orientação do médico veterinário. Evite ficar do anoitecer ao amanhecer fora de sua casa, pois é o horário em que o inseto mais pica. Isso chamamos de MANEJO AMBIENTAL, controle do ambiente em que se vive Leishmaniose se combate com HÁBITOS SANITÁRIOS SAUDÁVEIS, como disse o representante do CCZ de Campo Grande/MS. FAÇAMOS A NOSSA PARTE! abs Vivi
Ivan Ambrósio Fonte : http://www.regionalpenapolis.com.br/site/jornal_noticia.php?noticia=10099 A região de Araçatuba, que engloba vários municípios, entre eles Penápolis, registrou no Estado de São Paulo mais casos de leishmaniose em humanos no ano de 2011. Os dados foram divulgados pelo CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) da Secretaria de Estado da Saúde. Segundo as estatísticas, 43 pessoas foram contaminadas pela doença na região no ano passado, sendo que quatro delas morreram. Birigui liderou os municípios que englobam a região que mais registrou casos positivos da doença em humanos, sendo 23 e quatro mortes. Araçatuba e Penápolis tiveram 4 ocorrências em 2011. Nenhuma morte foi registrada por estes municípios. A relação completa pode ser conferida em box em anexo (veja abaixo). Ainda conforme os dados, em todo o Estado, 158 pessoas contraíram a doença no ano passado, totalizando 12 mortes. Depois da região de Araçatuba, a situação mais crítica foi registrada em Bauru, sendo computados 34 casos da doença em humanos e quatro mortes. Deste total, 30 casos e três mortes aconteceram no próprio município. A quarta morte foi em Lins. Desde 2007, a região não superava a de Bauru em casos de leishmaniose. A origem da doença, inclusive, foi naquela região, durante a construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, no início do século 20. Na ocasião, vários operários foram contaminados pela doença, que ficou conhecida como úlcera de Bauru. O Serviço de Vigilância Epidemiológica de Penápolis ressalta que a participação e o envolvimento da comunidade são fundamentais para amenizar o número de casos na cidade. Para isso, é importante que todo morador faça constantemente a limpeza dos quintais. Por lei é proibida ainda a criação de galinhas e suínos no perímetro urbano, pois as fezes desses animais contribuem para a proliferação do vetor transmissor, assim como guardar madeira amontoada e podre. O lixo doméstico também deve ser mantido tampado. DOENÇA – A leishmaniose visceral é relativamente nova, surgindo apenas no final da década de 1990 na área urbana. O primeiro vetor da doença na área urbana foi encontrado em Araçatuba em 1997. No ano seguinte apareceu o primeiro cão contaminado e em 1999 a primeira pessoa foi vítima, também em Araçatuba. Hoje, 125 municípios paulistas registram casos positivos. Essa expansão ocorre porque o mosquito transmissor da doença, o Lutzomyia longipalpis (também conhecido como mosquito palha ou birigui), encontra condições ideais para se desenvolver nas cidades. Diferentemente do Aedes aegypti, que se desenvolve na água, o flebótomo encontra na terra condições favoráveis para se desenvolver e se adaptou ao ambiente urbano. A leishmaniose tem um período de incubação de vários meses a vários anos. As leishmanias danificam os órgãos ricos em macrófagos, como o baço, o fígado, e a medula óssea. Os sintomas mais comuns são: febre prolongada, úlceras escuras na pele, aumento do baço (esplenomegalia), aumento do fígado (hepatomegalia), leucopenia, anemia, hipergamaglobulinemia, tosse, dor abdominal, diarréia, perda de peso e caquexia.
Combate às doenças negligenciadas é reforçado Ministério da Saúde libera R$ 25,9 milhões para que os 26 estados e o Distrito Federal adotem ações de controle de doenças como hanseníase e esquistossomose. O governo federal, em parceria com estados e municípios, está intensificando as ações de combate às doenças negligenciadas. O Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 25,9 milhões (ver no fim do texto quanto cada estado receberá) para que os 26 estados e do Distrito Federal fortaleçam em seus municípios as ações de Vigilância Epidemiológica (promoção, prevenção e controle) contra a hanseníase, esquistossomose, tracoma e geohelmintíases. As doenças negligenciadas – também chamadas de doenças em eliminação – são causadas por agentes infecciosos ou parasitas, além de serem consideradas endêmicas em populações de baixa renda. Para obterem os recursos, os municípios definiram, juntamente com os seus estados, os planos de ações que serão adotados por cada região para o controle dessas doenças. Os municípios selecionados estão localizados em regiões consideradas endêmicas e que necessitam de ações articuladas entre os gestores do SUS. AVANÇOS – O Brasil é destaque mundial na produção de medicamentos para assistência a doenças negligenciadas, por meio de parcerias entre laboratórios públicos e privados. O investimento em laboratórios públicos produtores saltou de R$ 8,8 milhões em 2000 para mais de R$ 54 milhões em 2011. Além disso, desde 2003, o ministério orienta grande parte de seus recursos a linhas de pesquisa relacionadas às doenças negligenciadas. O Brasil está no topo da lista de países que financiam pesquisa em dengue, segundo a GFinder List, instituição inglesa que realiza levantamento anual de pesquisas. De 2002 a 2010, o Ministério da Saúde financiou 518 projetos de pesquisa em doenças negligenciadas, investindo um total de quase R$ 95 milhões. Em 2006, o Ministério da Saúde lançou o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento em Doenças Negligenciadas no Brasil, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia. Foram estabelecidas sete prioridades de atuação que compõem o programa em doenças negligenciadas: dengue, Doença de Chagas, leishmaniose, hanseníase, malária, esquitossomose e tuberculose. Valor destinado pelo Ministério da Saúde por estado Unidade da Federação Valores (em R$) Acre 278.000,00 Alagoas 1.146.000,00 Amazonas 329.000,00 Amapá 30.000,00 Bahia 2.677.000,00 Ceará 1.892.000,00 Distrito Federal 100.000,00 Espírito Santo 776.000,00 Goiás 1.000.000,00 Maranhão 3.386.000,00 Minas Gerais 1.040.000,00 Mato Grosso do Sul 150.000,00 Mato Grosso 1.550.000,00 Pará 2.993.000,00 Paraíba 455.000,00 Pernambuco 3.072.000,00 Piauí 756.000,00 Paraná 100.000,00 Rio de Janeiro 560.000,00 Rio Grande do Norte 171.000,00 Rondônia 728.000,00 Roraima 296.000,00 Rio Grande do Sul 172.000,00 Santa Catarina 233.000,00 Sergipe 985.000,00 São Paulo 296.000,00 Tocantins 741.000,00 TOTAL 25.912.000,00
MUNDO Saúde Texto Cristina Santos | 01/02/2012 | 12:08 Brasil e Moçambique ratificaram a Declaração de Londres para o combate de doenças tropicais, como a leishmaniose, a doença de Chagas e a doença do sono. Pretende-se melhorar a vida de cerca de 1,4 bilhão de pessoas de todo o mundo Os governos do Brasil e de Moçambique aderiram a uma ação de parceria internacional com o objetivo de combater 10 doenças tropicais até 2020. A iniciativa foi anunciada segunda-feira em Londres e já é encarada como a maior colaboração coordenada na luta contra as enfermidades que afetam em particular os países pobres, adianta a Rádio ONU. A «Declaração de Londres sobre Doenças Tropicais Negligenciadas» pretende melhorar a vida de cerca de 1,4 bilhão de pessoas de todo o mundo, vítimas desses males. A leishmaniose, a doença de Chagas, a hanseníase, a tracoma e a doença do sono são alguns exemplos dessa doenças. Os governos de Bangladesh, Brasil, Moçambique e Tanzânia, onde as doenças tropicais são endêmicas, já manifestaram a sua intenção de reforçar a prevenção e o combate das mesmas. O projeto conta com a participação de 13 empresas farmacêuticas, da Organização Mundial da Saúde, do Banco Mundial e da Fundação Bill e Melinda Gates. Esta última entidade vai doar cerca de 363 milhões de dólares (276 milhões de euros), que deverão ser distribuidos pelos próximos cinco anos. A partilha de experiências no âmbito desta parceria vai ajudar a realização de pesquisas e a criação de novos medicamentos contra as enfermidades. A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, lembrou que os trabalhos realizados em conjunto com investigadores, parceiros e a indústria farmacêutica têm ajudado a combater as doenças, indica a Rádio ONU.
Plano inédito prevê erradicar doenças tropicais Fonte – http://noticias.portugalmail.pt/artigo/20120201/plano-inedito-preve-erradicar-doencas-tropicais Políticos, especialistas em saúde e empresas farmacêuticas acordaram um plano para combater dez doenças tropicais negligenciadas, durante a próxima década. O programa tem como objetivo eliminar doenças como a lepra e o verme da Guiné e reduzir drasticamente outros casos, incluindo cegueira dos rios e a esquistossomose, doenças que afetam mais de mil milhões de pessoas por ano nos países mais pobres. O plano, que junta os Governos do Reino Unido e dos Estados Unidos, a Fundação Bill e Melinda Gates e empresas farmacêuticas, envolve um aumento substancial de medicamentos e programas de tratamento. O objetivo é eliminar até 2020 a doença do verme da Guiné, hanseníase, filariose linfática, tracoma e a doença do sono, bem como reduzir e controlar a esquistossomose, cegueira dos rios, infeção por helmintos, doença de Chagas e leishmaniose visceral. Treze empresas farmacêuticas, entre a GlaxoSmithKline, Pfizer e Sanofi, concordaram aumentar a doação de medicamentos num total de 1,4 mil milhões de tratamentos fornecidos a cada ano aos países mais pobres
O verão é a estação do ano, desde que a população não chame para si a responsabilidade de manter o terreno limpo, sem recipientes que possam acumular água ajudando assim a prefeitura a combater o mosquito da dengue, que mais preocupa o secretário Municipal de Saúde, Leandro Mazina Martins. Ele participa nesta quinta-feira (2) do programa Bom Dia Mega Notícias para falar das ações que estão sendo realizadas em Campo Grande contra dengue, leishmaniose, raiva animal e hanseníase, bem como da demanda aos postos de saúde que continua maior do que a oferta. Outro tema a ser abordado nesta quinta-feira no Bom Dia Mega Notícias – que vai ao ar das 06h55min às 07h55min – diz respeito à ocupação do passeio público e do estacionamento existente ao longo da Avenida Bandeirante. Éder Vera Cruz, da Agetran vai dizer quem é o responsável pela fiscalização. Alem da sintonia da Mega 94 FM, o programa pode ser acompanhada pela internet: www.mega94.com.br.
Vacinação antirrábica acontece em duas escolas nesta sexta-feira Mais uma etapa da Campanha Itinerante de Vacinação Antirrábica acontecerá nesta sexta-feira (03) nas escolas Darci Ribeiro, na avenida Santo Antonio, 1138, Jardim Equatorial, e Escola Municipal Jardim da Copaíbas, localizada na rua DIF, 440, bairro Jardim das Copaíbas. A ação acontece no horário das 8h às 17h, quando cães e gatos serão imunizados contra a raiva. As equipes também estarão recolhendo sangue de animais para o exame de leishmaniose visceral. Mais de 2.100 animais já foram imunizados desde o início da ação. Esta é a quinta etapa da campanha, realizada pela Prefeitura de Boa Vista, que está percorrendo os bairros da capital, buscando imunizar os animais gratuitamente. Todas as sextas-feiras as equipes do Centro Municipal de Controle de Zoonoses estão em um local diferente vacinando cães e gatos. Conforme explica a diretora do Centro de Zoonoses, Ana Maria Nóbrega, a colaboração da população é fundamental para o sucesso desse trabalho. “É importante que os proprietários levem os animais para que sejam vacinados. Tentamos orientar também quanto à posse do responsável. As pessoas devem ter a consciência de não abandonar seus cães e gatos nas ruas”, alertou. A próxima etapa, que acontecerá no próximo dia 10, estará nas escolas Vitória Mota Cruz, rua Zacarias Mendes Ribeiro, 1344, bairro Paraviana, e na unidade de ensino Elza Breves de Carvalho, localizada na rua C-15, nº 204, Conjunto Cidadão. RAIVA – A raiva pode ser identificada quando o animal apresentar sintomas como a procura por lugares escuros, agitação, agressividade, dificuldade de engolir água e alimentos, ficar babando, latido rouco e mordedura em objetos imaginários. A transmissão da doença se dá pela mordida, arranhão ou lambedura de animais infectados em ferimentos recentes na pele da pessoa. Em caso de mordida, a ferida deve ser bem lavada com água e sabão e, em seguida, aplicado iodo, mertiolate, álcool ou mercurocromo. A pessoa também deve deixar o ferimento descoberto e é fundamental que procure imediatamente uma unidade de saúde.
A vigilância sanitária do município de Penedo, por meio dos seus agentes – coordenador médico veterinário, Murilo Resende Filho – e servidores da secretaria de saúde, em convênio com o centro de zoonose do estado, com apoio da “carrocinha”, carro com carroça improvisada para apreensão dos animais, realizou nesta quarta-feira, dia1º, após ampla campanha de divulgação nas emissoras de rádio, sites locais e, carros de som, a apreensão de cachorros que se encontravam soltos nas ruas da cidade, principalmente no centro comercial e no entorno do mercado da carne. A presença desses animais só oferece riscos para a população. Contaminação por doenças infectocontagiosas, leishmaniose visceral, o calazar, Bucelose, a Leptospirose, a Criptococose, a Larva Migrans, dentre outras, que são todas elas transmitidas ao ser humano pelos cães. Além de oferecer também o risco das mordidas, fatos noticiados pelos telejornais de todo o país, com maior ferocidade a depender do tipo de cachorro. O que surpreende à nossa redação, que acompanhou a captura dos animais no dia de hoje é presenciar com ira os donos dos animais que se encontravam soltos nas ruas chegam para mandar soltar seus animais. É repugnante vê a atitude de um ser humano ao agredir com palavras a equipe da vigilância sanitária! Em contra partida, o médico veterinário Dr. Charles, da vigilância sanitária do estado, e seu colega, Murilo Resende Filho, da mesma função no municipio de Penedo, tratou a todos os donos de animais com educação, chegando ao ponto de devolver – soltar – cachorro já apreendido como forma educar e conscientizar a esses donos quanto aos cuidados que os mesmos devem ter para com o seus animais. Mesmo sendo uma voz contraria a maioria da população que presenciava a captura. A ferocidade de alguns animais chega a afastar os transeuntes que concordavam com a apreensão daqueles animais. E vejam caros internautas onde os mesmos se encontravam: no derredor do mercado da carne! Carne vendida para ser consumida por nós consumidores que não pagamos barato pelo alimento, e mesmo assim, correndo os riscos de sermos mordidos ou contaminados. A prefeitura está fazendo a sua parte. Cabe à população penedense tomar consciência dos riscos que corre com esses animais soltos em nossas ruas. O foco está errado! Por: redação URL curta: http://correiodopovo-al.com.br/v3/?p=11341
http://www.alagoasnoticias.com.br/site/municipios/ufrpe-e-cesmac-fazem-pesquisa-sobre-leishmaniose-em-j-gomes Desde a semana passada, uma equipe de veterinários estão no município de Joaquim Gomes, entre eles estão alunos e professores que trabalham na realização de uma pesquisa, onde terá como objetivo um estudo clínico histopatológico e parasitológico da pela de equídeos peridomiciliares com leishmaniose tegumentar. O trabalho é uma iniciativa da professora Isabele Martins, que tem como tese de doutorado onde estuda pela UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco, o trabalho conta com a parceria entre o Cesmac, que tem dentro do projeto PIBIC a aluna bolsista Cíntia da Silva Luiz. Outros estudantes também estão participando da pesquisa, como os acadêmicos Marcus Túlio Jatobá dos Santos e Rafaela dos Santos Oliveira, além dos técnicos da secretaria de agricultura do município, Murilo e Celestino, que estudam veterinária. A iniciativa foi da veterinária que trabalha na secretaria de agricultura de Joaquim Gomes, Islânia Santos, segundo a professora isabele, Islânia foi a principal responsável para que essa pesquisa chegasse ao município, o trabalho foi de coleta de sangue de 100 animais, (cavalo) onde terá como objetivo estudar as alterações clínicas. O site acompanhou o trabalho de pesquisa feito pelos profissionais e estudantes, eles fazem coletas de sangue e outros casos fazem o trabalho de raspagem onde realizam biópsia da pele, o trabalho é feito sem que haja lesão cutânea, sem causar danos nenhum ao animal, o estudo deve contribuir para expansão do conhecimento entre os acadêmicos e bolsista, já para os proprietários será uma grande ajuda na saúde do animal. Isabele contou a nossa reportagem que, toda coleta será encaminhada para o laboratório de Doenças Parasitárias da Clínica Escola de Medicina Veterinária do Centro Universitário Cesmac e ao laboratório de Histologia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da universidade Federal Rural de Pernambuco. Os proprietários ainda assinaram termo de consentimento livre, onde confirmam que sua identidade será mantida em sigilo e que a pesquisa será incluída na literatura científica especializada, ficando ciente ainda que não terá custo nenhum financeiro na participação do estudo. O trabalho de pesquisa foi em diversas áreas rurais do município, acompanhamos o trabalho dentro da propriedade Alagoas, mas segundo informações dos pesquisadores, outras comunidades rurais foram feitas a coleta, como na Água Fria, Fazenda Pimenta, Gibraltar, Fazenda Queimado, Santa Maria, Agrisa entre outras. O trabalho contou com a ajuda do município, onde custeou despesas de alimentação e transportes para os pesquisadores. E sem custo algum para os proprietários.
02/02/2012 – 16h21 Redação 24 Horas News Fonte : www.24horasnews.com.br/index.php?mat=402318 O Mutirão de Serviços Públicos organizado pela prefeitura de Rondonópolis vai beneficiar 1.143 famílias dos residenciais Alfredo de Castro Araújo e Ananias Martins de Souza, localizados nas proximidades do Parque de Exposição Wilmar Peres de Farias, na saída para Guiratinga. O projeto coordenado pelo secretário de Governo do Município, Gerson Araújo de Oliveira, vai reunir ações das secretarias e autarquias municipais na segunda e terça-feira, dias 6 e 7 de fevereiro, na área pública do Alfredo de Castro. A equipe da Secretaria de Promoção e Assistência Social vai intensificar as ações, durante o mutirão, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida daquelas comunidades. Dentre os serviços a serem oferecidos pela Pasta que tem o comando da gestora Neuma de Morais está o cadastramento e recadastramento do Programa Bolsa Família; além de atendimento com benefícios sociais para as famílias que estão descobertas pelo Centro de Referência e Assistência Social – Cras. Neuma de Morais anuncia também o serviço de emissão de documentos como carteira de trabalho, carteira de identidade e segunda via de certidão de nascimento; cadastro do CadÚnico e o Benefício de Prestação Continuada – BPC; inscrição para cursos profissionalizantes e atendimento do Balcão de Emprego. No setor de Saúde Pública, as ações incluem teste de acuidade visual para alunos da EJA, do Brasil Alfabetizado e crianças; campanha de combate a dengue e leishmaniose; encaminhamento para atendimento com consultas médicas e exames; pesagem de crianças; acompanhamento de gestantes; controle de natalidade; palestras sobre o Programa de Planejamento Familiar e controle de pressão arterial. Na área de Educação a comunidade local vai ser beneficiada com os serviços como cadastro do Programa Brasil Alfabetizado; cadastro de alunos da Educação de Jovens e Adultos – EJA; e cadastro de crianças fora da sala de aula. A Secretaria de Transporte e Trânsito – Setrat vai fazer o cadastro de alunos para serem beneficiados com o passe-livre. A Secretaria do Meio ambiente vai desenvolver o plantio de árvores nos dois bairros. Para garantir o abastecimento de água na região, o Serviço de Saneamento Ambiental – Sanear deve dar início à perfuração de um poço artesiano. A Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis – Coder vai fazer a terraplanagem da área do campo de futebol; encascalhamento de ruas e retirada de entulho, além de entrega de aterro e implantação de iluminação pública. Está previsto também o início de construção das casas; implantação do Espaço da Cidadania no antigo Ipê Tênis Clube; e coleta de lixo. O secretário Gerson Oliveira explica que o mutirão tem como meta atender as famílias que mais precisam dos serviços públicos e, às vezes enfrentam dificuldades até pela falta de condições de se deslocarem até os setores de atendimento da Administração Municipal. “Nossa proposta é aproximar o Poder Público das comunidades para oferecer atendimento a quem precisa”, disse.
31/01/2012 – 15:09 A Gilead Sciences anunciou esta terça-feira, em comunicado de imprensa, que irá doar 445.000 frascos de AmBisome® (anfotericina B lipossómica) durante cinco anos para ajudar a Organização Mundial de Saúde (OMS) a tratar mais de 50.000 doentes com leishmaniose visceral (LV), também designada por calazar. A leishmaniose visceral encontra-se amplamente disseminada no Sul da Ásia e no Corno de África, onde afecta centenas de milhares de pessoas todos os anos. Sem tratamento, a taxa de mortalidade aproxima-se dos 100 por cento. No subcontinente indiano, onde a LV é endémica, a Comissão de Especialistas da OMS para o Controlo da Leishmaniose recomenda uma dose única de AmBisome® como o tratamento mais seguro e eficaz para a doença. “Este louvável donativo significa que cada frasco de AmBisome® irá contribuir para salvar uma vida”, comentou Jorge Alvar, que dirige o programa da OMS para o Controlo da Leishmaniose no Departamento de Controlo das Doenças Tropicais Negligenciadas. “Esperamos que este compromisso da Gilead incentive outros parceiros internacionais a juntar-se à luta pela erradicação desta doença tropical negligenciada”. É com orgulho que a Gilead expande a sua parceria de longa data com a OMS”, afirmou John C. Martin, Presidente e Director Executivo da Gilead Sciences. “Estamos constantemente a tentar identificar novas formas de aumentar o acesso às nossas terapêuticas anti-infecciosas e temos o maior respeito pelos esforços da OMS no combate à LV em todo o mundo. Trabalhando em conjunto com os ministérios da saúde, a OMS poderá agora salvar mais vidas ao expandir o acesso dos doentes ao AmBisome®”. A Gilead tem apoiado o programa da OMS para o controlo da leishmaniose desde 1992. Actualmente, a Gilead oferece AmBisome® através do seu programa de acesso a preços sem lucro – ou a preços iguais ou inferiores ao custo de fabrico da Gilead – numa série de países mais atingidos pela LV. Se fosse vendido ao preço de acesso sem lucro da Gilead, o donativo de hoje representaria mais de 8 milhões de dólares. A empresa também continuará a doar AmBisome® para utilização em estudos clínicos destinados a identificar os regimes de tratamento de LV mais eficazes. Estas iniciativas fazem parte do Programa de Acesso da Gilead, que pretende providenciar um acesso mais alargado aos medicamentos da empresa às populações afectadas no mundo em vias de desenvolvimento. O Programa de Acesso está actualmente a fornecer medicamentos da Gilead para o VIH a 1,8 milhões de doentes nos países em vias de desenvolvimento.
31/01/2012 – 08:55 A Sanofi anunciou segunda-feira, em comunicado de imprensa, uma nova parceria com a Fundação Bill & Melinda Gates e a Eisai para participar num programa já existente da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da filariose linfática em 2020, e outros compromissos com a OMS para eliminar a tripanossomíase humana africana, também conhecida como a doença do sono, até 2020. “Estou muito satisfeito com a nova parceria anunciada hoje com a Fundação Bill & Melinda Gates, a Eisai e a Organização Mundial de Saúde”, disse Christopher A. Viehbacher, CEO da Sanofi. “Estou convencido de que através das nossas parcerias e esforços combinados, a doença do sono e a filaríase linfática serão eliminadas e alcançaremos um controlo efectivo de outras doenças tropicais negligenciadas. Estamos empenhados em satisfazer essas ambições em linha com a nossa missão de agir com todos os nossos parceiros para proteger a saúde e aumentar as esperanças dos doentes”, acrescentou. A nova parceria com a Fundação Bill & Melinda Gates e a Eisai vai aderir ao programa existente da OMS para a eliminação da filariose linfática em 2020. Este consórcio, o primeiro do seu tipo, doará, em 2012 e 2013, 120 milhões de comprimidos de DEC (dietilcarbamazina), permitindo à OMS fornecer tratamento para 30 milhões de pessoas. Posteriormente, a Eisai começará uma parceria para a eliminação da filariose linfática com a OMS e continuará a fornecer DEC a “preço zero” até 2020. A colaboração entre a Sanofi e a OMS começou em 2001 para combater doenças tropicais negligenciadas, como a doença do sono, a leishmaniose, a úlcera de Buruli e a Doença de Chagas. Desde o início da parceria, mais de 170.000 pacientes foram tratados para a doença do sono, uma doença geralmente fatal se não tratada, e o número de novos casos da doença do sono caiu de 30.000 em 2001 para menos de 7.200 em 2010. A Sanofi desenvolveu uma estratégia abrangente de acesso a medicamentos com base em quatro pilares: Medicamentos, Investigação & Desenvolvimento, Desenvolvimento Industrial e programas de formação para profissionais de saúde e doentes em Informação, Educação e Comunicação. A companhia está focada em quatro áreas de doenças: doenças tropicais negligenciadas: doença do sono, Doença de Chagas, úlcera de Buruli, leishmaniose e filariose linfática; doenças pandémicas: malária e tuberculose; doenças crónicas: epilepsia e doenças mentais; e vacinas: dengue e raiva.
Meta de oito anos para erradicar e controlar males 30.01.2012 – 20:49 Por Nicolau Ferreira Bill Gates, nesta segunda-feira, na reunião em Londres (Suzanne Plunkett/Reuters) As maiores farmacêuticas do mundo juntaram-se a organizações de saúde, fundações e estados para combater dez Doenças Tropicais Negligenciadas (DTN) que afectam 1400 milhões de pessoas. Até 2020 estas farmacêuticas vão dar 14 mil milhões de doses de medicamentos para o tratamento destes problemas, esperando que, por essa altura, as doenças estejam erradicadas ou controladas. A parceria prometeu mais de 598 milhões de euros para a investigação de medicamentos para problemas sanitários como a doença do verme da Guiné, a doença do sono ou a lepra. Algumas das dez doenças não matam mas deixam os doentes cegos ou incapacitados. “Com este impulso, estou confiante que quase todas estas doenças vão ser eliminadas ou controladas por volta do fim da década”, disse Margaret Chan, em comunicado, directora da Organização Mundial de Saúde. O encontro, chamado de “União pelo Combate às Doenças Tropicais Negligenciadas” aconteceu nesta segunda-feira em Londres. Treze farmacêuticas estão envolvidas: Abbott Laboratories, AstraZeneca, Bayer, Bristol-Myers Squibb, Eisai, Gilead Sciences Inc, GlaxoSmithKline, Johnson & Johnson, Merck KgaA, Merck & Co., Novartis, Pfizer e Sanofi. A Fundação Bill e Melinda Gates deu o maior donativo para o programa de 276,6 milhões de euros ao longo de cinco anos. O Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido deu 232,45 milhões de euros e a Agência Internacional de Desenvolvimento dos Estados Unidos deu 67,83 milhões de euros, além de já ter investido 161,55 milhões de euros desde 2006. “Hoje juntámo-nos para aumentar o impacto do nosso investimento e continuar o tremendo progresso feito até à data”, disse Bill Gates, num comunicado. Estima-se que 500 milhões de crianças sofram com estas doenças. Muitas acontecem em locais de difícil acesso da África subsariana, do Sudeste asiático ou da América Latina. A iniciativa Drogas para as Doenças Negligenciadas aplaudiu a iniciativa ao mesmo tempo que pediu para que se apostasse na investigação e desenvolvimento de novas drogas. “Para algumas das DTNs, especialmente aquelas com um rácio maior de morte como a doença do sono, a doença de Chagas, a leishmaniose, o controlo ou a erradicação destas doenças só vai ser alcançável com um maior compromisso à Investigação e Desenvolvimento”, disse Bernard Pécoul, director-executivo da iniciativa. “Novas drogas e novos diagnósticos são necessários com urgência para melhorar o tratamento de doentes, responder aos desafios da resistência aos químicos, e aumentar as hipóteses de se obter a eliminação das doenças”. Neste sentido, as farmacêuticas prometeram ainda disponibilizar os dados de investigação que já têm para promover a descoberta e produção de novos medicamentos. A lista de doenças reúne o tracoma, uma doença bacteriana que causa cegueira, a lepra, que afecta 213.000 pessoas em 17 países, a doença de Chagas, endémica na América Latina, a doença do sono, a leishmaniose, o verme da Guiné, a elefantíase, a cegueira dos rios, a bilharzíase e a framboesia. A maioria destas doenças são causadas por parasitas.
Do site Fonte : www.ativismo.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=5873:imbecilidade-levantamento-em-catanduva-conta-animais-para-evitar-a-leishmaniose&catid=33:noticias-em-tempo-real&Itemid=89″> Dom, 29 de Janeiro de 2012 20:26 Comentário sobre o texto abaixo: Não é contando cães que se combate a leishmaniose. O que tem que se fazer é manter a higiene para que o mosquito não se prolifere. Esta contagem de cães é um desperdício de dinheiro público, e servirá apenas para ameaçar os tutores dos cães se houver um extermínio de animais. Não ajudará em nada no combate da leishmaniose. João Levantamento em Catanduva conta animais para evitar a leishmaniose 30% dos casos em humanos foram registrados na região noroeste paulista. Doença é transmitida para seres humanos pela picada do mosquito palha. Do G1 Rio Preto e Araçatuba A prefeitura de Catanduva, no interior de São Paulo está fazendo um censo para verificar quantos animais existem na cidade. A preocupação maior é com a leishmaniose. No ano passado, 30% dos casos em humanos foram registrados na região noroeste paulista. Para saber quantos cães e gatos moram em Catanduva, mais de 120 agentes estão indo de casa em casa coletar informações. Eles perguntam idade, sexo e raça dos animais. Estes dados serão importantes em campanhas de vacinação e para a prevenção de doenças, como a leishmaniose. saiba mais Região de Araçatuba lidera casos de leishmaniose no Estado O último caso de leishmaniose registrado na cidade foi em 2008. Para evitar esta e outras doenças, quem tem animal em casa precisa tomar cuidados. A medida de prevenção é muito importante. A doença é transmitida para seres humanos pela picada do mosquito palha, que se reproduz em fezes de animais e outros materiais orgânicos em decomposição. O combate precisa ser feito em duas frentes: limpeza dos quintais e controle do número de animais contaminados. A leishmaniose continua sendo um problema de saúde pública no estado. No ano passado, foram registrados 153 casos da doença em seres humanos, 43 só na região de Araçatuba. http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/01/levantamento-em-catanduva-conta-animais-para-evitar-aleishmaniose.htm
LUCÉLIA – Teve início no dia 16 de janeiro, o inquérito canino para identificação de Leishmaniose Visceral Canina na cidade de Lucélia. A coleta de sangue está sendo realizada pela equipe de Controle de Vetores, profissionais que receberam treinamentos de veterinários e pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias). De acordo com o Art. 3º da Lei Municipal nº. 3.657, de 18 de Abril de 2005, os proprietários de animais são obrigados a autorizar a coleta de sangue para diagnosticar doenças transmissíveis. Caso o diagnóstico apresente resultado positivo, o animal será recolhido mediante autorização do proprietário e encaminhado para o processo de eutanásia, lembrando que o dono do cão, tem direito da realização do exame de contraprova, que deverá ser feito por método sorológico, segundo a Lei Municipal n°. 4.139, de 03 de Novembro de 2010. No ano passado, foram detectados cerca de 450 casos de Leishmaniose em cães, de acordo com informações do Controles de Vetores, instalado no Centro de Saúde. Atualmente a equipe do Controle de Vetores se encontra no bairro Parque das Palmeiras para a realização do trabalho e o processo acontecerá até o mês de junho na cidade de Lucélia. Fonte: Fernanda Crepaldi / Prefeitura de Lucélia
Caros amigos O Brasil é o único país no mundo que mata cachorros para controlar a Leishmaniose Visceral Canina e em vários trabalhos, a conclusão é que são frágeis os argumentos para adoção dessas medidas e a sua ineficácia é mais do que verdadeira e nada se faz como prevenção. Basta observar os milhares de cães que foram mortos em nosso país e a doença não diminuiu, pelo contrário, está se expandindo. Para alguns não é novidade, mas para quem não sabe, desde 02 agosto de 2010 o CRMV/MS, cuja Presidente é a Dra Sibele Cação, tem uma Comissão Estadual de Leishmaniose, um avanço e exemplo que deveria ser seguido por todos aqueles que sabem da importância que é conhecer a LVC para saber lidar com ela. Informação e prevenção é tudo no controle da doença e vocês como médicos veterinários poderiam sugerir aos presidentes dos Conselhos, que formassem suas Comissões de Leishmaniose, pois há ainda muita desinformação, pelo fato da doença ser relativamente nova para todos nós, apesar de muito antiga, há muitas coisas a serem pesquisadas e esclarecidas e o agravante, ela está em franca expansão em nosso país e cada vez mais perto de todos nós. Não vamos esperar ela chegar, vamos informar corretamente a população que o verdadeiro culpado é o flê e prevenção ainda é o melhor caminho, pois leishmaniose é como dengue, doença vetorial e como tal é o inseto que devemos combater e não focar no cão. Mais uma vez cabe aqui a prevenção. ***Aproveitando este e-mail, quero passar à vocês uma informação importante que ouvi quando participei da Audiência Pública em Brasília sobre o PL 1738/2011 do deputado Geraldo Resende, que dispõe sobre a política nacional de vacinação contra a Leishmaniose e possam ser utilizadas em campanhas de vacinação como é feito com a raiva e regulamentação do tratamento, que não é novidade nem no Brasil e no exterior, existindo inclusive medicações próprias para cães. Sabiam que a coleira é taxada como produto pet e considerada supérflua, por isso que ela é caríssima e a grande maioria da população não tem condições financeiras para comprá-la? Que hoje o preço de custo deveria ser em torno de 4 a 5 reais e quando o Deputado Henrique Mandetta na época em que era Secretário de Saúde de Campo Grande, questionou ao Ministério da Saúde essa taxação, o Ministério da Saúde não respondeu e nem deu satisfação? Campo Grande havia feito encoleiramento e comprovou que a coleira é um bom método preventivo. Como diz o Dr. André Fonseca, é o chamado efeito rebanho, quanto mais repelentes os animais usarem, menos o inseto ficará no local, menos humanos e animais doentes. Que um grupo de protetores, entre eles o Fowler Braga e o Deputado Federal Trípoli estiveram em Brasília pedindo encoleiramento dos cães para melhor controlar a doença e até hoje nem resposta tiveram? Esse mesmo deputado na audiência Pública ficou muito nervoso e soltou o verbo no representante do Ministério pela falta de interesse em usar métodos que funcionam, entre eles o encoleiramento e a falta de interesse em mudar as políticas públicas atuais, ineficazes e retrógradas. Na contra mão do mundo ? Sim o Brasil prefere… ***Temos vacinas que são meios preventivos e eficazes e poderiam ser aplicadas em campanhas de vacinação há muito tempo e não são e já poderiam estar ajudando no controle da doença. O mundo trata e o Brasil mata… que contradição…. Milhares de cães morreram e morrem indiscriminadamente em nome da LVC todos os anos e dezenas de humanos também adoecem, mas a culpa não é do cão, mas da falta de informação e de políticas públicas mais eficazes. A prevenção mais uma vez fazendo falta… Campo Grande, Fortaleza, Belo Horizonte, Piauí, Araçatuba, Bauru, Andradina, Birigui, são apenas alguns exemplos… para nós que moramos em uma área endêmica sabemos bem como é doloroso, mas quem nunca viveu essa situação não tem ideia do que seja. Será que realmente a LVC tem a atenção que merece em nosso país? Ou matar cachorro é mais fácil? Então, somos nós que devemos informar a população, nós como cidadãos e vocês como médicos veterinários responsáveis pelo bem estar e saúde dos animais, e juntos somos mais e educação é tudo! E por esses motivos, parabenizamos o CRMV/MS que tem feito a diferença!!! Adotem essa ideia e façam também a diferença! Um ótimo ano pra todos nós!!! Leiam abaixo sobre a Comissão de Leishmaniose do CRMV/MS. abs Vivi Vieri COMISSÃO ESTADUAL DE LEISHMANIOSE- CRMV/MS Criada através da Portaria CRMV-MS Nº 21/2010, de 02 de agosto de 2010, a Comissão Estadual de Leishmaniose do CRMV-MS tem por objetivo reunir profissionais da Medicina Veterinária, que representem os diversos segmentos de atuação profissional ligados ao tema, com o objetivo de promover as discussões necessárias ao melhoramento da regulamentação do exercício profissional, através da apreciação, do estudo, da discussão e da oferta de trabalhos conclusivos ao CRMV-MS. A Comissão Estadual de Leishmaniose do CRMV-MS está diretamente ligada a Presidente, para municiá-la de informações, necessárias ao cumprimento das atribuições que lhe conferem o Regimento Interno, e serve também como órgão de consulta e assessoramento técnico, necessários ao exercício pleno da competência normativa, jurisdicional e administrativa do CRMV-MS, dentre elas a orientação e a fiscalização do exercício profissional, e a consultoria aos governos da União, dos Estados e dos Municípios. COMPONENTES: Kárin Virgínia Kuibida – CRMV/MS 1999 – Coordenadora da Comissão Estadual de Leishmaniose do CRMV-MS – Digno Vet Maíra Kaviski Peixoto – CRMV/MS 2311- Membro Efetivo – CRMV-MS Maria Lúcia Costa Metello – CRMV/MS 0429 – Membro Efetivo – Abrigo dos Bichos Mariana Coelho Mirault Pinto – CRMV/MS 2828 – Membro Suplente – Abrigo dos Bichos Antônio Carlos de Abreu – CRMV/MS 1195 – Membro Efetivo – ANCLIVEPA-MS Priscila de Souza Piazzalunga – CRMV/MS 0969 – Membro Suplente – ANCLIVEPA-MS Cristiane Knauer Nogueira – CRMV/MS 2316 – Autônoma – Clinvet Mania Felícia Rodrigues – CRMV/MS 3451 – Membro Suplente – Diagno Vet André Luis Soares da Fonseca – CRMV/MS 1404 – Membro Efetivo – Fiel Amigo Jucimara Costa Pereira – CRMV/MS 1545 – Autônoma – Petit Bichon Marina Gadioli Coelho – CRMV/MS 3258 – Membro Efetivo – Pronto Vet Luiz Hargreaves Martins Lima – CRMV/MS 1483 – Membro Suplente – Pronto Vet Vilma dos Santos Fahed – CRMV/MS 1008 – Membro Efetivo – SOMVET Marcia Chaves Teixeira – CRMV/MS 3086 – Membro Suplente – SOMVET Laura Raquel Rios Ribeiro – CRMV/MS 2213 – Membro Efetivo – UCDB Cristiano Macedo E. Carvalho – CRMV/MS 1911 – Membro Suplente – UCDB Verônica Jorge Babo Terra – CRMV/MS 1520 – Membro Efetivo – UFMS Paulo Antônio T. Andreussi – CRMV/MS 0758 – Membro Suplente – UFMS Fabiana Pessoa Salgado de Oliveira – CRMV/MS 1960 – Membro Efetivo – UNIDERP/ANHAGUERA Fabiana Mitie Matsubara Bergamo – CRMV/MS 2020 – Membro Suplente – UNIDERP/ANHAGUERA http://www.crmvms.org.br/?pag=comissao_est_leishhttp://www.crmvms.org.br/?pag=comissao_est_leish
www.abrigofaunaeflora.blogspot.com.br www.crueldadenuncamais.com.br
Em 2011, mais de 100.000 cães foram mortos com a justificativa de conter os avanços da leishmaniose visceral no Brasil. Porém, boa parte desses animais foram mortos desnecessariamente. Preocupados com essa situação e com o crescente avanço da enfermidade, especialistas que compõem o BRASILEISH, grupo de estudos sobre leishmaniose animal, estarão reunidos no dia 27 de janeiro de 2012, no Conselho Regional de Medicina Veterinária, em Belo Horizonte, MG. As ações que envolvem as políticas públicas direcionadas à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento da leishmaniose visceral estão na pauta da reunião. Veículos de comunicação interessados em participar de coletiva de imprensa e entrevistar os especialistas deverão fazer contato prévio para agendamento através do email brasileish@gmail.com ou através do telefone (31) 8476-5202 Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais Endereço: Rua Platina, 189 – Prado, Belo Horizonte/MG Links recomendados: http://agencia.fapesp.br/11225 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20098726 http://whqlibdoc.who.int/trs/WHO_TRS_949_eng.pdf http://migre.me/7Cy9e http://migre.me/7Cy04 http://migre.me/7CEqr http://www.cfmv.org.br/portal/destaque.php?cod=419 http://migre.me/7CGGK
Cerca de 30% do total de ocorrências está na região noroeste. Centro de Zoonoses recebe 20 animais contaminados todos os dias. Fonte G1 Rio Preto e Araçatuba A região de Araçatuba, no interior de São Paulo, foi a que mais teve números de leishmaniose em humanos em todo o Estado no ano passado, com doze cidades com a doença. Só em Birigui, tem quatorze por cento dos casos. Todos os dias, cerca de 20 cães contaminados com a leishmaniose chegam ao canil do Centro de Controle de Zoonoses de Araçatuba. Alguns são entregues pelos donos, mas a maioria é capturada pelas ruas da cidade. Quando o diagnóstico é confirmado, os animais são sacrificados. A medida é determinada pelo Ministério da Saúde para evitar que o cão continue transmitindo a doença para outros animais e para os seres humanos. Apesar do grande número de animais sacrificados, a leishmaniose continua sendo um problema de saúde pública no Estado. No ano passado foram registrados 153 casos da doença em seres humanos, 43 só na região de Araçatuba, o que representa quase 30% de todos os casos registrados em São Paulo. Bilac, Guaraçaí, Guararapes, Ilha Solteira, Rubiácea e Sud Mennucci registraram um caso cada de leishmaniose em humanos. Mirandópolis e Pereira Barreto tiveram dois, Andradina três e, Araçatuba e Penápolis registraram quatro casos. A situação é mais crítica em Birigui onde foram constatados 23 casos de leishmaniose em humanos e quatro mortes. Números que fizeram a Secretaria Municipal de Saúde tomar medidas de urgência. A preocupação com a limpeza tem um motivo. A leishmaniose é transmitida para os seres humanos por meio da picada do mosquito palha, que se reproduz em folhas, fezes de animais e outros materiais orgânicos em decomposição. Por isso, o combate precisa ser feito em duas frentes: limpeza dos quintais e controle do número de animais contaminados. http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/01/regiao-de-aracatuba-sp-lidera-casos-de-leishmaniose-no-estado.html
O número de casos confirmados de leishmaniose visceral humana chegou a 199 no ano passado em Campo Grande, segundo a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). Desse total, três pessoas morreram vítimas da doença. Comparado com 2010, foram confirmados 20 casos a mais em 2011, apesar do número de óbitos ter caído de sete para três de um ano para outro. No início deste ano, oito casos suspeitos estão sendo investigados. Com o objetivo de prevenir a transmissão da doença para humanos, 70 agentes de saúde do CCZ (Centro de Controle de Zooneses) vão borrifar inseticida em 32 mil residências em oito bairros da cidade. O gerente técnico do Programa Leishmaniose-Vetor do CCZ, Eliaze Luizo Guimarães, disse que a aplicação do veneno é feita em determinadas regiões com base nos casos registrados nos últimos três anos. “O inseticida tem como objetivo minimizar o contato do vetor [mosquito] com outras pessoas, para que não entrem nas casas e se alimentem de sangue humano”, explicou Guimarães, que complementou ainda que os cães não ficam protegidos pela borrifação por viverem nos quintais. Neste mês, os agentes estão borrifando moradias nos bairros Lageado e Santo Amaro. Até abril, o trabalho será feito também no Aero Rancho, Coronel Antonino, Vila Nasser, Jardim Panamá, Vila Popular e Tiradentes. Essas regiões foram selecionadas por terem apresentado maior incidência de casos de leishmaniose. Visita dos agentes – Nesta terça-feira (24), agentes do CCZ visitaram casas na Vila Almeida, região noroeste de Campo Grande. A supervisora de área, Vanuza dos Santos, detalhou o procedimento. “Se o morador autorizar, o agente entra e orienta que tem que afastar móveis, cobrir objetos e alimentos. Depois, ele prepara a bomba e aplica o veneno na parede de dentro e de fora da casa.” Depois que o veneno é aplicado, os moradores da residência devem aguardar pelo menos uma hora para entrar e limpar. De acordo com Vanuza, o efeito do inseticida dura aproximadamente quatro meses e pode matar ou espantar outros tipos de bichos, como baratas e formigas. O gerente de controle da leishmaniose do CCZ ressalta a importância das pessoas deixarem o agente de saúde entrar na casa e fazer a borrifação. “É uma ação importante para evitar contato do mosquito com pessoas. Muitos acabam recusando porque é um trabalho que traz transtornos ao morador, pois tem que desarrumar a casa, cobrir móveis, ficar fora da casa ainda uma hora depois”, destacou Guimarães. A doença – Conforme o Ministério da Saúde, a leishmaniose visceral é uma doença infecciosa, mas não contagiosa, causada por protozoário da família Tripanosoma, gênero Leishmania e espécie Leishmania chagasi. A transmissão ao homem ocorre por meio da picada de fêmeas de flebotomíneos da espécie Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi, conhecidos popularmente como ‘mosquito-palha, birigui, asa branca, tatuquira e cangalhinha’. Os sintomas mais frequentes são febre e aumento do volume do fígado e do baço, emagrecimento, complicações cardíacas e circulatórias, desânimo, prostração, apatia e palidez. Pode haver tosse, diarreia, respiração acelerada, hemorragias e sinais de infecções associadas. Quando não tratada, a doença evolui podendo levar à morte até 90% dos doentes. Frentes contra a leishmaniose – Segundo o CCZ, o combate à leishmaniose está alicerçado em quatro frentes: diagnóstico precoce, controle do reservatório (cão doméstico), controle do vetor e educação e saúde (mudança de hábitos). Guimarães lembrou que a principal ação de controle do vetor é a ambiente, pois o mosquito se reproduz em matéria orgânica. “Infelizmente, os terrenos e as casas estão cheias de folhas e frutos no quintal, sem limpeza adequada”. A população deve manter o quintal limpo e não jogar lixo nos locais públicos. Inclusive, uma praça na rua Colorado, Vila Almeida, foi flagrada pelo Campo Grande News com mato alto e material orgânico acumulado, que podem contribuir na proliferação do mosquito-palha.
Publicação: 21 de Janeiro de 2012 às 00:00 Ricardo Araújo – repórter Natal, reconhecida pelas suas belezas naturais, prova agora que também desenvolve pesquisas que contribuem para o avanço científico mundial. Uma renomada revista americana de ciência – Science Careers – publicou uma série de reportagens sobre a produção científica no Nordeste, na qual estão incluídos os projetos desenvolvidos pelo neurocientista Miguel Nicolelis e pela bioquímica Selma Jerônimo, no Rio Grande do Norte. Além do médico Mauro Copelli, que monitora pesquisas relacionadas à neurofisiologia na Universidade Federal de Pernambuco. A revista Science Careers é ligada à Associação Americana de Ciência com bastante destaque na comunidade científica mundial. Somente trabalhos com alto impacto na área e que mudam paradigmas são publicados pela Science. As descobertas científicas relacionadas ao cérebro, feitas por Miguel Nicolelis a partir do estudo com macacos, e a identificação de genes que influenciam a susceptibilidade da leishmaniose visceral, coordenadas pela professora do Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Selma Jerônimo, foram destaque na revista deste mês. “A publicação das nossas pesquisas na Science Careers é uma demonstração de que na UFRN se faz ciência de qualidade. Além do nosso Departamento, muitos outros produzem excelentes estudos aqui na Universidade”, destacou a professora. Além disso, ela ressaltou que a produção científica no Brasil é fruto de muita persistência por parte dos pesquisadores. Os estudos coordenados pela potiguar são financiados por instituições de fomento à pesquisa nacionais e internacionais, dentre elas o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. O processo de incentivo e a fomentação de pesquisas mais aprofundadas sobre determinados assuntos sofreu melhorias após a estabilização da moeda brasileira e o consequente controle da inflação. “Antes disso, quase não existia produção científica no país”, afirmou Selma Jerônimo. Os próprios laboratórios utilizados pela equipe de Selma eram mal equipados e sem muitos recursos. Apesar dos avanços e do destaque do Brasil no cenário científico mundial atualmente, alguns gargalos ainda impedem a expansão dos projetos de pesquisa. “Sempre existirão dificuldades e estas fazem parte de qualquer processo. A gente faz ciência porque o Brasil precisa. O Brasil não crescerá se não investir em educação”, reiterou a cientista. Segundo Selma, as maiores dificuldades enfrentadas hoje pelos cientistas e suas equipes são relacionadas à estrutura disponível aos estudos. “Nos Estados Unidos, por exemplo, se você precisa de um reagente, pode recebê-lo no dia seguinte em seu laboratório. Aqui no Brasil, o processo pode demorar até seis meses”. Para os pesquisadores citados na publicação, a burocracia nos processos de compra e importação de produtos e equipamentos ainda é uma grande barreira a ser vencida. “O Brasil melhorou substancialmente em tudo. Mas ainda há gargalos muito grandes para a produção científica”, frisou Selma Jerônimo. Para ela, a ciência deve existir para que o mundo seja transformado num lugar melhor e somente com a oferta de uma educação pública de qualidade, haverá a redução da desigualdade social no país. Pesquisas são desenvolvidas na UFRN As pesquisas da professora e doutora Selma Jerônimo sobre a leishmaniose, no Rio Grande do Norte, começaram há cerca de 20 anos. “A leishmaniose visceral foi pega como a doença modelo para nossas pesquisas. Além dela, estudamos também a hanseníase e a pré-eclampsia”, explicou. O trabalho da cientista foi destaque devido aos avanços obtidos através de anos de estudo direcionados à identificação do diagnóstico precoce da doença que afeta milhares de pessoas e animais, principalmente no Norte do país. Antes resumida àquela região, a leishmaniose já atinge o Nordeste e se dissemina pelo Sul e Sudeste. “Além disso, nós conseguimos compreender porque nem todos os infectados desenvolvem a doença ou os sintomas dela”, afirmou Selma Jerônimo. A equipe de pesquisadores coordenados pela professora é formada por 20 alunos do Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A leishmaniose visceral, muito comum em Natal e nas cidades mais afastadas dos grandes centros urbanos é transmitida por um vetor popularmente conhecido como “mosquito pula-pula ou palha”. De acordo com a cientista, a leishmaniose é um conjunto de doenças que tem como principais características a anemia grave e a infecção por bactérias, além da sonolência. A leishmaniose pode levar o infectado à morte, caso não tratada da forma correta. Pelo menos uma, entre dez pessoas doentes, morre. No Rio Grande do Norte, os casos identificados são tratados no Hospital Giselda Trigueiro, no Hospital Infantil Maria Alice Fernandes e no Hospital Regional de Mossoró. Na região Oeste do estado, há a incidência da leishmaniose tegumentar, que lesiona a pele e pode ocorrer, também, nas mucosas. Os vetores que transmitem a doença se proliferam em solos úmidos e com resíduos orgânicos (fezes e urina de animais como galinha, gado e porcos, por exemplo). A moléstia é identificada no paciente através de um exame que permite a análise de determinados anticorpos presentes no sangue e que podem permanecer na corrente sanguínea até um ano após a infecção. A leishmaniose incide também nos animais domésticos. Num recente estudo realizado na zona Norte da capital, cerca de 20% dos cães foram diagnosticados como portadores da doença. A maioria dos infectados, porém, é assintomática. De acordo com a professora, a população deve se prevenir. “Todos nós devemos ser mais responsáveis para podermos contribuir para a resolução dos problemas. Podemos melhorar nossa qualidade de vida mantendo os ambientes nos quais vivemos sempre limpos, sem lixo, sem umidade no solo aliada à decomposição orgânica”, ressaltou Selma Jerônimo. Permalink http://tribunadonorte.com.br/noticia/cientista-obtem-avancos-na-pesquisa-sobre-calazar/209650
Entenda o intuito da campanha, com o meu relato e o apoio do ator Nico Puig e assista a entrevista esclarecedora do Dr. Andrei Nascimento do Laboratório MDS – Saúde Animal sobre o assunto.
Programa 07 Frame TV ” Primeira Parte “ por FrameTVNet no Videolog.tv.
Agradecemos o espaço da Frame TV e a apresentadora Sonia Azua por seu apoio a causa.
Um video emocionante sobre a passeata na paulista. A Campanha marcou presença lá, com o nosso padrinho, o ator NICO PUIG com camiseta e bandeira em punho e também o parceiro da campanha o fotógrafo argentino Lionel Falcon!! SÃO CAETANO DO SUL APOIA A CAUSA DOS ANIMAIS INCONDICIONALMENTE E A CAMPANHA DESDE O INÍCIO
Várias pessoas apoiaram a causa, a prefeitura e os protetores de São Caetano do Sul também vestiram a camiserta e nos apoiam. Assista o video e veja as fotos. “UNIDOS SOMOS UM SÓ CORPO E MUITO MAIS FORTES” ATÉ A PRÓXIMA GENTE!!! TENHO CERTEZA DE QUE VAMOS ARREBENTAR…
CRUELDADE NUNCA MAIS: CRUELDADE NUNCA MAIS – DIÁRIO DE SP FEZ UMA EXCELE…: Clique na imagem para ver a seleção de fotos do Diário de SP em 23/01/12 Matéria ‘Crueldade Nunca Mais’ leva 7 mil à Paulista – SP …
"O GRITO DO BICHO": CRUELDADE NUNCA MAIS – VÁRIAS CIDADES: Clique na imagem para ler e ver as fotos (SP) da matéria do UOL _____ Milhares de manifestantes bloqueiam a avenida Paulista por proteção …
"O GRITO DO BICHO": CRUELDADE NUNCA MAIS – COPACABANA/RJ E AVENIDA PAU…: Avenida Paulista reune entre 6 e 7 mil pessoas Fonte – G1 ————- Ato contra maus tratos reune centenas de pessoas no RJ Fonte: G1…
"O GRITO DO BICHO": CRUELDADE NUNCA MAIS – RJ E SP: Praia de Copacabana é palco de manifestação contra maus-tratos a animais Por Thaiana de Oliveira – 11:50:00 – 16 Views RIO DE JANEIRO…
"O GRITO DO BICHO": DEPOIMENTO DE LEITORES EMOCIONADOS: DEPOIMENTO EMOCIONADO DO LEITOR CARLOS BEVENUTO – SP “Sheila, boa tarde, hoje deu orgulho de viver nessa selva de pedra…achei que ia chov… GENTE ESSE POST DA MINHA AMIGA SHEILA MOURA DO RJ JÁ DIZ TUDO, NEM VOU FAZER POSTAGEM SOBRE HOJE…SÓ QUERO DIZER QUE VALEU GALERA DO BEM, BENEFÍCIO E AMOR, SÓ GERA EM DOBRO ISSO MESMO!!!…BEIJOS E ATÉ A PRÓXIMA, PQ EM BREVE HAVERÁ!!