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Vinhedo


Chipagem em animais será feito no Departamento de Vigilância em Saúde que está sendo construído pela Prefeitura


A Secretaria de Saúde irá implantar um sistema de informações e identificação de animais em Vinhedo assim que entrar em funcionamento o Departamento de Vigilância em Saúde, que está sendo construído pela Prefeitura, no bairro Pinheirinho, para abrigar três setores de saúde, o Centro de Controle de Zoonoses e as Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica.
Conhecido como chipagem, o sistema irá permitir a redução de animais abandonados no município e ajudará no controle de proliferação de cães e gatos.  
A aplicação do chip será feita gratuitamente nos animais dos proprietários que procurarem o Departamento de Vigilância em Saúde para a realização do procedimento de castração. O proprietário de animais já castrados também poderá solicitar a chipagem do seu animal, se tiver interesse.
Do tamanho de um grão de arroz, o chip será aplicado sob a pele do animal e conterá informações como raça, sexo e controle de vacinas aplicadas no animal, além de dados do proprietário, como nome, endereço e telefone. Haverá no Setor de Controle de Zoonoses um leitor de informações que funcionará semelhante a um código de barra, para identificar os dados do proprietário do animal chipado. 
De acordo com a secretária de Saúde, Nadia Capovilla, com esta identificação ficará muito mais fácil de localizar o dono de animais perdidos. “Após a aplicação do chip, os animais que forem encontrados na rua vão passar por um leitor para identificar o dono, ajudando a reduzir o número de perdas de animais de estimação. Em um ano de utilização do sistema pretendemos chipar cerca de 90% de cães e gatos com donos na cidade”, explicou a secretária, em visita ao prédio, acompanhada da diretora de Saúde, Regina Ligo. 
Além do sistema de informações e identificação animal, a Secretaria de Saúde irá investir em campanhas de conscientização sobre posse responsável e para incentivar a castração de animais. 
O Centro de Controle de Zoonoses terá sala de vacina, sala de coleta, centro cirúrgico, área pós-cirurgia, laboratório de coleta de sangue para análise, canil e gatil com 12 baias isoladas para permanência dos animais em período determinado de observação. 
Haverá um laboratório para identificação de larvas e carrapatos, sala de treinamento de funcionários e área para realização de palestras e orientação sobre posse responsável. 
“Técnicos do Centro de Controle de Zoonoses irão participar ativamente no controle e orientação à população sobre as zoonoses (febre maculosa, leptospirose, leishmaniose, dengue, entre outras)”, explicou a secretária.
Obra 
A construção do Departamento de Vigilância em Saúde está na fase de acabamentos internos e externos e deverá ser inaugurado ainda no primeiro semestre deste ano. 
O Departamento de Vigilância em Saúde também acolherá a Vigilância Sanitária, que hoje funciona em prédio alugado. Haverá sala com estrutura de trabalho para os técnicos, sala de reunião e local apropriado para o desenvolvimento de ações de educação em saúde. 
A Vigilância Epidemiológica terá um local apropriado para armazenar os estoques de vacinas que serão distribuídos às unidades de saúde. 
“A criação de um departamento, com adequação de espaço físico para reunir todos os setores relativos à Vigilância em Saúde, é de extrema importância para o desenvolvimento das ações para prevenção e controle de doenças”, explicou o prefeito Milton Serafim.

“O GRITO DO BICHO”: Diga NÃO a leishmaniose, o cão NÃO é vilão!!!!

DA NOSSA AMIGA QUERIDA DO RIO, SHEILA MOURA E O TEXTO DE OUTRA QUERIDA AMIGA DA CIDADE DE JALES, VIVI VIERI.

“O GRITO DO BICHO”: Diga NÃO a leishmaniose, o cão NÃO é vilão!!!!: . Com referência a nossa postagem em que mostramos o tratamento de leshmaniose de uma cadelinha super peralta, nossa leitora Vivi nos mand…

Cachorrinha tratada com leishmaniose. em Xaolin

Lamentável ocorrido. Mas Prevenir é o melhor Remédio!!!

Leishmaniose desfalca “efetivo” da Polícia Militar

Doença fez com que todos os cães treinados para operações policiais fossem sacrificados


Daniel Antunes – Do Hoje em Dia – 22/04/2012 – 20:12


GOVERNADOR VALADARES – A leishmaniose, doença considerada endêmica pelas autoridades de saúde em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, compromete o trabalho da Polícia Militar (PM). Há quase um ano e meio, a corporação está sem cães para ajudar a encontrar drogas e capturar pessoas em lugares de difícil acesso. O canil da 5ª Companhia de Missões Especiais (5ª Cia Mesp) está vazio desde dezembro de 2010, quando nove cachorros das raças pastor alemão e labrador foram sacrificados após o diagnóstico positivo da doença. Em 2008, dez cães treinados pela corporação foram submetidos à eutanásia.


“Sem os cães, o serviço operacional fica prejudicado em alguns pontos, como na localização de infratores escondidos em matas, na busca por entorpecentes, em eventos esportivos e até mesmo na ronda na região central da cidade”, diz o tenente Leandro Mafra, comandante do canil da 5ª Cia.


Os animais poderiam ter ajudado, por exemplo, a descobrir o paradeiro de Nívia Victória, de 2 anos. A criança, filha da cabeleireira Renata Aparecida Leite, assassinada em janeiro, está desaparecida desde a data do crime. “Cães poderiam ter sido levados à mata onde o corpo da mãe foi encontrado. A busca teria sido mais rápida e eficiente”, diz Mafra.


A esperança da PM é a de que as medidas adotadas, desde o ano passado, para afastar animais da doença surtam efeito. As ações foram feitas em parceria com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e o Corpo de Bombeiros.


As árvores próximas ao canil foram podadas para evitar o acúmulo de frutas podres e folhas no terreno. Todas as 14 “baias”, que devem voltar a receber cães até o fim do primeiro semestre deste ano, receberam telas especiais para impedir a entrada do mosquito flebótomo, também chamado de mosquito-palha ou birigui, transmissor da doença.


O canil foi dedetizado e no entorno dele foram plantadas citronelas, espécie de repelente natural do inseto. “Além disso, os animais que chegarem na cidade deverão estar vacinados e com coleiras”, diz Mafra.


Moradores vizinhos ao espaço foram orientados sobre como evitar a doença e a deixar os quintais limpos. Todos os cães da região do 6º Batalhão da PM, onde fica o canil, foram mapeados e imunizados.


“O primeiro passo é ficar atento para não deixar acumular matéria orgânica nas casas. Dessa forma, é importante que o jardim esteja capinado, que não haja galinheiros e chiqueiros e que dejetos sejam colocados só nas lixeiras. As fezes dos cães devem ser recolhidas diariamente, como frutas e folhas que caírem no chão”, explica o tenente.


O mosquito da leishmaniose tem um ciclo de reprodução diferente do da dengue. Ele deposita os ovos em área rica em matéria orgânica, enquanto a fêmea do Aedes aegypti os coloca na água.

naserra: LEISHMANIOSE VISCERAL (CALAZAR)

naserra: LEISHMANIOSE VISCERAL (CALAZAR)

Paraíba em alerta – Cidade de Matinhas mas de 30 casos de leish em humanos

http://www.blogdomarciorangel.com/2012/04/matinhaspb-surto-de-leishmaniose.html#comment-form

quarta-feira, 18 de abril de 2012


Matinhas/PB: surto de Leishmaniose assusta moradores da zona rural; mais de 30 casos já foram notificados

Os moradores da zona rural do pequeno município de Matinhas, no Agreste/Brejo do estado, estão assustados com um verdadeiro surto de Leishmaniose que tem afetado várias famílias que residem no local.
Nos últimos sessenta dias, pelo menos 30 casos de infecção já foram notificados pelo Serviço Municipal de Saúde, que na cidade, não possui estrutura para tratar os pacientes e tem encaminhado as pessoas para vizinha cidade de Alagoa Nova.
O principal foto da doença tem se concentrado na região polarizada pelo sítio Engenhoca, distante cerca de 8km da zona urbana de Matinhas.
A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral e é causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae.
O calazar e a úlcera de Bauru são formas da doença.
A doença atinge o cão e o homem e é  transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de “mosquito palha” ou birigui).
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil.

Mosquito da Leshmaniose em Ituiutaba – MG

Os mosquitos transmissores de doenças.

O mosquito, também chamado de pernilongo, muriçoca, carapanã ou melga, é um inseto voador que se alimenta de sangue de animais vertebrados, incluindo o ser humano. Existem centenas de espécies de mosquitos, algumas delas capazes de transmitir doenças para o homem.

Doenças transmitidas por mosquitos

a.) Existentes no Brasil
- Dengue (leia: DENGUE | Sintomas e tratamento)
- Malária
- Febre Amarela (leia: FEBRE AMARELA | Vacina e sintomas).
- Leishmaniose (leia: LEISHMANIOSE | Sintomas e tratamento)
- Filariose (elefantíase)

Mosquitob.) Não existentes no Brasil
- Febre do Nilo Ocidental
- Febre de Rift Valley
- Febre de Ross River
- Encefalite japonesa
- Encefalite de St. Louis
- Encefalite La Crosse

Picada de mosquito 

Os mosquitos alimentam-se basicamente do néctar das plantas, mas a fêmeas da espécie podem também alimentar-se de sangue de animais. Os mosquitos não dependem de sangue para sobreviver, porém, o sangue é necessário na produção e desenvolvimento dos seus ovos. A maioria dos mosquitos é mais ativa nos períodos da manhã e no final da tarde, quando há menos calor, sendo estes horários os mais prováveis para se receber uma picada.

Os mosquitos são capazes de reconhecer odores e apresentam predileção por alguns tipos de pessoas em relação a outras. Geralmente são substâncias presentes no suor e na pele que atraem os mosquitos. Uma substância já reconhecida é o dióxido de carbono. Não é impossível que duas pessoas permaneçam em um mesmo local povoado por mosquitos e apenas uma delas sofra picadas, ou ainda, uma sofra inúmeras picadas e a outra apenas uma ou duas. Não se sabe bem por que, mas os mosquitos têm predileção por homens, pessoas obesas, grávidas e pessoas com sangue tipo O. O corpo quente e suado também parece atrair mais os mosquitos.

Antes de sugar, os mosquitos injetam sua própria saliva, que apresenta propriedades anticoagulantes, impedindo a coagulação do sangue que será ingerido. É esta saliva que costuma causar as reações alérgicas típicas das picadas de mosquito. Na maioria dos casos, a reação à picada é pequena e localizada, sendo os sintomas da picada de mosquito apenas uma pequena elevação avermelhada na pele com intenso prurido (coceira). Os sintomas da picada costumam surgir dentro de 20 minutos e podem ficar causando coceira por até 2 dias. Quanto mais sensível a pessoa é à saliva do mosquito, mais extensa e mais intensa costuma ser a reação à picada. Ao longa da vida vamos ganhando resistência às picadas, fazendo com as reações tornem-se menos intensas. É nas crianças que as picadas de mosquito costumam causar mais sintomas.

Raramente uma picada de mosquito pode levar a quadros alérgicos mais graves como anafilaxia (leia: CHOQUE ANAFILÁTICO | Causas e sintomas).

Além das reações alérgicas e da possível transmissão de doenças por algumas espécies de mosquito, uma outra complicação passível da picada é a infecção secundária causada pelo ato de cocar as lesões. Se o indivíduo coçar a pele com muita força, pode causar lesões, abrindo portas de entrada para as bactérias da pele em direção ao interior do organismo. Diabéticos, por exemplo, são um grupo de risco para desenvolverem infecções de pele secundárias a picadas de mosquitos, como impetigo, celulite ou erisipela. (leia: IMPETIGO COMUM e IMPETIGO BOLHOSO | Sintomas e tratamento e ERISIPELA | CELULITE | Sintomas e tratamento).

Estrófulo
Estrófulo

Prurigo estrófulo (Alergia à picada de mosquito)

O prurigo estrófulo, também chamado de prurigo agudo simplex ou prurigo agudo infantil, é um processo alérgico da pele que surge geralmente após picadas de mosquitos em pessoas alérgicas. Comum em crianças, o estrófulo pode eventualmente surgir também em adultos. O quadro clínico é de várias lesões semelhantes às picadas comuns de mosquito, muito pruriginosas (coçam muito) e com o desenvolvimento de uma minúscula bolha em seu centro. Uma única picada é capaz de desencadear várias lesões, como se a criança tivesse recebido várias picadas. As lesões podem durar por até 1 mês.

Como evitar picadas de mosquito? 

É essencial reduzir a população e mosquitos ao seu redor. Jogue fora qualquer tipo de água parada que possa servir como reservatório para os ovos de mosquitos. Evite deixar as janelas abertas no início da manhã e no final da tarde. Se o calor for grande, use telas para evitar a entrada de mosquitos. Se a temperatura do ambiente permitir, evite andar com pouca roupa no final da tarde.

Os repelentes servem para diminuir a atração do mosquito pela sua pele. Dê preferência aos que possuem DEET em sua fórmula. O DEET já é usado há mais de 40 anos como repelente e ainda é o mais efetivo de todos. A fórmulas com DEET 10% podem ser usadas em crianças acima de 2 anos. Os repelentes podem ser aplicados na pele e na roupas. O DEET 10% confere proteção por cerca de 2h enquanto o DEET 30% o faz por até 5h. Este repelente não deve ser administrado mais do que 3x por dia e deve-se evitar uso diário e prolongado do mesmo.

Uma opção para quem prefere produtos naturais é o óleo de eucalipto limão, que apresenta eficácia semelhante ao DEET 10%.

Durante a década de 1960 um trabalho mostrou que o consumo de vitamina B1 poderia produzir odores na pele que manteriam as fêmeas do mosquito afastadas. Até hoje, entretanto, não foi publicado mais nenhum outro trabalho científico que confirmasse tal resultado, o que significa que não há evidências claras de que a vitamina B1 seja efetiva contra as picadas de mosquitos

Procutos eletrônicos e por ultrassom vendidos como repelentes não apresentam comprovação científica da sua eficácia. Apenas os aparelhos de tomada que liberam inseticida (líquido ou pastilha) são eficazes em ambientes fechados, mas devem ser evitados em quartos com bebês, devido ao risco de intoxicação.

Aparelhos elétricos que emitem luz ultravioleta e eletrocutam os insetos atraídos (exemplo na foto ao lado) também não funcionam, pois atraem muito mais insetos inofensivos do que propriamente os mosquitos, podendo causar desequilíbrios no ecossistema se usados em massa.

Como tratar as picadas de mosquito 

A picada de mosquito na imensa maioria dos casos não acarreta em maiores complicações, porém, pode ser muito incômoda, principalmente se forem múltiplas. O mais importante é evitar ficar coçando frequentemente, pois as unhas podem causar feridas na pele, facilitando a infecção secundária por bactérias.

Se a coceira estiver muito forte, tente colocar uma compressa de gelo no local. Se não for suficiente, é possível usar algumas substâncias tópicas que aliviam a coceira. Uma simples é a mistura de bicarbonato de sódio com água, de forma a criar uma pasta. Algumas alternativas incluem a solução de calamina ou o creme Caladril®. Pomadas com corticoides também podem ser usadas. Se as picadas forem múltiplas ou houver estrófulo, o uso de anti-histamínicos orais é uma solução.

Leia o texto original no site MD.Saúde: PICADA DE MOSQUITO | Tratamento e prevenção http://www.mdsaude.com/2011/07/picada-mosquito.html#ixzz1sJuvm2tc

Curso de Medicina Veterinária promover campanha “Diga não à Leishmaniose”

Curso de Medicina Veterinária promover campanha “Diga não à Leishmaniose”

Surto de leishmaniose humana em Madrid – Os Bichos

Surto de leishmaniose humana em Madrid – Os Bichos

Surto de leishmaniose humana em Madrid

07/04

2012

às 15:30

 
No ano passado, foram detetados 118 casos de leishmaniose humana na comunidade madrilena, mais 10 do que no ano anterior. A maioria dos casos registou-se na zona norte de Fuenlabrada, município a sul da capital espanhola. Um aumento que está a preocupar as autoridades sanitárias, que já reforçaram as campanhas de esclarecimento e prevenção, de acordo com o El País.
A doença tem atualmente uma incidência de cerca de dois milhões de casos em todo o mundo. Espanha, tal como Portugal, é um país considerado endémico, mas tradicionalmente só aparecem algumas dezenas de casos por ano. No entanto, de acordo com os últimos dados publicados pelo Grupo de Doenças Infecciosas da Sociedade Madrilena da Família e da Comunidade (Somamfyc), Madrid enfrenta agora um surto desta doença em seres humanos.


A Leishmaniose é uma doença parasitária infecciosa causada por um parasita – o Leishmania – que é transmitida por um mosquito – o flebótomo – ao cão, a animais silvestres (como os roedores) e ao Homem. Foram também já detetados gatos, galinhas, cavalos e lagartos infetados, embora como muito pouca expressão. Caso a Leishmaniose (canina ou humana) não seja tratada poderá provocar a morte do cão ou pessoa infetada. Em Portugal, a transmissão ao Homem é pouco conhecida, mas as crianças e os adultos imunodeprimidos correm um maior risco de serem infetados
Segundo a autoridade sanitária espanhola, em 2010, 62 pessoas tiveram que ser hospitalizadas devido à leishmaniose. Em maio do ano passado, segundo informações recolhidas pelo El País, 69 pessoas estavam infetadas só na área de Fuenlabrada. Destas, 40 apresentavam um quadro de leishmaniose visceral (a mais grave) e 19 tinham lesões cutâneas. Mais de metade (55%) necessitaram de internamento hospitalar.
O foco de infeção poderá estar no Parque de Polvoranca e Bosquesur. A Câmara de Fuenlabrada adianta que intensificou os trabalhos de desinfeção e de limpeza habituais nas zonas verdes.

Criança de 4 anos contrai Leishmaniose em Andradina

Criança de 4 anos contrai Leishmaniose em Andradina

Revista Mineira PQN aborda a leishmaniose e da destaque a campanha

Lei institui Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose – PCdoB. O Partido do socialismo.

Lei institui Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose – PCdoB. O Partido do socialismo.

Além dos animais, seres humanos também podem ser vítimas da Leishmaniose na Capital • MS Record.com.br – O melhor jornalismo do Estado na internet

Além dos animais, seres humanos também podem ser vítimas da Leishmaniose na Capital • MS Record.com.br – O melhor jornalismo do Estado na internet

Repelente para o ambiente e para o cão

Em um litro de alcool, coloque um pacote de cravo da índia ( moer o cravo no liquidificador). Deixe curtir por uns 4 dias.
Diariamente sacuda a garrafa para misturar.
Depois de curtido, coloque uns 200 ml de óleo (amêndoas, de bebê, de banho, ou equivalente). Misture bem.
Pode usar para borrifar na casinha dos cães, passar no pêlo, na pele …  



Dica: Colocar num recipiente com varetas de madeira para difundir o cheiro no ambiente.
Afasta moscas e mosquitos.  


Dica da amiga Vivi Vieri de Jales – SP

CCZ promove ações contra a dengue e leishmaniose- Prefeitura Municipal de Araçatuba

CCZ promove ações contra a dengue e leishmaniose- Prefeitura Municipal de Araçatuba

Noticias sobre o Encãotro da campanha

São Paulo recebe o Primeiro Encãotro da Campanha Diga Não à Leishmaniose

São Paulo recebe o 1º Encãotro da Campanha “Diga Não a Leishmaniose”
Exposições, palestras, estúdio fotográfico, brindes,
são algumas das atrações para este domingo, 1º de abril
No próximo domingo, 01 de abril, acontecerá o 1º Encãotro da Campanha “Diga Não a Leishmaniose”, das 13h30às 19h30, na Casa de Cultura Carlos e Diva Pinho (Av. Almirante Pereira Guimarães, 314, Pacaembu).
O evento permitirá a entrada de animais e contará com diversas atrações como Exposição do Calendário Celebridade Vira-Lata, estúdio fotográfico do renomado fotógrafo argentino especializado em cães Lionel Falcon, além de palestras de conscientização da Leishmaniose e acupuntura, para a saúde dos cães.
A Campanha “Diga Não à Leishmaniose” nasceu em 2005 com o objetivo de informar e conscientizar as pessoas sobre essa grave doença depois que os pais e irmãos do pug Grande Otelo, que pertence à assessora de imprensa Marli Pó, foram diagnosticados com a Leishmaniose Tegumentar (cutânea).. “Na ocasião, Otelo tinha apenas uns 8 meses de idade e deixou a família apreensiva enquanto esperávamos pelos resultados dos exames. Foi aí que pesquisei e me assustei com a gravidade e senti a necessidade de criar uma campanha para alertar a população sobre os perigos e cuidados para prevenir a doença” – comenta Marli, idealizadora da campanha.
O blog da campanha (http://diganaoaleishmaniose.blogspot.com) recebe mais de 5 mil acessos por mês de pessoas procurando por mais informações sobre a doença, sintomas, prevenção, matérias e informativos sobre o assunto que leva várias cidades de todos os Estados em alerta.
O evento tem o objetivo de informar e conscientizar sobre os simples cuidados que as pessoas devem ter para combater e prevenir a doença como: não deixar o animal solto nas ruas; manter quintais limpos para evitar a procriação do mosquito transmissor;  visitar constantemente o veterinário e utilizar um método de prevenção no cachorro, como pipetas, coleiras e outros repelentes específicos para o mosquito transmissor da doença. (Consulte seu veterinário e se informe mais sobre o assunto).
Saiba mais sobre a Leishmaniose:
Importante para a sua saúde e do seu pet, a Leishmaniose Visceral é a segunda doença parasitária que mais mata no mundo. Atualmente são 12 milhões de pessoas infectadas.
Por ano são registradas 500 mil novas ocorrências em humanos que, se não tratada, em 90% dos casos evoluem pra óbito.
O protozoário Leishmania Chagasi, causador da leishmaniose visceral é transmitido, aos humanos e aos cães, por meio da picada de um mosquito que também pode transmitir a doença ao cão doméstico. Esse fato dificulta seu controle no meio urbano, visto que o cão pode permanecer sem sintomas mesmo estando doente. E quando infectado, não pode ser tratado com medicamento para humanos, essa medida é proibida pelo Ministério da Saúde nos cães, sendo a única solução, exigida por lei no Brasil, o sacrifício, o que deve ser mudado, pois o vilão não é o cão e sim o mosquito que pica o cão e o humano, este sim deve ser exterminado dos ambientes.
Por isso a campanha se empenha na conscientização das pessoas e o único meio de evitar que o cão seja infectado é a prevenção e o cuidado com o local onde ele e as pessoas vivem. Repelentes em humanos são necessários também.
Serviço:
1º Encãotro da Campanha “Diga Não a Leishmaniose”
Data: 01/04
Horário: das 13h30 às 19h30
Local: Casa da Cultura Carlos e Diva Pinho
End.: Av. Almirante Pereira Guimarães, 314, Pacaembu
Informações: (11) 9703-6791 (11 3862-1925
Entrada Franca / Aceitará doação de ração
Permitida a entrada de animais
Saiba sobre os horários das palestras e os temas no site
www.funcadi.com.br ou pelo 11-3862-1925

Últimas Notícias – Unifor promoverá campanha “Diga não à Leishmaniose” no próximo sábado

Últimas Notícias – Unifor promoverá campanha “Diga não à Leishmaniose” no próximo sábado

Leishmaniose Visceral Canina – Novas informações da Pfizer

A Pfizer me envia primeira ficha informativa da série “Por dentro da saúde dos cães e gatos”, criada pela Unidade de Animais de Companhia da Pfizer Saúde Animal. Na ficha, encontram-se informações, dicas e dados a respeito da saúde dos pets. Na primeira edição, o tema é leishmaniose visceral canina (LVC), doença parasitária grave e crônica, de difícil diagnóstico, que vem apresentando surtos em todo o País. Porém, atitudes simples como a vacinação, poderiam evitar que a doença fosse disseminada. A meta é levar informações que contribuam com a saúde e o bem-estar dos animais.
A Pfizer é a fabricante da primeira vacina mundial contra a leishmune visceral canina (LVC), a Leishmune.  Trata-se de uma vacina segura produzida com tecnologia especial, capaz de induzir uma resposta imunológica eficaz e duradoura. Além de proteger o animal vacinado contra a LVC, a vacina age como bloqueadora da transmissão da doença no ambiente.
A doença, conhecida popularmente no Nordeste como calazar, tem curso lento no animal, com difícil diagnóstico e fácil transmissão, tanto para o cão quanto para o homem. Mas atenção, mesmo no Brasil sendo recomendada a eutanásia para o animal doente, há inúmeros casos de veterinários que estão conseguindo tratar o cão, com resultado satisfatório. Nem todo cão pode ser tratato, se o organismo estiver muito debilitado, só resta adotar a eutanásia humanitária, onde cão morre sem nenhum sofrimento. Porém, vale a pena descobrir em sua cidade onde há veterinário responsável que sabe como fazer o tratamento correto, sem colocar em risco o bem-estar do animal, nem comprometer a saúde dos seres humanos e do meio ambiente.
Para mais informações sobre a LVC e a vacina Leishmune, consulte a Pfizer Saúde Animalwww.pfizersaudeanimal.com.br ou 0800.0111919
Fonte: http://blogs.diariodonordeste.com.br

Diário do Grande ABC


Qual é a importância da mobilização da saúde pública na prevenção da dengue?
No ano passado, apesar de cair o número de casos em relação a 2010, o número de mortes foi maior em termos percentuais mostrando que houve uma desmobilização nos serviços de urgência. As pessoas treinadas tinham sido alocadas para outros lugares. Fizemos então um tour pelo estado com treinamento rápido dos médicos e enfermeiros para que soubessem como diagnosticar e rapidamente introduzir condutas corretas para evitar as mortes.
O despreparo então está associado ao aumento de mortes?
A única explicação para o fato de haver diminuído o número de casos e aumentado o de mortes é porque os lugares que atendem dengue tiveram as pessoas remanejadas e as que entraram no lugar não tiveram o tirocínio e o treinamento para fazer o diagnóstico rápido e a hidratação a tempo. Foram 40 e alguns casos. É indigno dizer que a pessoa morreu por dengue sem assistência, um único caso que seja no País todo.
Qual é agora o risco?
Estamos bem, mas não quer dizer que as coisas estejam resolvidas. Pode ser que no ano que vem tenhamos um “rebote”. O sorotipo 2 tem dados sinais de voltar a aparecer. Estamos monitorando e alertando os municípios para manter sob controle. Se não tivermos preparados, teremos um ressurgimento da dengue em 2013.
O que realmente funciona para prevenir?
O que traz mais benefício é o alerta continuado da imprensa à população. Porque o mosquito transmissor, ao contrário da maioria dos vetores, invade a nossa casa. É não é original da casa, ao contrário do pernilonguinho. O Aedes é atraído por condições específicas, uma água parada por exemplo. Ele vem e cria um novo ninho. Como não tem autonomia de voo muito longa, se limparmos a casa, a doença não progride. Se a comunidade assumir o compromisso, não vai ter dengue. Mas quando começa a não aparecer casos, como agora, a população relaxa. Até o gestor relaxa.
E na equipe médica?
Tem que ter rapidez no diagnóstico. Se o paciente sair de circulação rápido, não contaminará outros mosquitos, que não contaminarão outras pessoas. Mais do que isso — eventualmente o caso pode evoluir para uma forma mais grave. Temos que saber o que fazer e quando duvidar da gravidade e o que tem de fazer — internar ou só hidratar. O que tem acontecido às vezes é que as pessoas que estão no atendimento de porta do hospital não estão treinadas. Por isso que fizemos ano passado o manual de conduta para pregar na parede, os exames e as condutas.

Em Goiás Juiz manda recolher cachorro

Juiz manda recolher cachorro com leishmaniose

20/mar/2012

O juiz Fabiano Aragão de Fernandes, da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, concedeu liminar em favor da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, autorizando a  apreensão da cadela Chiquinha, contaminada por leishmaniose visceral canina. A intenção da Secretaria era submetê-la à eutanásia, mas a medida só trata do recolhimento do cachorro ao Centro de Zoonoses do Departamento Municipal de Vigilância e Saúde Ambiental de Goiânia, onde deverá ser mantido vivo até decisão de mérito.
O magistrado entendeu que há risco à coletividade e possibilidade de disseminação da doença, constatada por exames realizados pelo Laboratório Lacen de Goiás. No entanto, o juiz oportunizou à proprietária da cadela, Sílvia Porongaba Barbosa, o exercício de seu direito de defesa, razão pela qual não determinou a execução do animal da raça Poodle. De acordo com os autos, Sílvia se recusou a entregar Chiquinha à Vigilância, o que motivou a ação de busca e apreensão. A decisão é do dia 13 de março. (Texto: Aline Leonardo – Assessoria de Comunicação do TJGO)

Últimas Notícias – Confirmados quatro casos de leishmaniose em Ituiutaba

Últimas Notícias – Confirmados quatro casos de leishmaniose em Ituiutaba

Leishmaniose Causas, sintomas e tratamento em Humanos.

Usa-se o termo Leishmaniose para definir um conjunto de doenças (as Leishmanioses, para ser mais correto), causadas por parasitas do gênero Leishmania. Estes parasitas estão presentes em quase todos os continentes, com exceção da Austrália e Antártica, já tendo sido identificadas mais de 20 espécies.

A leishmaniose é caracterizada pela OMS (organização mundial de saúde) como uma das seis doenças infecciosas mais importantes do mundo. Estima-se que sejam acometidas todo ano cerca de 2 milhões de pessoas, no entanto a Leishmaniose é considerada uma doença negligenciada pela indústria farmacêutica, por acometer majoritariamente populações menos favorecidas, ou seja, com menor poder de compra e menor potencial de gerar lucros a essas empresas. No Brasil a leishmaniose está presente em todos os estados.

Apesar de infectarem primariamente animais, o homem pode ser contaminado se estiver presente em uma área endêmica, tanto como viajantes ou como residentes.

Leishmaniose - mosquito 
Mosquito transmissor da leishmaniose – Flebótomo

A transmissão da doença se dá através da picada de um inseto, o flebótomo do gênero Lutzomyia, que é pequeno o suficiente para atravessar malhas de mosquiteiros e telas. Ele recebe diversos nomes que variam com a região onde é encontrado, como mosquito palha, tatuquira, birigüi, cangalhinha, asa branca, asa dura e palhinha.

Não há transmissão direta de pessoa para pessoa. A leishmaniose é uma zoonose. O mosquito só transmite a leishmania se tiver picado um animal infectado. 

As fontes de infecção são principalmente animais silvestres infectados, mas o cão doméstico pode servir também como hospedeiro (usamos este termo para designar o ser infectado). Quando o homem é picado pelo inseto que carrega a leishmania, pode desenvolver dois tipos de doença: a leishmaniose tegumentar (que acomete a pele e as mucosas) ou a leishmaniose visceral ou calazar (que acomete os órgãos internos). O que define se o paciente terá a forma cutânea ou a forma visceral é o tipo de leishmania que o contamina. 

Classificação e sintomas da leishmaniose (fotos retiradas do http://portal.saude.gov.br).

Após a picada do mosquito, o protozoário é inoculado em nosso corpo podendo se reproduzir localmente ou se espalhar pelo organismo.

Leishmaniose cutênea 1 -LEISHMANIOSE TEGUMENTAR OU FORMA CUTÂNEA – mais de 90% dos casos do mundo ocorrem na Arábia Saudita, Irã, Afeganistão, Peru e Brasil. É caracterizada pela presença de uma úlcera indolor, nas partes expostas do corpo, com formato arredondado ou ovalado, de tamanho variável (desde milímetros até alguns centímetros) e bordas elevadas. O período de incubação (tempo decorrido entre a picada do inseto e o aparecimento de sintomas) é em torno de 2 a 3 meses, mas pode variar de 2 semanas a dois anos.

Leishmaniose cutênea Leishmaniose cutênea 
1.1) Leishmaniose forma cutânea localizada: geralmente há resolução espontânea em um espaço de tempo que varia de acordo com a imunidade do hospedeiro e com o tipo de leishmania envolvido. Pode ocorrer mais de uma lesão ao mesmo tempo (até 20 lesões) e geralmente há boa resposta ao tratamento.

Leishmaniose cutênea difusa  1.2) Leishmaniose forma cutânea disseminada: é uma forma rara que ocorre em apenas 2% dos casos, caracterizada pelo aparecimento de múltiplas lesões papulares e acneiformes (semelhantes a acne), envolvendo várias partes do corpo, inclusive a face e o tronco, podendo chegar a centenas. Inicialmente há lesões semelhantes às da forma localizada, havendo posteriormente disseminação do parasita através do sangue, levando ao surgimento de lesões distantes da picada em poucos dias. Pode haver febre, dores musculares, mal-estar geral e emagrecimento. É uma forma que apesar de mais extensa também apresenta boa resposta ao tratamento.

No Brasil, esta forma é normalmente causada pela espécie leishmania amazonensis e leishmania braziliensis. 

1.3) Leishmaniose forma cutânea difusa: forma rara e grave, em que o indivíduo não consegue gerar uma resposta imunológica adequada para eliminar o parasito. No Brasil é causada pela espécie  leishmania amazonensis. 

Não há úlcera, mas sim lesões nodulares ou em placas, cobrindo grandes extensões do corpo, frequentemente associadas a deformidades e que respondem mal ao tratamento. Habitualmente existem grandes quantidades de leishmania nas lesões.

1.4) Leishmaniose forma mucosa ou muco-cutânea: corresponde a aproximadamente 3 a 5% dos casos de leishmaniose tegumentar. É caracterizada por resposta imunológica exacerbada e ineficaz, com destruição dos tecidos onde se localiza a infecção e má resposta ao tratamento. Acomete as mucosas das vias aéreas superiores (nariz, boca) e é indolor. Geralmente surge após cicatrização de uma lesão cutânea, (tanto espontaneamente como por terapêutica inadequada), através da disseminação do parasito pelo sangue ou vasos linfáticos. Entretanto, pode ocorrer sem evidência de lesão cutânea prévia ou concomitantemente a uma lesão cutânea a distância.

2) LEISHMANIOSE FORMA VISCERAL – forma crônica caracterizada pelo acometimento sistêmico (dos órgãos internos) pela leishmania, em oposição aos casos acima descritos, em que a doença é restrita à pele ou mucosas. No Brasil, a leishmania chagasi é o parasita que causa leishmaniose visceral.

Leishmaniose visceral 

O período de incubação varia de 2 a 6 meses. A infecção pode ser oligossintomática (quase ou nenhum sintoma) ou de moderada a grave, levando o paciente à morte.

Nos casos sintomáticos iniciais, há anemia, esplenomegalia (aumento do baço), hepatomegalia (aumento do fígado) e febre.

Se não for diagnosticada e tratada adequadamente, a doença evolui e pode ocorrer emagrecimento significativo, comprometimento da função hepática e renal, febre contínua e redução do número de plaquetas e de leucócitos, levando a sangramento, infecções bacterianas e óbito.

Na foto ao lado, vê-se um rapaz com leishmaniose visceral, onde foi marcado à caneta a área onde se consegue palpar o baço e o fígado. Repare como ambos encontram-se com tamanhos muito aumentados.

Diagnóstico da leishmaniose

- No caso da Leishmaniose Tegumentar, o aspecto clínico da lesão de pele associado a uma história epidemiológica compatível pode levar ao diagnóstico, mas o ideal é que se utilizem métodos parasitológicos (em que se faz a pesquisa do parasito em um pedaço de tecido) para confirmação.

No caso da Leishmaniose Visceral, o diagnóstico parasitológico pode ser realizado em amostras de medula óssea, fígado, baço e linfonodos.

Intradermoreação de Montenegro: teste realizado com injeção intradérmica de antígenos (proteínas) de leishmania. Caso o doente já tenha entrado em contato com o parasita (está infectado ou já esteve), ocorre uma reação inflamatória no local da injeção. Pode, portanto, ser positivo após tratamento bem sucedido e negativo na forma cutânea difusa, uma vez que depende da resposta imunológica do indivíduo. Nos casos de calazar, o teste é negativo, tornando-se positivo somente após a cura clínica.

Diagnóstico imunológico: utiliza-se a imunofluorescência indireta (RIFI) e o ELISA. Estes testes detectam os anticorpos anti-Leishmania circulantes no sangue de pessoas que já entraram em contato com o parasito. Por isso não devem ser utilizados como critério isolado para diagnóstico na ausência de outros dados clínicos e laboratoriais, 

Tratamento da leishmaniose

As drogas de primeira escolha para tratamento da Leishmaniose são os Antimoniais Pentavalentes. Devem ser administrados por via parenteral (ou seja, intra-muscular ou intra-venosa), por uma período mínimo de 20 dias. A dose e o tempo da terapêutica variam com as formas da doença e gravidade dos sintomas.

O seu principal efeito colateral é a indução de arritmias cardíacas e está contra-indicado em mulheres grávidas nos 2 primeiros trimestres, doentes com insuficiência hepática e renal e naqueles em uso de drogas anti-arrítmicas.

Outras drogas usadas no tratamento da leishmaniose incluem a anfotericina B, paromomicina e pentamidina 

Há vacinas em desenvolvimento no Brasil, já em fases avançadas.

Leia o texto original no site MD.Saúde: LEISHMANIOSE | Sintomas e tratamento http://www.mdsaude.com/2010/05/leishmaniose.html#ixzz1pp5AhtNm

Cidade de Saquarema – RJ em estado de alerta.

Vários casos de leishmaniose cutânea em humanos e cães infectados com a doença já está alarmante em Saquarema.

Moradores estão se mobilizando para combater a doença…

Lamentável, mesmo em ano de eleição, os prefeitos e vereadores não fazem nada..saúde pública é obrigação…é dever…ainda mais de político SÉRIO!! VIU POLÍTICOS!!!!!

Saiba mais sobre os sintomas da leishmaniose no humano.

Existem diferentes formas de leishmaniose.
  • A leishmaniose cutânea afeta a pele e as membrana da mucosa. As úlceras cutâneas geralmente começam no local da picada do mosquito pólvora. Elas podem durar meses ou anos antes de cicatrizarem por conta própria. Em algumas pessoas, as úlceras podem se desenvolver em membranas da mucosa.
  • A leishmaniose visceral ou sistêmica atinge o corpo todo. Essa forma ocorre de 2 a 8 meses após a picada do mosquito pólvora. A maioria das pessoas não se lembra da ulceração. Esse tipo de leishmaniose pode resultar em complicações fatais. Os parasitas prejudicam o sistema imunológico reduzindo o número das células de defesa.
Há relatos de casos de leishmaniose em todos os continentes, exceto na Oceania e na Antártida. Nas Américas, a leishmaniose pode ser encontrada no México e na América do Sul. Há relatos de leishmaniose em militares que retornaram do Golfo Pérsico.
A leishmaniose cutânea atinge a pele e, por vezes, as membrana da mucosa. Os sintomas podem incluir:
  • Feridas cutâneas, que podem se transformar em úlceras com cicatrização lenta
  • Úlceras e desgastes (erosão) na boca, na língua, nas gengivas, nos lábios, no nariz e nas narinas.
  • Congestão, corrimento e sangramento nasal
  • Dificuldade para respirar
  • Dificuldade de engolir
A infecção visceral sistêmica em crianças começa geralmente com vômitos, diarreia, febre e tosse. Os adultos costumam ter febre de 2 semanas a 2 meses, junto com sintomas como fadiga, fraqueza e perda de apetite. A fraqueza aumenta conforme a doença se agrava.
Outros sintomas de leishmaniose visceral sistêmica podem incluir:
  • Desconforto na região abdominal
  • Tosse (em crianças)
  • Diarreia (em crianças)
  • Febre cíclica que dura por semanas
  • Sudorese noturna
  • Pele acinzentada, escamosa, escura e pálida
  • Queda de cabelo
  • Vômito (em crianças)
  • Perda de peso

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Não entendo pq falam no texto e não alertam já a população além da Dengue, sobre a leishmaniose.

dia a dia

13/03/2012 15:47

Cidade Limpa recolhe 125 toneladas no 1º dia

Projeto tem por objetivo recolher materiais que possam servir de locais para a proliferação da dengueREDAÇÃO

Reprodução/TV TEMUm dos objetivos é ajudar no combate ao mosquito da dengueUm dos objetivos é ajudar no combate ao mosquito da dengue
O primeiro dia do projeto Cidade Limpa, promovido pela Prefeitura de  Rio Preto, por meio das Secretarias do Meio Ambiente e Urbanismo e Saúde, recolheu 125 toneladas de material inservível. A campanha teve início nesta segunda-feira (12) e vai até 12/4. O material foi coletado em bairros da área de abrangência das unidades de saúde do Caic/Cristo Rei e Vila Elvira.
A iniciativa, realizada em parceria com a TV Tem, tem por objetivo recolher materiais orgânicos que possam servir de locais para a proliferação do mosquito palha, transmissor da leishmaniose. A ação também visa estimular a população a descartar potenciais recipientes que possam servir de criadouro do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti.
Segundo o gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde, Frank Hulder de Oliveira, 12 caminhões e 50 funcionários estão realizando a coleta dos materiais colocados na rua por moradores. Antes, os agentes de saúde têm orientado a população sobre o que deve ser descartado. “O material é levado para um ponto de apoio, onde é separado. O que dá para ser reciclado é separado e enviado à Cooperlagos, o que não é vai para o aterro sanitário”, explica.
Nesta quarta e quinta-feira, dias 14 e 15 de março, o projeto estará nos bairros Bom Jardim, Cidade Nova, Higienópolis, Jardim Europa, Jardim Novo Mundo, Jardim Ouro Verde, Jardim Tangará, Jardim Viena, Jardim Urano, Nosso Senhor do Bonfim, Parque Estoril, Vila Aurora, Vila Bom Jesus, Vila Sinibaldi,Santa Cruz e São Francisco.
Como participar
Os moradores interessados em dispensar materiais inservíveis devem colocar na calçada de casa todo material que possa acumular água ou que não utiliza mais, na data em que o caminhão for passar pelo seu bairro.
Os bairros atendidos pelo programa e as datas de coleta serão divulgados pela TV Tem na programação da emissora e também estão disponíveis no Portal Rio Preto, site oficial da Prefeitura, no endereçowww.riopreto.sp.gov.br/saude, e no site  da TV TEM, www.temmais.com/cidadelimpa.
Quem tiver dúvidas sobre o tipo de material a ser descartado ou sobre o período de coleta, pode entrar em contato com o Disque Dengue, por meio do telefone 0800-7705870. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas.
PROGRAMAÇÃO | CIDADE LIMPA
Dias 14 e 15 de março de 2012 (Quarta e quinta-feira) 
Bom Jardim, Cidade Nova, Higienópolis, Jardim Europa, Jardim Novo Mundo, Jardim Ouro Verde, Jardim Tangará, Jardim Viena, Jardim Urano, Nosso Senhor do Bonfim, Parque Estoril, Vila Aurora, Vila Bom Jesus, Vila Sinibaldi,Santa Cruz e São Francisco
Dia 16 de março (Sexta-feira) 
Jardim América, Jardim Americano, Jardim Alto Alegra, Jardim Bordon, Jardim Fuscaldo, Jardim Paulista, Jardim Primavera, Jardim São Paulo, Jardim Seixas, Vila Angélica, Vila Ideal, Vila Ipiranga, Vila Goyos e Vila Maceno
Dias 20 e 21 de março (Terça e quarta-feira) 
Jardim Alto Rio Preto, Jardim Alvorada, Jardim Maracanã, Jardim Maria Cândida, Jardim Roseana, Parque Industrial, Santos Dummont, Vila Aeroporto, Vila Boa Esperança, Vila Diva, Vila Nossa Senhora da Paz e Vila São João
Dia 22 de março (Quinta-feira) 
Fazenda Felicidade, Jardim Anice, Jardim Yolanda, Jardim Marambaia, Maquininha, Parque da Liberdade, Parque São Miguel, São Deocleciano e Vista Alegre
Dias 23 de março, 26 de março e 27 de março (Sexta, segunda-feira e terça-feira) 
Vila Anchieta, João Paulo II, Jardim Nazareth, Vila Mossoró, Jardim Castelinho, Jardim Urupês, Residencial Garcia II, Jardim Rosely, Jardim Giuliani, Parque das Flores I, Jardim do Lago, Jardim do Bosque II, Vila Progresso, Jaguaré,Jardim Seyon, Vila Clementina, Parque Residencial Castelinho, Jardim Caparroz, Bosque da Felicidade, Jardim Conceição e Vila Elmaz
Dias 28 e 29 de março (Quarta e quinta-feira) 
Bosque Verde, Jardim Felicidade, Residencial Rio Preto I e Talhado
Dias 30 de março, 2 e 3 de abril (Sexta, segunda-feira e terça-feira) 
Cecap, Jardim Belo Horizonte, Nato Vetorasso, Macedo Teles II, Vila São José Operário, Gonzaga de Campos, Floresta Park, Laureano Tebar, Vila Itália, Jardim Congonhas, Jardim Gisete, Jardim Atlântica, Vila São Jorge, Residencial das Laranjeiras, Parque do Sol, Residencial Universo, Jardim Etemp, Jardim Canaã, Macedo Teles I, Parque das Aroeiras, Jardim Gabriela
Dias 4, 5 e 9 de abril (quarta, quinta e segunda-feira) 
Dom Lafayette, Eldorado, Renata Tarraf, Solo Sagrado, Residencial Sebastião Guilher Padilia, Jardim Marajó I, Vila Mayor, Residencial Ana Célia II, Jardim Los Angeles, Duas Vendas, Residencial São José do Rio Preto F, Parque Juriti e Costa do Sol, Jardim Mugnani, Jardim Itapema, Jardim Simões e Vale do Sol
Dias 10, 11 e 12 de abril (Terça, quarta e quinta-feira) 
Jardim Antunes, Jardim Arroyo, Parque da Cidadania, Jardim Maria Lúcia, Jardim Nunes, Santo Antônio, Zé Menino, Residencial Califórnia, Residencial Colorado, Residencial Ana Célia, Jardim Planalto, Residencial Caetano e Jardim das Oliveiras

Pelotas registra o primeiro caso de leishmaniose

Pelotas registra o primeiro caso de leishmaniose

Todos os prefeitos de cidades endêmicas e principalmente as não endêmicas deveriam fazer ações em conjunto com a dengue…SERIA O MAIS SENSATO!!

PREFEITA MARCIA MOURA LANÇA SAUDE NA COMUNIDADE

Ação intensiva de combate à dengue e leishmaniose deverá passar por todos os bairros, contando com participação e responsabilidade de toda a população


A prefeita Márcia Moura (PMDB) lançou a campanha “Saúde na Comunidade”, na manhã desta quarta-feira (7), no Bairro Nossa Senhora Aparecida, no campinho de futebol, próximo à saída do Túnel NOB.
O evento contou com a presença de todas as equipes de Agentes Comunitários de Saúde, de Agentes de Combate a Endemias e de uma equipe de servidores do Departamento de Obras e Serviços (DOS) com os respectivos maquinários (caminhões, tratores, roçadeiras e outros), a serem usados nesta nova campanha que irá fazer frente ao avanço dos números de dengue e leishmaniose, registrados na Cidade, conforme explicou a secretária de Saúde, Eliane Brilhante.
No lançamento, estavam também os secretários Walmir Marques Arantes (Finanças, Planejamento e Controladoria Geral), Getúlio Neves da Costa Dias (Obras), Maria Lúcia Firmino (Assistência Social, Cidadania e Trabalho), professor Mário Grespan Neto (Educação e Cultura) e Mateus Arantes (Meio Ambiente).
Representando a Câmara Municipal, esteve presente o vereador Jorge Aparecido Queiroz – Jorginho do Gás (PSDB). Estiveram também presentes: comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, major Wilson Sérgio Monari, acompanhado do comandante da Polícia Militar Rodoviária, capitão James Magno; presidente e vice-presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, respectivamente, Pascoal Luiz Secco e doutor Domingos Martins de Souza; presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Três Lagoas, Jenir Neves; e o gerente local do Serviço Social da Indústria (Sesi), Cleber Pacheco.
Além da ação dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate a Endemias, visitando todas as residências, a “Saúde na Comunidade” conta também com equipes do DOS, coordenadas por seu diretor, Agamenon Alves de Oliveira, e por uma equipe de soldados da 2ª Companhia de Infantaria do Exército Brasileiro, que irá dar apoio e orientação à população de como deve proceder, quando “Saúde e Comunidade” estiver percorrendo o bairro.
Direta ou indiretamente, esta ação, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde, com o apoio das demais Secretarias, deverá contar com o trabalho de mais de 300 servidores públicos.
PARTICIPAÇÃO
“Como diz o slogan desta nova ação, Saúde na Comunidade, Juntos com Responsabilidade, é imprescindível a participação de toda a população para podermos conter o avanço da dengue e leishmaniose na nossa Cidade”, frisou a secretária Eliane Brilhante.
“Esta é mais uma das ações que vêm sendo realizadas para o combate à dengue e leishmaniose no decorrer do ano e que agora será feita de modo intenso, graças à participação de todos”, observou Eliane.
Apesar do número elevado de casos notificados de dengue (1.038) e confirmados (310), “isso não me amedronta, mas dá forças para trabalhar, porque a dengue não é só uma doença de Três Lagoas, mas da maioria dos municípios do Brasil. Apesar dos números, somos vistos como a Cidade que mais e melhores ações tem desenvolvido contra a doença”, disse Eliane.
“Esta nova ação da Saúde conta com todos vocês”, disse a prefeita Márcia Moura, dirigindo-se a todos os presentes, especialmente aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias.
“Vocês é que levam o carinho, a atenção e as ações que a nossa Administração realiza para preservar a saúde das famílias e melhorar a qualidade de vida”, disse Márcia Moura.
Lembrando a fábula do beija-flor que enfrenta sozinho o combate a uma grande queimada na floresta, usando o bico para o transporte da água, a prefeita Márcia Moura disse: “Se cada um fizer com amor e dedicação a sua parte, nós e toda a população,nesta nova frente contra a dengue e leishmaniose, maioria dos problemas será resolvido e estaremos melhorando a cidadania e as condições da saúde”, ressaltou.
ETAPAS DA “SAÚDE NA COMUNIDADE”
Esta campanha intensiva contra a dengue e leishmaniose deverá seguir várias etapas na execução de suas principais ações, percorrendo todos os bairros, conforme registro do maior número de casos notificados de dengue.
Na primeira semana, as ações serão concentradas nos bairros Nossa Senhora Aparecida, Vila Zuque, Santa Rita e Jardim Brasília. O deslocamento para outro setor da Cidade será previamente avisado, mas somente quando concluídos os trabalhos nestes citados bairros.
Conforme consta no material de divulgação, uma das ações é a coleta de lixo: “Tire o lixo do quintal, coloque tudo na caçamba”.
Como foi repetido no lançamento da “Saúde na Comunidade – Saúde com Responsabilidade”, o sucesso e os resultados desta nova ação dependem da participação de todos os moradores, limpando e dando o correto destino ao lixo.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
PREFEITURA DE TRÊS LAGOAS – MS

Araçatuba – SP registra primeiro caso de Leishmaniose em humano neste ano.

08/03/2012 11h50 – Atualizado em 08/03/2012 11h50

Vítima é menino de 2 anos, que está internado na Santa Casa.
No ano passado, quatro pessoas tiveram a doença na cidade.

Do G1 Rio Preto e Araçatuba
Comente agora
Confirmado o primeiro caso neste ano de leishmaniose em Araçatuba, no interior de São Paulo. A vítima é um menino de 2 anos que está internado na Santa Casa da cidade. O estado de saúde é estável.
No ano passado, quatro pessoas tiveram a doença na cidade e ninguém morreu. A leishmaniose é uma doença grave transmitida pelo “mosquito palha”. O cachorro é picado pelo mosquito e, contaminado, passa a doença para o homem. O recomendável é manter limpo o ambiente do cachorro.
 

Ação 10 minutos contra a dengue chega ao JK | Jornal Correio do Brasil

Ação 10 minutos contra a dengue chega ao JK | Jornal Correio do Brasil

PUG NIC de Carnaval Um encontro de cães da Raça PUG

Hoje houve o encontro dos Pugs para comemorar o carnaval. Na verdade o Pug Nic é fazendo a menção ao Pic Nic. Encontramos vários amigos com seus cães da Raça PUG..alguns fantasiados outros apenas curtindo o evento. Contamos com o apoio da Farmina que distribuiu vários kits com ração e várias rações especiais.
Querem saber mais da farmina, acessem o site deles…www.farmina.com, e saiba mais sobre todos os produtos.
A Campanha Diga Não a Leishmaniose também esteve presente e distribuiu várias camisetas, adesivos e coleiras Scalibor, um dos métodos preventivos da leishmaniose.
Quer saber mais sobre a coleira entre no site www.scalibor.com.br. Muitas informações sobre a doença e o uso da coleira e sua eficácia.
Muito bom encontrar todos, agradecemos também a Valéria Bruxino da NIPA www.portalarcadenoe.org.br, a Patricia veterinária e especialista em PUGS do Portal dos Pugs…saiba mais sobre a raça e entre em contato com ela www.portaldospugs.com.br.
Valeu pessoal, foi demais. Próximo encontro na Páscoa, provavelmente em São Caetano do Sul – ABC paulista.
Fiquem ligados para mais novidades tanto da campanha qto do encontro dos PUGS – PUG NIC.
Beijos e vejam algumas fotos…mais fotos no face da campanha Diga Não A Leishmaniose

Temos que ser coerentes nas decisões….

Dois casos importados de Leishmaniose: casa a casa de Olímpia no Censo Canino que virá e arrastão em Ribeiro | Diário de Olímpia

Dois casos importados de Leishmaniose: casa a casa de Olímpia no Censo Canino que virá e arrastão em Ribeiro | Diário de Olímpia

O Carrapato tb pode transmitir Leishmaniose????

O parasita dos parasitas
Além do mosquito-palha, a leishmaniose visceral pode ser transmitida para cães e gatos por parasitas como o carrapato-marrom, Rhipicephalus sanguineus, e a pulga, Ctenocephalides felis felis. Em 2005, uma equipe da Universidade Federal de Minas Gerais apresentou essa possibilidade na revista Veterinary Parasitology,  hipótese que agora foi reforçada por uma equipe do Instituto Adolfo Lutz (Parasitology Research, agosto de 2011). Fábio Colombo, do grupo coordenado por Vera Pereira-Chioccola, examinou 73 cães capturados em Mirandópolis, no interior de São Paulo, e constatou que 60 tinham leishmaniose, 
40 abrigavam pulgas e quase todos, carrapatos. Segundo análises de DNA, a taxa de infecção pelo protozoário Leishmania, causador da doença, foi de 28% nas pulgas e acima de 50% nos carrapatos. Estudos de RNA indicaram que havia protozoários vivos no interior de ninfas de carrapatos retirados de cães infectados.


Leishmaniose vitima doze pessoas no estado em 2011 | Repórter MT

Leishmaniose vitima doze pessoas no estado em 2011 | Repórter MT

Campanha estará no Manhã Maior da Rede Tv nesta segunda-feira dia 27 de fevereiro.

Olá queridos, como foram de carnaval, prevenidos?? Os cães e vcs colocaram repelentes contra a leishmaniose e outros insetos?? Muito bom.

Quero colocar a vocês aqui duas novidades bem legais, uma delas é que o cantor Lucas Bressan, que já apoia a campanha está na garagem do Faustão desta semana , conseguiu 68% dos votos, um tremendo sucesso com a musica, e a outra é que a Campanha estará no Manhã Maior da Daniela Albuquerque e Regina Vollpato na Rede TV. Assistam e divulguem ao máximo de pessoas possível, estaremos falando da campanha e da doença…para conscientizar e prevenir.

Super beijo e acessem o video do Lucas Bressan – http://glo.bo/xufQ0c

Primeira vacina contra Leishmaniose Visceral Fatal Entra Ensaios Clínicos


 

Como a doença se expande alcance global, o infectologista As equipes de pesquisa do Instituto com a Índia para atingir forma mais mortal de leishmaniose
SEATTLE , fevereiro 22, 2012 / PRNewswire / – O primeiro ensaio clínico de uma nova vacina para a leishmaniose visceral (LV) foi lançado pelo Infectious Disease Research Institute (IDRI), um Seattle sem fins lucrativos baseada em que desenvolve produtos para prevenir, detectar, e tratar as doenças da pobreza.A Fase 1 do experimento está ocorrendo no Estado de Washington , com um companheiro ensaio de Fase 1 planejado emÍndia , um epicentro da doença.
A leishmaniose visceral afeta órgãos vitais e da medula óssea, destruindo os glóbulos brancos e vermelhos. Porque VL ataca o sistema imunológico, tem sido chamada de a versão parasitária de HIV / AIDS.
“A leishmaniose visceral é um problema de saúde persistente e mortal global”, disse Steve Reed , IDRI fundador e Chief Scientific Officer, que levou os mais de vinte anos de trabalho pré-clínico da vacina. “Nossa parceria com a Índia irá acelerar o desenvolvimento de uma vacina eficaz e acelerar o seu controle.
A leishmaniose pode assumir diversas formas, todos os quais são causadas pela Leishmania parasita e transmitida por mosquitos infectados de areia. VL é mais comum na Índia , Nepal , Bangladesh , Sudão e Brasil e causa cerca de 500.000 casos e 50.000 mortes a cada ano. A leishmaniose tegumentar americana, a forma mais comum da doença, causa lesões cutâneas graves e muitas vezes deixa suas vítimas permanentemente desfigurada. Leishmaniose ocorre em 88 países, afetando 12 milhões de pessoas.
Enquanto a doença pode ser tratada, os tratamentos atuais são muito caros, difíceis de administrar, ou tóxica para uso generalizado em países pobres. A resistência às drogas também é um problema crescente, especialmente em India . Se não for tratada, VL tem uma letalidade de 90%, ea morte pode vir dentro de dois anos, muito mais rapidamente do que a AIDS.
Além disso, os cientistas alertam que a distribuição geográfica da leishmaniose está em expansão. Estimulado pelo aquecimento global, migração em massa ea rápida urbanização, os casos estão sendo relatados em áreas antes intocadas.
Dado estes desafios, uma vacina é considerada essencial para controlar e eliminar a doença.
“Com este ensaio clínico, esperamos lançar uma nova era na luta contra a leishmaniose visceral”, disse Franco Piazza , diretor médico da IDRI e líder de desenvolvimento clínico da vacina. “Pela primeira vez, uma vacina avançada para prevenir essa doença devastadora está sendo testada em pessoas.”
A vacina IDRI, conhecido como Leish-F3 + GLA-SE, é uma vacina altamente purificada, recombinante. Incorpora dois fundidoLeishmania proteínas do parasita e um adjuvante potente para estimular uma resposta imune contra o parasita.
A Fase 1 do experimento clínico irá matricular 36 voluntários adultos no Estado de Washington. Eles serão distribuídos aleatoriamente para receber uma das três versões da vacina, que diferem na quantidade de adjuvante incluído. O julgamento vai avaliar a segurança e imunogenicidade de cada versão.
A segunda Fase 1 do experimento terá lugar em India , onde IDRI está transferindo sua tecnologia de vacina para os Biopharmaceuticals Gennova. No mês passado, Gennova abriu um centro de formulação da vacina que será a produção de vacinas para doenças negligenciadas em Pune, na Índia , onde a empresa está sediada.
Na Índia , VL é conhecida como calazar, uma palavra Hindi que significa febre negra, chamada depois que a febre que assola afetados indivíduos, cuja pele se torna cinza escuro.
“Kala-azar é um importante problema de saúde no norte da Índia e países vizinhos “, disse Sanjay Singh , CEO da Gennova.”Trazer uma vacina para a Índia , não só acabar com as mortes e doenças, mas também irá ajudar muitos dos nossos cidadãos mais pobres a viver vidas mais produtivas e sair da pobreza. “
Começando mais tarde, em 2012, a bioterapia indiana e fabricante da vacina irá produzir a Leish-F3 vacina + GLA-SE. Ele será então testada em adultos saudáveis ​​da Índia, em colaboração com a Universidade Hindu Banaras em Varanasi, na Índia. 
“Estamos muito satisfeitos por trabalhar com IDRI sobre esta vacina, que é criticamente importante para as muitas pessoas que sofrem desta doença na Índia , bem como para os milhões de pessoas infectadas em todo o mundo “, disse Shyam Sundar , Professor de Medicina do Instituto da Universidade de Ciências Médicas.
Subsequentes ensaios clínicos envolvem um maior número de pessoas que estão em alto risco de desenvolver VL durante suas vidas diárias, porque eles são freqüentemente mordido por flebotomíneos. Somente essas grandes provas, realizadas em situações reais de exposição a doenças, irá determinar a plena eficácia do Leish-F3 vacina + GLA-SE. 
“As vacinas podem fazer o que os medicamentos não pode – impedir que a doença mesmo ocorrendo”, disse NK Ganguly , professor de biotecnologia altamente distinto e consultor em India , e antigo director-geral do Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR), Nova Delhi. “Somente com uma vacina eficaz que podemos esperar para controlar leishmaniose no Sul da Ásia . “
A Fase 1 de ensaios clínicos estão a ser financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates Foundation, que também anunciou recentemente uma parceria global com a Organização Mundial de Saúde e 13 companhias farmacêuticas para controlar ou eliminar 10 doenças tropicais negligenciadas, incluindo leishmaniose.
Sobre Biopharmaceuticals Gennova
Pune, Índia Biopharmaceuticals baseado Gennova (GBL) é uma das principais empresas de biotecnologia na área de biotheraputics. Gennova centra-se na aplicação de tecnologias inovadoras para a fabricação em larga escala de bioterapia recombinantes que resulta em baixos custos de produtos sem qualquer compromisso na qualidade. Utilizando o mesmo modelo de cuidados de saúde acessíveis por meio de inovações, GBL está trabalhando desde 2008 no desenvolvimento de diversas vacinas candidatas contra a malária a partir de processo de scale-up a fase de julgamento clínico. Neste empreendimento para o desenvolvimento de vacinas para doenças infecciosas negligenciadas, parceiros GBL com agências indianos e internacional, como o Departamento de Biotecnologia Govt. da Índia , eo PATH Malaria Vaccine Initiative e-IDRI, tanto em Seattle .
Sobre IDRI
O Doenças Infecciosas Research Institute (IDRI) é um Seattle -baseado organização sem fins lucrativos empenhada em aplicar ciência inovadora para a investigação e desenvolvimento de produtos para prevenir, detectar e tratar doenças infecciosas da pobreza. Ao integrar as capacidades, incluindo a fase inicial a descoberta de medicamentos, testes pré-clínicos, fabricação e testes clínicos, IDRI se esforça para criar um caminho eficiente trazendo inovação científica do laboratório para as pessoas que mais necessitam. Para mais informações sobre vacina da Leishmaniose IDRI programa, visite http://www.idri.org/press-2-22-12.html .
FONTE Doenças Infecciosas Research Institute (IDRI)

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