governo

LUTO DOS PETS. UMA DOR SILENCIOSA.

depressao-felina Cachorro chorando 03Dia 2 de Novembro, será o feriado de finados e sabemos como os pets também sofrem com a perda de seus donos.
Eles seguem a  pessoa que era o mundo todo deles o dia todo, ou pelo menos o tempo que estão juntos. Daí acontece o desligamento repentino, os rastros de seu cheiro vão ficando cada vez menos evidentes e, apesar da total atenção em busca de sua voz, nada é encontrado.
Talvez essa descrição resumida possa dar conta do grau de confusão que se instala no universo interno de​les​​ quando seu dono some. Um animal não racionaliza se é por morte ou se é porque foi abandonado, mas a maneira brusca com que isso acontece tem o poder de bagunçar bastante a vida do ​animal​.​

​Isso aconteceu muito ​na ​pandemia.​ Os animais ​foram​ vítimas indiretas dela. Tutores falecidos, famílias enlutadas ou endividadas, cães órfãos ou descartados. ​foi um ​cenário extremamente triste, que ​reflete ainda hoje.

​Nesse caso, o melhor a fazer é o acolhimento com muita atenção e amor. ​

O luto animal ainda é pouco estudado, mas há evidências empíricas que os ​animais​​ experimentam emoções desafiantes quando o vínculo com o dono é quebrado. O resultado pode ser a depressão, essa sim um patologia reconhecida na espécie. Cargas emocionais também podem afetar o sistema imune, deixando-os mais suscetíveis a doenças.

As reações variam de animal para animal e também têm relação com o nível de apego com o dono. Quando o ​pet​, ​ e o tutor viviam sozinhos, por exemplo, a dificuldade de se reajustar a uma nova realidade pode ser bem maior para  ​ele​l. Para decifrar o estado emocional de um ​pet​ depois de perder um ente querido, é importante ficar atento. A ansiedade e o estresse podem se apresentar de várias maneiras.

Cada animal pode reagir de forma diferente à ausência do dono. A mudança de comportamento está ligada ao grau de dependência mantida com o tutor.

perda de apetite;
dormir mais do que o normal;
prostração e isolamento;
menor interesse por brincadeiras;
inatividade e apatia;
uivos ou latidos incontroláveis;
depressão;
distúrbios gastrointestinais;
problemas dermatológicos;
irritabilidade;
agressividade;
ansiedade.​                                                             

O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA AJUDAR O ANIMAL​

Se haviam habitos muito fixos com o tutor, tente criar outra coisa para o cão fazer naquele horário;
Esteja presente. Mesmo que o cão fique mais na dele, evite deixá-lo totalmente sozinho nas primeiras semanas, até perceber que ele está voltando ao normal;
Aumente as doses de carinho, incluindo o toque nele (é assim que o vínculo vai se construindo), e sugira brinquedos novos — mas respeite a vontade dele;
Evite alimentar a saudade. Ou seja, recolha pertences pessoais ou íntimos do antigo tutor, como roupas, bolsas ou sapatos;
Apresente ao cão novos estímulos, principalmente para o olfato, incluindo passeios por novas rotas ou parques onde possa ter contato com outros cães;
Enriquecimento ambiental. Em complemento ao item anterior, crie um ambiente mais estimulante para a mente do cão;
Se você conhece os gostos dele, não hesite em mimá-lo. Isso vai ajudá-lo a se sentir seguro novamente;
Fique atento quanto ao consumo de água e alimentos. Varie o cardápio para estimular sua vontade. Se a falta de apetite ou a baixa ingestão de líquido persistir, busque atendimento veterinário;
Atenção também à regularidade das necessidades fisiológicas.
Na verdade, eles são mesmo como filhos que perderam seus pais, totalmente indefesos e sem poder expressar em palavras a sua dor.
Fonte: totosdatete.org.br

LUTO DOS PETS, UMA DOR SILENCIOSA.

Dia 2 de Novembro, será o feriado de finados e sabemos como os pets também sofrem com a perda de seus donos.
Eles seguem a  pessoa que era o mundo todo deles o dia todo, ou pelo menos o tempo que estão juntos. Daí acontece o desligamento repentino, os rastros de seu cheiro vão ficando cada vez menos evidentes e, apesar da total atenção em busca de sua voz, nada é encontrado.
Talvez essa descrição resumida possa dar conta do grau de confusão que se instala no universo interno de​les​​ quando seu dono some. Um animal não racionaliza se é por morte ou se é porque foi abandonado, mas a maneira brusca com que isso acontece tem o poder de bagunçar bastante a vida do ​animal​.​

​Isso aconteceu muito ​na ​pandemia.​ Os animais ​foram​ vítimas indiretas dela. Tutores falecidos, famílias enlutadas ou endividadas, cães órfãos ou descartados. ​foi um ​cenário extremamente triste, que ​reflete ainda hoje.

​Nesse caso, o melhor a fazer é o acolhimento com muita atenção e amor. ​

O luto animal ainda é pouco estudado, mas há evidências empíricas que os ​animais​​ experimentam emoções desafiantes quando o vínculo com o dono é quebrado. O resultado pode ser a depressão, essa sim um patologia reconhecida na espécie. Cargas emocionais também podem afetar o sistema imune, deixando-os mais suscetíveis a doenças.

As reações variam de animal para animal e também têm relação com o nível de apego com o dono. Quando o ​pet​, ​ e o tutor viviam sozinhos, por exemplo, a dificuldade de se reajustar a uma nova realidade pode ser bem maior para  ​ele​l. Para decifrar o estado emocional de um ​pet​ depois de perder um ente querido, é importante ficar atento. A ansiedade e o estresse podem se apresentar de várias maneiras.

Cada animal pode reagir de forma diferente à ausência do dono. A mudança de comportamento está ligada ao grau de dependência mantida com o tutor.

perda de apetite;
dormir mais do que o normal;
prostração e isolamento;
menor interesse por brincadeiras;
inatividade e apatia;
uivos ou latidos incontroláveis;
depressão;
distúrbios gastrointestinais;
problemas dermatológicos;
irritabilidade;
agressividade;
ansiedade.​                                                             

O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA AJUDAR O ANIMAL​

Se haviam habitos muito fixos com o tutor, tente criar outra coisa para o cão fazer naquele horário;
Esteja presente. Mesmo que o cão fique mais na dele, evite deixá-lo totalmente sozinho nas primeiras semanas, até perceber que ele está voltando ao normal;
Aumente as doses de carinho, incluindo o toque nele (é assim que o vínculo vai se construindo), e sugira brinquedos novos — mas respeite a vontade dele;
Evite alimentar a saudade. Ou seja, recolha pertences pessoais ou íntimos do antigo tutor, como roupas, bolsas ou sapatos;
Apresente ao cão novos estímulos, principalmente para o olfato, incluindo passeios por novas rotas ou parques onde possa ter contato com outros cães;
Enriquecimento ambiental. Em complemento ao item anterior, crie um ambiente mais estimulante para a mente do cão;
Se você conhece os gostos dele, não hesite em mimá-lo. Isso vai ajudá-lo a se sentir seguro novamente;
Fique atento quanto ao consumo de água e alimentos. Varie o cardápio para estimular sua vontade. Se a falta de apetite ou a baixa ingestão de líquido persistir, busque atendimento veterinário;
Atenção também à regularidade das necessidades fisiológicas.
Na verdade, eles são mesmo como filhos que perderam seus pais, totalmente indefesos e sem poder expressar em palavras a sua dor.
Fonte: totosdatete.org.br

Tagged , , , ,

Conheça os tipos de sintomas e a transmissão das leishmanioses em humanos

O Sistema Único de Saúde oferece tratamento para a doença e é pioneiro na adoção de medicamentos orais

Saiba quais são os tipos, os sintomas e a transmissão das leishmanioses em humanos

Existem, no mundo, diferentes tipos de leishmanioses. No Brasil, há atualmente dois tipos, a tegumentar e a visceral, cada uma transmitida por um protozoário diferente. A leishmaniose tegumentar tem circulação maior em ambientes rurais, de mata. Além disso, não é letal e está relacionada ao surgimento de lesões na pele ou mucosa. A visceral, por sua vez, se não tratada adequadamente pode ser letal ao ser humano e para os cães, acometendo fígado, baço e medula óssea.

Segundo o médico veterinário da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Lucas Edel Donato, o tratamento da leishmaniose tegumentar está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), que conta com um elenco terapêutico para as pessoas com a doença. “Atualmente, foi incorporado um medicamento de uso oral, o Brasil é pioneiro na incorporação dessa droga para tratamento da leishmaniose tegumentar. A depender do perfil clínico do paciente, vai ser recomendado um tipo de medicamento”, explica.

Em participação no programa do Ministério da Saúde O Brasil Quer Saber, Donato esclarece que circulam no país, atualmente, três espécies de protozoários causadores de leishmaniose: “O primeiro é o a Leishmania braziliensis, que está presente em todas as unidades federativas e tem o maior número de notificações. Também há o a Leishmania amazonensis, que também está presente em todos os estados brasileiros, e o a Leishmania guyanensis, cuja notificação é restrita à ocorrência é mais frequente na região Norte”.

Sintomas

A leishmaniose tegumentar pode causar lesões cutâneas ou nas mucosas (oral, nasal ou genital), a depender do tipo de espécie de protozoário envolvida. A doença começa a se manifestar com essa lesão ulcerada, com borda elevada, que não causa dor. A leishmaniose visceral, por outro lado, apresenta febre irregular e prolongada, anemia, indisposição, palidez da pele ou das mucosas, falta de apetite, perda de peso, e inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

Diagnóstico

O diagnóstico utilizado e recomendado no Brasil para a leishmaniose tegumentar as leishmanioses é feito por meio de exame parasitológico direto, no qual se visualiza a presença do parasito específico que está causando a doença. Esse tipo de exame é importante para descartar outras doenças infecciosas que circulam no país com lesões semelhantes, a exemplo da sífilis e da hanseníase. Para a leishmaniose visceral é disponibilizado o teste rápido que é um método não invasivo e de fácil manuseio.

Transmissão

A leishmaniose é uma doença vetorial, transmitida pela picada de um mosquito inseto infectado que se assemelha a um mosquito. Em todo o país, há várias espécies do mosquito inseto responsável pela transmissão, que variam de acordo com a região. Geralmente, o mosquito inseto infecta-se por meio de animais silvestres e, na picada, transmite esse parasito às pessoas.

Prevenção

Segundo Donato, para prevenir as leishmanioses, recomenda-se que as pessoas que vivem ou trabalham em áreas de mata ou áreas rurais não se exponham nos horários crepusculares (entardecer ao amanhecer) e façam uso de vestimentas de manga longa e calças, a fim de evitar o contato do mosquito inseto vetor com a pele. Para controle do vetor, é possível um manejo ambiental, como a limpeza do quintal onde os vetores costumam estar presentes.

“Em situações específicas, os municípios também fazem controle químico quando a transmissão ocorre no intradomicílio e peridomicílio. Se, após uma investigação, é observado que o mosquito inseto está circulando em uma residência, é borrifado inseticida nas paredes e o mosquito inseto, ao pousar nos locais dedetizados, morre”, explica Donato.

Para conferir o episódio completo do programa O Brasil Quer Saber e saber mais sobre as Leishmanioses, acesse: O Brasil Quer Saber

Com informações do Ministério da Saúde

Tagged , , , , ,