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Oleos essenciais, aromaterapeuta cria repelente para leishmaniose

repelente oeblend

Criado pela aromaterapeuta Daniele Hornos, o repelente natural é indicado para toda a família.
A terapeuta desconhecia sobre a leishmaniose e ficou muito preocupada, por isso resolveu criar um repelente que fosse 100% natural e fosse usado tanto para o pet quanto para o humano.

Sua empresa @oeblendoficial está apoiando a campanha @diganaoaleishmaniose e 30% das vendas serão doados para a conscientização e prevenção dessa grave doença.

A Leishmaniose é causada pela picada de um inseto, conhecido como mosquito palha. Esse mosquito se prolifera em lugares úmidos e quentes e agem atacando suas vítimas ao entardecer e ao amanhecer. São pequenas moscas,(3mm), de cor alaranjada que picam de forma indolor e os sintomas só aparecem a partir de 6 meses a um ano na sua vítima, os sintomas são: perda de apetite, emagrecimento rápido, cansaço e prostração, tanto em HUMANOS como nos CÃES, podendo matar.

A única forma eficaz de combater a essa doença é a prevenção com o uso do repelente correto.
É preciso além de usar o repelente, evitar passeios ao ar livre em horários ao entardecer e ao amanhecer em parques e lugares de mata.
O uso do repelente natural é indicado para reforço de 3 em 3 horas.

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Semana Nacional de conscientização e prevenção da leishmaniose.

celimagens09-09 289A Campanha Diga Não à Leishmaniose intensifica a informação e prevenção da doença.

Em 2012 foi sancionada pelo Presidente da República a Lei nº 12.604/12, que cria a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, celebrada anualmente na semana que incluir o dia 10 de agosto, com o objetivo de estimular ações educativas e preventivas, promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas.

A campanha Diga Não à Leishmaniose faz esse trabalho desde 2005, e outras entidades como a BRASILEISH com médicos veterinários e advogados, também lutam a duras penas contra essa grave doença que é um problema de saúde pública e não é mais um problema onde há mata, os mosquitos estão migrando para locais urbanos.

Até o ano de 2016, os cães infectados tinham que ser sacrificados, uma doença com diagnóstico tão complexo não identifica imediatamente se o cão tem ou não a doença.

Por isso, muitos cães eram sacrificados mesmo sem ter os sintomas. A partir desta data, a ANVISA, registrou aqui no Brasil um medicamento para tratamento do cão, que associado a um protocolo, o cão poderá ter uma chance.
Infelizmente não é um medicamento de valor acessível, mas se usado no tratamento correto, com um médico veterinário que trata a leishmaniose com responsabilidade, será usado até que os exames estejam bons.
Cães em tratamento não transmitem a leishmaniose, mas o melhor remédio mesmo é a PREVENÇÃO!!
Conscientizar as pessoas sobre essa grave doença, segunda que mais mata HUMANOS no mundo.
Temos várias regiões endêmicas, próximo a São Paulo, as cidades de COTIA, EMBU, INDAIATUBA e as cidades do litoral paulista estão sempre em alerta.

“Não é fácil identificar um cão com leishmaniose sem sintomas, mas após o exame, é muito importante tratar o seu cão e não entregá-lo para a eutanásia. Já soube de muitas pessoas que tiveram que entregar seus cães assintomáticos antes de 2016 para o CCZ de forma absurda, médicos veterinários sendo perseguidos e tendo suas licenças cassadas. O tratamento é como o de um câncer, que tem que fazer as sessões de quimioterapia e depois o acompanhamento até o final da vida do animal.
Em humanos, muitas pessoas vão a óbito, pois já tem uma doença crônica e o tratamento é muito doloroso, com injeções intramusculares diárias por 3 meses. 90% dos casos não tem sucesso no tratamento e falecem.Já imaginou!!? . Para os humanos, temos apenas repelentes, cuidados ao ir em lugares endêmicos e muita oração!!!” comenta Marli Pó, idealizadora e coordenadora da campanha desde 2005.

O mais importante mesmo é informar corretamente, conscientizar a população e prevenir os cães, pois muitos dos métodos preventivos, ajudam o meio ambiente também. Coleiras, pipetas, repelentes nos pets, no ambiente e limpeza em jardins e terrenos é fundamental, pois os flebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha, adoram lugares úmidos e quentes e agem atacando suas vítimas ao entardecer e ao amanhecer…agem no crepúsculo. São pequenas moscas,(3mm), de cor alaranjada que picam de forma indolor e os sintomas só aparecem a partir de 6 meses a um ano na sua vítima, quando os sintomas aparecem como perda de apetite, emagrecimento rápido, cansaço e prostração, tanto em HUMANOS como nos CÃES. A cutânea aparece em forma de pequenas feridas no corpo que não curam com nada, e nos cães, em torno dos olhos, próximo as patas, no fuço, e coçam muito. Grave né??

“O importante é informar ao máximo as pessoas e que elas entendam a importância da prevenção. Assim podemos salvar vidas! A organização MSF – Médicos sem fronteiras, faz um trabalho maravilhoso com as pessoas.” Completa Marli.

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Agosto mês da leishmaniose – Leishmaniose Felina: gato também tem!

WhatsApp Image 2020-02-18 at 21.30.26 (2)As leishmanioses são doenças infecciosas contagiosas entre os animais o ser humano, que ocorre através da picada do mosquito fêmea infectado chamada Lutzomyia longipalpis. Pode ser transmitida também através de transfusão sanguínea.
Segundo a Organização Mundial da Saúde,esta enfermidade apresenta aproximadamente 12 milhões de casos, com mortalidade anual em torno de 60 mil pessoas e que, cerca de 350 milhões de indivíduos estão expostos ao risco de adquirir a infecção. É um grave problema de saúde pública presente nos quatro continentes, sendo que 90% dos casos estão concentrados na Índia, Nepal, Sudão, Afeganistão, Bangladesh e Brasil. Estão amplamente distribuídas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.
As leishmanioses em gato doméstico têm sido relatadas esporadicamente em várias partes do mundo como Europa, incluindo Portugal, Itália, França, Espanha, Grécia e também, em países como Israel/Palestina, Egito, Suiça, Irã, Guiana Francesa, Venezuela e Brasil.
A adoção de gatos como animais de estimação, no Brasil, tem aumentado bastante nos últimos anos. O gato doméstico pode ser infectado, podendo ou não ter sintomas (nódulos ou feridas no focinho, lábios, orelhas e pálpebras e alopecia).O quadro clínico na leishmaniose felina é inespecífico e assemelha-se aos sinais clínicos apresentados pela espécie canina, dentre eles anorexia, vômito, aumento de linfonodos, dermatites, uveítes, perda de pêlo, edema, hipertermia e atrofia do músculo temporal.
A doença em felinos geralmente está associada a outras doenças que causam imunossupressão, como a FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina) e FeLV (Vírus da Leucemia Felina) demonstrando resultado positivo nos exames mesmo na ausência de sinais clínicos atribuídos a enfermidade, indicando a existência de animais que, mesmo aparentemente saudáveis, na presença do mosquito pode transmitir a doença ao ser humano.Como consequência, muitos animais só são diagnosticados quando apresentam sintomas, sendo necessários exames para o diagnóstico definitivo da doença. É importante ressaltar que existe tratamento para a doença e que deve ser realizado exclusivamente pelo médico veterinário, porém, não há cura para a doença.
A prevenção é através da instalação de telas de proteção no ambiente contra o mosquito associado ao uso coleira repelente recomendada para felinos. Não há vacina indicada para felinos. (colaborou Dra Bianca Lomasi – Médica Veterinária)

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