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Encontro de cães da raça Golden Retriever na Loja Petz Aricanduva

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Encontro de cães da raça Golden Retriever na Loja Petz Aricanduva
Cães e tutores são esperados no evento que terá muita diversão no play pet do local e palestra sobre leishmaniose
Uma das raças mais brincalhonas, este sábado promete ser especial para os cães da raça e seus convidados, no dia 24 de março, na Loja Petz, da Avenida Rio das Pedras, 2207, no Aricanduva. O dia promete ser de agito e diversão para os tutores e seus cães a partir 15 horas, no Espaço Play Pet.

Tutores e seus animais são esperados para uma tarde de muita brincadeira. Parceira do evento, a Grand Plus e a MSD estarão presentes e contará ainda distribuirá amostras e sorteará brindes e cookies cedidos pela #cookiedogspetiscos

O encontro também é realizado juntamente com a campanha Diga Não à Leishmaniose e tem enfoque social para arrecadar ração para ajudar vários protetores independentes. Os 10 primeiros pque doarem acima de 10 kg de ração, ganham uma caixa surpresa com vários brindes.

Além de trocar experiências entre si, os donos de pets poderão conhecer um pouco mais sobre a leishmaniose visceral canina com palestra de Marli Pó, coordenadora da campanha Diga Não à Leishmaniose. “A leishmaniose é a segunda doença que mais mata no mundo e os cães são as maiores vítimas. Trabalhamos para combater essa doença silenciosa que atinge humanos e animais de estimação”, afirma Marli Pó que há mais de 10 anos luta em prol da saúde dos pets.

Serviço

Evento: Encãotro Família Golden Petz

Data: 24 de março (sábado)

Hora: das 15 às 18 horas

Local: Espaço Play Pet – Loja Petz Aricanduva – Avenida Rio das Pedras, 2207 , São Paulo

Entrada gratuita

Golden Square Shopping realiza encontro de cães da raça pug

Golden Square Shopping realiza encontro de cães da raça pug

Cerca de 150 cães e tutores são esperados no evento que terá “cãominhada” dentro do shopping e palestra sobre leishmaniose

2º Encontro de Pugs Golden SquareSão Bernardo do Campo, março de 2018 – Considerada uma das raças mais brincalhonas e o pet do momento, o pug vai ganhar um evento exclusivo neste domingo, dia 25 de março, no Golden Square Shopping. O dia promete ser de agito e diversão para os tutores e seus cães no 2º Encontro de Pugs, a partir 15 horas, no Espaço Pet.

Cerca de 150 tutores e seus animais são esperados para uma “cãominhada” no centro de compras, considerado um dos principais espaços pet friendly em São Bernardo do Campo. Parceira do evento, a Royal Canin estará presente e contará com um veterinário para oferecer orientação nutricional especializada para cães da raça pug, e ainda distribuirá amostras e sorteará brindes exclusivos.

O encontro também é realizado juntamente com o Grupo Pug Amigos de São Paulo e tem enfoque social para arrecadar ração para ajudar resgatados. Os 40 primeiros participantes que doarem 1 kg de ração, ganham um chaveiro personalizado de pug.

Além de trocar experiências entre si, os donos de pets poderão conhecer um pouco mais sobre a leishmaniose visceral canina com palestra de Marli Pó, coordenadora da campanha Diga Não à Leishmaniose – E Você, Também Vai Apoiar?, às 14 horas. “A leishmaniose é a segunda doença que mais mata no mundo e os cães são as maiores vítimas. Trabalhamos para combater essa doença silenciosa que atinge humanos e animais de estimação”, afirma Marli Pó que há mais de 10 anos luta em prol da saúde dos pets.

Para deixar o momento ainda mais divertido, será realizado um “cãocurso” do pug mais estiloso. Por isso, capriche no look do seu pet e venha desfilar na passarela do Golden. Um macho e uma fêmea serão eleitos os mais estilosos do encontro e ganharão, cada um, um kit do ABC Moda Pet com roupinha, boné e um brinquedo de pelúcia.

Serviço

Evento: 2º Encontro de Pugs

Data: 25 de março (domingo)

Hora: das 14 às 18 horas

Local: Espaço Pet – Golden Square Shopping – Avenida Kennedy, 700/São Bernardo do Campo, São Paulo, Piso L1

Entrada gratuita

Golden Square Shopping

Localizado em São Bernardo do Campo, o shopping está em uma região estratégica, de fácil acesso à rodovia Anchieta, 30 minutos da capital paulista e a uma hora do litoral sul. Muito mais do que um centro de compras completo, o Golden Square Shopping possui um mix de lojas diversificado, que contempla todos os gostos e estilos e oferece opções de lazer e entretenimento.

Em seus 31 mil m² de ABL (Área Bruta Locável), o centro de compras administrado pela Ancar Ivanhoe, uma das cinco maiores empreendedoras de shopping do País, conta com o serviço Pet Friendly, onde é permitida a entrada de animais e com 200 lojas com as melhores marcas do varejo nacional e internacional, restaurantes, eventos e a primeira unidade da Fórmula Academia do ABC.

Ancar Ivanhoe

Pioneira no setor de shopping centers, a Ancar Ivanhoe é uma das líderes do mercado, com mais de 40 anos de atuação. Sua história teve início na década de 70, quando ingressou na indústria como uma das responsáveis pelo desenvolvimento do segundo shopping construído no Brasil: o Conjunto Nacional Brasília. Em 2006, associou-se à canadense Ivanhoe Cambridge, líder global de serviços imobiliários, e continuou sua trajetória em constante expansão. Após 10 anos dessa parceria de sucesso, a Ancar Ivanhoe tornou-se uma das cinco maiores empreendedoras e administradoras de shopping center do Brasil, presente nas cinco regiões do país, com 23 empreendimentos em seu portfólio, entre shoppings em operação e em desenvolvimento. Para mais informações, acesse www.ancarivanhoe.com.br.image003

Encãotro – Familia Golden PETZ

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Será um encontro da raça Golden Retriever, (outras raças estão convidadissimas),e serão recepcionados pela Família da Golden Madá.
A campanha Diga Não à Leishmanioeremos se fará uma palestra de conscientização sobre a Leishmaniose, grave doença transmitida também por um mosquito, segunda doença que mais mata humanos no mundo.

*Os cães são as maiores vitimas.

Brinde especial do Evento para quem doar acima de 10 kg de ração para cães e gatos e produtos de higiene para serem doados à protetores independentes pela campanha DIGA NÃO À LEISHMANIOSE.
Muitas atrações, piscina e Agility no play pet do local.
Por favor levem itens de higiene para o seu pet, como toalha, escova, e outros, caso eles nadem na piscina.
Nosso WhatsApp para quaisquer dúvidas é o 11- 99703-6791 Marli.
Convide seus AUmigos e venha fazer parte desta PET FESTA!!

Nossas # serão: #familiagoldenpetz #diganaoaleishmaniose #petfesta #petnapetz #encaotropet

Cadastro antecipado,receberá brindes.

Na sua chegada ao evento, confirme seu nome na lista de presença e retire seu brinde.

beijos e Lambeijos

Nossa agenda com ações de conscientização sobre a leishmaniose março de 2018

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Estamos iniciando nossas ações em 2018, para a conscientização e prevenção da leishmaniose em São Paulo.
Ações e cuidados precisam ser tomados, pois a situação no Estado de São Paulo está muito preocupante e já está chegando a capital.
Várias cidades ao redor já são endêmicas, como Indaiatuba, Embu e Cotia.
Imprescindível informar as pessoas sobre essa doença incurável e que mata mais que a dengue e febre amarela.
SEGUNDA DOENÇA QUE MAIS MATA NO MUNDO.

DIA 24 DE MARÇO ESTAREMOS NA LOJA PETZ ARICANDUVA À PARTIR DAS 15H PALESTRANDO SOBRE A LEISHMANIOSE.
Encontro de Goldens – Familia Golden Petz convida

DIA 25 DE MARÇO ESTAREMOS NO GOLDEN SQUARE SHOPPING À PARTIR DAS 14H PALESTRANDO SOBRE A LEISHMANIOSE.
Encontro de Pugs

saibam mais através das nossa redes sociais @diganaoaleishmaniose

A 2ª Cãominhada da OAB/SP 2015 acontece no dia 15 de novembro, das 08h às 13h, no Espaço Canino do Parque Villa Lobos, em São Paulo/SP

A 2ª Cãominhada da OAB/SP 2015 acontece no dia 15 de novembro, das 08h às 13h, no Espaço Canino do Parque Villa Lobos, em São Paulo/SP

Autoridades, empresários e amantes dos animais acompanhados de seus pets contra as alarmantes práticas de crueldade, maus-tratos e crime de abandono.

Após o grande sucesso da 1ª Cãominhada em novembro de 2014, a Comissão de Proteção e Defesa Animal da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB/SP) realiza a sua 2ª Cãominhada em prol dos animais no dia 15 de novembro de 2015, domingo, das 08h00 às 13h00.
PetGuide | Notícias
O evento em defesa à causa animal tem o objetivo de convidar e incentivar as autoridades e a sociedade civil para apoiar programas para inibir a prática cruel contra os animais como abandono, maus-tratos e formas de prevenção de leishmaniose.
O evento tem a participação de seus idealizadores: as advogadas Dra. Maira Velez (Vice-Presidente da Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB/SP) e Dra. Paula Ventura Bigatto (Coordenadora da Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB/SP), a médica veterinária Dra. Daniela S. Cichielo (membro consultor da Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB SP) e o advogado Dr. Umberto Luiz Borges D’Urso (Diretor do Departamento de Cultura e Eventos da OAB/SP).
Em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente – Coordenadoria de Educação Ambiental e Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais de São Paulo, o evento também conta com o apoio das empresas Ouro Fino Saúde Animal, ONG 4Cão, Nestlé Purina, Cobasi, Ibasa, Pet Society, Pet Memorial, Pet Box Brasil, Surya Solidária / Surya Brasil, SABESP, Cookie Dog e Feeling, entre outras.
A 2ª Cãominhada é gratuita e oferece inúmeras atrações como agility, adestramento, palestras e sorteios.
Segundo as organizadoras do evento, Dra. Paula Ventura Bigatto e a Dra. Daniela S. Cichielo, “as autoridades, empresários e simpatizantes da causa, amantes dos animais, acompanhados de seus pets irão se reunir para chamar a atenção das alarmantes práticas de crueldade, maus-tratos e crime de abandono. Além de promover a conscientização de que animais são seres sencientes, ou seja, sentem dor, frio, amor, tristeza. Estudos comprovaram cientificamente, inclusive, em países como a França, as autoridades já se deram conta disso, iniciaram processo de alteração da legislação e consciência“.
Vale lembrar que o artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) e o artigo 164 do Código Penal Brasileiro preveem multa e até detenção para quem comete crime contra os animais.

Programação

 Evento: 2ª Cãominhada da OAB de São Paulo/SP
Data: 15 de novembro de 2015 – Domingo – das 08h00 às 13h00
Local: Parque Villa Lobos – Espaço Canino
Endereço: Av Prof Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto de Pinheiros – São Paulo/SP
Realização: Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB/SP – Secretaria do Meio Ambiente – Coordenadoria de Educação Ambiental
Principais apoiadores: Ouro Fino Saúde Animal e ONG 4Cão
Empresas apoiadoras: Nestlé Purina, Cobasi, Ibasa, Pet Society, Pet Memorial, Pet Box Brasil, Surya Solidária / Surya Brasil, SABESP, Cookie Dog e Feeling
Colaboradores: Comissão de Proteção e Defesa Animal – Subseção de Santo Amaro, Amigos 4 Patas, Fórum de Proteção e Defesa Animal e a Campanha Diga Não à Leishmaniose

Agenda

 08h00 às 09h00 – Inscrição dos participantes e seus animais
09h00 às 09h30 – Retirada dos kits dos participantes e dos animais / Abertura – considerações iniciais
10h00 às 10h30 – Caminhada pelo Parque Villa Lobos/SP
10h30 às 12h00 – Palestras, demonstração de agility, adestramento básico, sorteios, bandas e Bib Band da OAB
12h00 às 12h30 – Agradecimentos, esclarecimentos sobre abandono, maus-tratos, distribuição de brindes e demais atrações
12h30 às 13h00 – Considerações finais / Encerramento

Informações gerais aos proprietários de cães

A 2ª Cãominhada da OAB SP alerta para as normas de conduta e de uso do Parque Villa Lobos, São Paulo, ressaltando que:
 Todos os cães devem estar com guia e coleira;
Cães de maior potencial agressivo e animais bravos devem utilizar focinheira;
Não se esqueça de levar o “cata-cacas” para deixar o parque limpo;
Leve água para você e não se esqueça de levar para seu cão também;
Cães doentes ou sem vacinação não devem participar do evento.

Nosso Blog informa sobre tudo

Olá, se vc está aqui, com certeza tem um cão ou alguém com leishmaniose próximo e nem sabe o que fazer, correto??

Muitas notícias recebemos do Brasil e do mundo sobre essa terrível doença, a segunda que mais mata no mundo depois da malária….nossa, como assim!!?? Pois é, assim mesmo…ASSUSTADOR.

Pensando nessa desinformação geral, independente do nível social ou cultural,  criei esta campanha para conscientizar e prevenir as pessoas desta grave doença, ainda negligenciada pelo poder público.

Acessem nosso blog através do BLOGSPOT que já atingiu mais de 200 mil pessoas, infelizmente pois se alguém procura, com certeza é pq já está sofrendo do mal…..mas espalhem essa notícia, pois ela sim tem que virar uma endemia….para que possamos prevenir nossa família e principalmente nossos cães. Pois tratar o cão ainda é uma polêmica e um jogo de interesses políticos.

#unidossomosmuitomaisfortes #diganaoaleishmaniose #diganao10anos2015

@diganaoaleishmaniose @marlipress

Usem essas #Hashtags nas suas postagens no instagram e contamine com as informações que poderão SALVAR VIDAS. Esse é o nosso real e principal foco!!

Beijos e acessem:

www.diganaoaleishmaniose.blogspot.com

 

 

 

Acesse a página do Facebook, as noticias são atualizadas diariamente. Acesse pelo link neste site.

 

Nossa página no facebook é atualizada diariamente com notícias sobre a leishmaniose em f=diversas regiões.

https://www.facebook.com/pages/Diga-N%C3%A3o-%C3%A0-Leishmaniose/258526237496489?ref=hl

 

Rotary SP – Saúde. Homenagem à campanha pelo empenho e participação no evento Agita Saúde 2014.

Aconteceu no último dia 28 a homenagem do Rotary Club Saúde aos participantes e colaboradores da campanha Diga Não à Leishmaniose.

O evento se deu em 21 de setembro e foi um sucesso.

A campanha agradece desde já o convite do Rotary e a indicação da Dra Sirlei Rodrigues. Nosso real foco é  salvar vidas!

No evento, muitas pessoas foram conscientizadas e souberam a forma correta de prevenir não só o seu cão, mas a sua família.

foto rotary

“O verdadeiro sucesso vem da humildade e do reconhecimento de que sozinhos somos muito pouco e o verdadeiro êxito de uma ação, só se completa com a união de esforços e de importantes parceiros.”

“Unidos somos muito mais fortes!!”

Muito obrigada à todos os envolvidos e parceiros…que venham outras…..!!!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

Pet South 2014. Diga Não à Leishmaniose, MSD Saúde Animal, Centro Veterinário Bom Pastor e Ropa Para Mascotas

Num encontro entre o laboratório MSD Saúde Animal e a marca Argentina Ropa Para Mascotas, a campanha teceu novas estratégias para o próximo ano.

A diretora da Marca Elizabeth Manzzone esteve com a diretora da campanha e tb os gerentes da MSD Saúde Animal.

A estilista argentina, conversou com Marli Pó sobre o seu apoio para a marca e já trouxe amostras da coleira que será vendida  em prol da causa.

A veterinária do Centro Veterinário Bom Pastor, Dra Sirlei Rodrigues, tb apoia a causa e juntas puderam traçar estratégias de divulgação para todos em 2015.

equipe campanha

Marli Pó, Ahmed Adalli, Elizabeth Manzzone e Andrei Nascimento

rpmsirleieeu

 

Bravecto 12 semanas. A mais nova e eficaz arma, contra pulgas e carrapatos da MSD Saúde Animal.

Uma única dose e 12 semanas de tranquilidade contra pulgas e carrapatos: MSD Saúde Animal lança Bravecto

 Produto inaugura uma nova era no controle desses ectoparasitas em cães: é o primeiro comprimido mastigável com dupla ação parasiticida, oferecendo comodidade ao proprietário e diferenciais em relação aos tratamentos convencionais, pois permite banhos à vontade e contato seguro com a família

A partir de outubro, os proprietários de cães do Brasil passam a contar com uma inovação no controle de pulgas e carrapatos: Bravecto, um comprimido mastigável que oferece 12 semanas de proteção ao animal e de tranquilidade para a família. A novidade é um lançamento da MSD Saúde Animal, que apresenta ao mercado uma solução prática, eficaz e segura no controle desses parasitas.

“Bravecto é muito mais do que um produto inovador. É conveniência, praticidade e saúde para o veterinário, que poderá prescrever um produto inovador, e para toda a família, pois sabemos que conviver com o cachorro dentro de casa é uma realidade – na cama, no sofá, brincando em contato direto com as crianças. Para tornar esse convívio saudável, lançamos Bravecto, que já é sucesso na Europa e nos Estados Unidos. O nome do produto por si só já resume sua importância, pois deriva de Bravo, que vem de bravíssimo, digno de aplausos, e ecto de ectoparasiticida”, explica a diretora da Unidade de Animais de Companhia da MSD Saúde Animal, Adriana Perez.

A comodidade de acabar com pulgas e carrapatos por 12 semanas com apenas um comprimido é apenas um dos diferenciais deBravecto. Por se tratar de um comprimido mastigável – o único do mercado com essa dupla função parasiticida – o animal não fica com nenhum resquício da substância no pelo ou na pele, podendo se relacionar normalmente com toda família e ficando liberado para banhos, brincadeiras em piscinas, praia e toda a diversão que o verão pode oferecer sem que o contato com a água comprometa o efeito deBravecto.

“Ele oferece conveniência e proporciona maior adesão e continuidade ao tratamento. Além disso, garante maior eficiência, evitando intervalos de proteção, e aumenta a eficácia da prescrição do veterinário em uma única administração. Com o lançamento de Bravecto, mudamos completamente o conceito e o cenário atuais, porque saímos de tratamentos que duram 4 semanas para um que se mantém eficaz por 12 semanas, ou seja, damos um salto triplo na proteção contra pulgas e carrapatos”, explica Ahmed Addali, Gerente de Produtdo da Unidade de Animais de Companhia da MSD Saúde Animal.

Altamente seguro, Bravecto pode ser ingerido por cães, inclusive filhotes, reprodutores, cadelas prenhas e lactantes e cães da raça Collie. Além disso, é indicado como parte da estratégia de controle da dermatite alérgica e diminui os riscos de transmissão de doenças fatais transmitidas por carrapatos. Testes comprovam que o comprimido é muito bem aceito pelos animais e está disponível em 5 apresentações.

“Dez anos de pesquisa foram necessários para o desenvolvimento de Bravecto, que tem o fluralanercomo princípio ativo, com características únicas e que atendem às necessidades do exigente mercado de saúde animal. Com apenas 4 tratamentos ao ano o cão estará totalmente protegido, o ambiente livre de infestações de pulgas e a família toda despreocupada.”, aponta Andrei Nascimento, Gerente Técnico de Animais de Companhia da MSD.

Resistência e ação

Bravecto tem rápida ação: em apenas 8 horas mata pulgas e em 12, carrapatos. Isso garante eficácia logo no início do tratamento, que se mantém até o final das 12 semanas. Bravecto quebra o ciclo de vida da pulga, acabando com ovos e controlando o ambiente, e reduz o risco também da transmissão de doenças, como a Erliquiose e a Babesiose, transmitidas pelo Rhipicephalus sanguineus, importante carrapato encontrado no Brasil e transmissor dessas patologias.

Sobre a MSD Saúde Animal

Hoje a Merck (conhecida como MSD fora dos Estados Unidos e do Canadá) é a líder mundial em assistência à saúde, trabalhando para ajudar o mundo a viver bem.  A MSD Animal Health, conhecida no Brasil como MSD Saúde Animal e nos Estados Unidos e Canadá como Merck Animal Health, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck.  A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde.  A MSD Saúde Animal se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem estar e o desempenho dos animais, investindo extensivamente em recursos de pesquisa e desenvolvimento amplos e dinâmicos e em uma rede de suprimentos global e moderna.  A MSD Saúde Animal está presente em mais de 50 países, enquanto seus produtos estão disponíveis em 150 mercados.  Para mais informações, visite www.msd-saude-animal.com.br.

Fan page no Facebook: www.facebook.com/msdsaudeanimal

Twitter: www.twitter.com/msdsaudeanimalFoto Bravecto

Evento Agita Saude em parceria com o Rotary Club Saúde, conscientizando sobre a leishmaniose.

AGITA SAUDE

A campanha participou junto ao Rotary-Saúde do Agita Saúde, evento importante para os moradores do bairro da Saúde na zona sul de São Paulo,  convidados pelo Rotary, estivemos lá em parceria com os laboratórios MSD Saude Animal e Hertape-Calier. Unidos na ação, pudemos conscientizar as pessoas sobre a leishmaniose, grave doença de saúde pública que assola várias regiões do nosso país.

OAB e Cão Sem Dono junto a campanha..Unidos para conscientizar e prevenir

No dia 6 de setembro, a campanha Diga Não à Leishmaniose esteve no Parque da Independência para mais uma ação de conscientização sobre a essa grave doença.

Junto a OAB – Comissão de Proteção e Defesa Animal do Ipiranga e também a ONG Cão sem Dono; 4 cães foram adotados e seus donos conscientizados sobre a doença e os cuidados de uma adoção e posse responsável.
Vale lembrar que nos dias 20 e 21 de setembro, a campanha estará em mais dois eventos informando a população sobre a doença.

No dia 21 estaremos junto ao Rotary Saúde, no evento “AGITA SAÚDE”, NO BAIRRO DA SAÚDE. o EVENTO SERÁ O DIA TODO E LÁ INFORMAREMOS MAIS PESSOAS.
O lema da campanha é “Unidos somos muito mais fortes!”, sem a união de esforços nunca chegaremos longe….Se cada um fizer a sua parte, teremos, com certeza, algo melhor em prol de todos, cães e humanos!!..#ficadica #leishmaniosemata #leishmanioseurbana #prevenir #conscientizar

 

STF Garante Tratamento de Cães com Leishmaniose

Como se trata de uma correspondência geral, passo a responder a indagações, de forma geral e ampla. Ou seja, esclarecemos que propusemos, em 18 de setembro de 2008, contra a Portaria Interministerial n. 1.426, de 11 de julho de 2008, expedida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério da Saúde.

Obtivemos o provimento do recurso de Apelação no Colendo Tribunal Federal de Recursos da 3ª. Região, o qual considerou ilegal a Portaria em foco e, consequentemente, retirou-a do mundo jurídico desde então.

A União ingressou com três recursos, sendo: Embargos Infringentes e dois Pedidos de Suspensão de Liminar, um para o Superior Tribunal de Justiça (indeferido), e outro para o Supremo, igualmente indeferido, o qual, nos fundamentos de seu indeferimento reforça a tese de que o sacrifício dos cães constitui uma pratica cruel, que a politica pública deve ser revista com o apoio de cientistas e de médicos veterinários.

Diz mais, que a Portaria afronta ao comando constitucional ( art. 225 da CF).
Após a decisão da Cautelar, que tinha natureza Preparatória, ingressamos com nova ação, a qual igualmente recebeu liminar suspendendo a eficácia da Portaria Interministerial. Nesse novo processo, houve oposição de Recurso de Agravo de Instrumento onde o Juiz Convocado Leonel Ferreira, entendeu, de forma exótica e atécnica, pelo restauro da eficácia da Portaria. Porém, esta decisão não pode ser aplicada , uma vez suspensa em razão da oposição de Recuso de Embargos de Declaração com efeitos Infringentes.

Logo, a Portaria está com sua eficácia suspensa.

Por estar suspensa e em razão da maior Corte de Justiça do Brasil, de diretriz constitucional, ter referendado a decisão da Ação Cautelar que suspendeu a portaria em questão, os veterinários estão aparelhados a ministrar tratamento nos cães infectados.

Sem mais, informo que estão sendo sacrificados 6.000.000 (seis milhões) de cães por ano, no solo Brasileiro, o que é um crime contra a humanidade.
Em anexo a decisão do Ministro Joaquim Barbosa presidente do Supremo.

Arquivos importantes nos links abaixo:

- Portaria de Instauração de Procedimento Administrativo
- Recomendação
- A Questão da LV Canina em BH
- Suspensão de Liminar 677 São Paulo

Dr. Wagner Leão

Sobre a Leishmaniose nos links abaixo

SEMANA NACIONAL DE CONTROLE E COMBATE Á LEISHMANIOSE, ITUTINGA NADA!!!

Diário Oficial da União a lei que institui a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose. A comemoração será anual, na semana que incluir o dia 10 de agosto.

O objetivo é estimular ações educativas e preventivas e promover debates sobre as políticas públicas de vigilância e controle da leishmaniose. A iniciativa também deve apoiar atividades da sociedade civil e difundir os avanços técnico-científicos relacionados à prevenção e ao combate à doença.
EM LAVRAS FOI REALIZADO NO DIA 17 AGOSTO, EM ITUTINGA NADA NADA NADA…
JÁ QUE NÃO FIZERAM O OBSERVATÓRIO FAZ, POIS ESSA DOENÇA É MUITO PERIGOSA!!
O CONTROLE DESTA DOENÇA DEPENDE DE TODOS NÓS, INCLUSIVE DE VOCÊ
A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
 Tem evolução crônica e, se não tratada, pode levar à morte em até 90% dos casos.
COMO ESSA DOENÇA É TRANSMITIDA?
O parasito é encontrado no sangue, vísceras e pele de cães que estão acometidos pela doença e é transmitido aos humanos pela picada de um inseto, também chamado de mosquito-palha. O inseto pica o animal doente, adquire o parasito e ao picar um humano ou outro cão sadio, transmite a doença.
Tem evolução crônica e, se não tratada, pode levar à morte em até 90% dos casos.
QUAIS OS SINTOMAS?
 
HUMANOS: Febre durante muitos dias, perda de apetite, emagrecimento, barriga inchada, fraqueza e anemia.
CÃES: Desânimo, fraqueza, perda de apetite e peso, feridas na pele(focinho, orelha, cauda e patas), crescimento exagerado das unhas, perda de pelo e barriga inchada.
COMO PREVENIR?
Manter a casa e o quintal limpos, embalar muito bem o lixo e não jogar lixos em terrenos baldios, evitar o acúmulo de matéria orgânica com restos de comida(folhas de árvores e fezes de animal), colocar telas na residência e no abrigo dos cães, usar no cão produtos repelentes do inseto, com coleiras impregnadas com Deltametrina, evitar passear com o cão de seis horas da tarde ás seis horas da manhã(horário de atividade do mosquito).
TEM TRATAMENTO?
Para HUMANOS o tratamento é oferecido pelo Sistema Único de Saúde(SUS) e deve ser procurado assim que observados os sintomas.
Para os cães o tratamento é PROIBIDO,  de acordo com o decreto n. 51.838 de 1963
ATENÇÃO, NÃO TRATE O SEU CÃO SE ELE ESTIVER COM LEISHMANIOSE  VISCERAL.
O TRATAMENTO DESSES CÃES, ALÉM DE SER ILEGAL, COLOCA EM RISCO A SAÚDE DA SUA FAMÍLIA, DE SUA COMUNIDADE E DOS OUTROS CÃES, INFELIZMENTE RECOMENDA-SE A EUTANÁSIA.
Estive na tenda e colhi várias informações, foram disponibilizados 100(cem) teste rápido para detectar a doença, e o tempo que estive acompanhando, foram detectados essa patologia em 2(dois) cães. Essa campanha é do governo com a participação de todos os municípios por isso se chama SEMANA NACIONAL,  ITUTINGA como sempre atrasada esse ano não vai ter, essa é aadministração da secretária de saúde de ITUTINGA, QUE ATÉ HOJE NÃO SABE O CARGO QUE OCUPA!!!
Fonte: UFLA, VIGILÂNCIA AMBIENTAL, NEP(NÚCLEO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA), FOTOS DA INTERNET, DIÁRIO OFICIAL.

 

Entrevista da Revista Conexão PET

Araçatuba

Mulher de 59 anos é diagnosticada com leishmaniose
em Araçatuba
Nota da Santa Casa revela que a paciente está em estado grave e foi internada na segunda-feira
DA REDAÇÃO, KAIO ESTEVES – ARAÇATUBA
Pacientes foram internados na Santa Casa de Araçatuba

Uma mulher de 59 anos teve diagnóstico positivo para o caso de leishmaniose e está internada em estado grave na Santa Casa de Araçatuba. A informação foi divulgada na manhã de ontem (27) pela assessoria de imprensa do hospital.A mulher foi internada nesta segunda-feira (25) e, após apresentar sintomas da doença, o caso foi confirmado – o sexto registrado em Araçatuba neste ano.

Quatro casos foram diagnosticados em crianças com menos de cinco anos. Nenhum óbito em decorrência da leishmaniose foi registrado até agora no município.

CHOQUELUCHE E MENINGITE

A assessoria da Santa Casa também informou que aguarda resultado de exame de sorologia de duas crianças de um e dois meses de vida, residentes de Birigui e Valparaíso, que foram internadas no hospital com suspeita de coqueluche. Também há um caso de uma criança de oito meses com caso confirmado de meningite viral. O quadro clínico é estável.

A DOENÇA
Coqueluche é uma doença bacteriana altamente contagiosa que causa tosse incontrolável e violenta. A tosse pode dificultar a respiração. Um som profundo de respiração difícil pode ser ouvido quando o paciente tenta tomar fôlego.

A doença é uma infecção respiratória do trato superior causada pela bactéria Bordetella pertussis ou Bordetella parapertussis . É uma doença grave que pode causar incapacidade permanente em crianças e até mesmo a morte. Quando um indivíduo infectado espirra ou tosse, pequenas gotículas contendo bactérias se espalham pelo ar, e a doença é facilmente transmitida de pessoa para pessoa.

A infecção dura, geralmente, 6 semanas. O Ministério da Saúde orienta que todas as pessoas que tiveram contato com alguém com suspeita da doença tomem a vacina
.

Exames comprovam que cão não era portador de leishmaniose

Em julho, o Jornal da Manhã trouxe a história do proprietário de cachorrinha da raça shih-tzu, uma fêmea de quatro anos, que deu entrada no canil do Centro de Controle de Endemias e Zoonoses, buscando eutanásia. Ela teria sido encaminhada pelo Hospital Veterinário de Uberaba, onde recebeu diagnóstico positivo para leishmaniose, após exame sorológico. No entanto, três novos exames confirmam que o animal nunca foi portador da doença, que não tem cura.
À época, o veterinário do Centro de Zoonoses, Renato César de Almeida Delfini, afirmou que, conforme portaria federal nº 1.426, de 2008, e decreto municipal nº 1.909, de 1999, para animais com diagnóstico para leishmaniose o tratamento é ineficaz, sendo que a exigência do Ministério da Saúde é eutanasiar animais com exame positivo e sintomas clínicos. Porém, decisão do STF sobre o assunto diz que a aplicação da lei deve se dar após a realização de pelo menos dois exames laboratoriais confirmando a doença.
O veterinário do Centro de Zoonoses acusou a chefe do setor de negar a eutanásia no caso. Karina Helena Martins, entretanto, diz que não se negou a realizar o procedimento. Ela alega ter apenas orientado o tutor do animal de que são necessários dois resultados positivos para a realização da eutanásia, bem como informou a opção do tratamento do animal, que seria por toda a vida.
Embora exame do Hospital Veterinário de Uberaba tenha dado positivo, três outros resultados de testes realizados em laboratórios de Belo Horizonte foram apresentados pelo proprietário ao Departamento de Controle de Zoonoses. O dono do animal não poupou esforços e procurou até mesmo um dos exames mais caros que existem para comprovar o diagnóstico. Trata-se de exame que pesquisa a presença de anticorpos para leishmaniose através de material coletado da medula óssea do animal. Em ambas as técnicas os resultados deram negativo. “Por pouco um animal saudável foi eutanasiado no Centro de Zoonoses por falta de conhecimento por parte do veterinário”, afirma a chefe do canil, Karina Martins.
A advogada da Supra, Lourdes Machado, encaminhou ofício à Prefeitura Municipal solicitando a abertura de procedimento administrativo contra a atuação do funcionário do Centro de Zoonoses neste caso específico.

Parasita da leishmaniose deixa mosquito mais forte

Parasita da leishmaniose deixa mosquito mais forte

Campanha realiza palestra em na OAB de São Paulo

 Pulverizar informações sobre o controle da doença é objetivo do encontro, promovido em parceria com a MSD Saúde Animal, em São Paulo

A Campanha nacional “Diga Não à Leishmaniose” promoveu no dia 14 de julho, em São Paulo, a palestra ‘A Leishmaniose no Brasil’, ministrado pelo médico veterinário e gerente Técnico da MSD Saúde Animal (São Paulo/SP), Andrei Nascimento. O evento, que ocorreu na Casa do Advogado Ipiranga, tem como objetivo conscientizar a população sobre a gravidade da leishmaniose visceral canina, doença de saúde pública e considerada uma zoonose de alta letalidade.
Segundo Nascimento, a cidade de São Paulo ainda não é considerada endêmica pelas autoridades, apesar dos muitos casos caninos diagnosticados e dos vários municípios ao redor, como, por exemplo, Cotia, Itapecerica da Serra, Embú, entre outros, com alta prevalência canina. “Por isso, é de extrema importância que as pessoas adotem medidas preventivas, como, por exemplo, o uso das coleiras impregnadas com Deltametrina a 4% (Scalibor) nos cães para evitar que os mesmos sejam picados e se tornem fontes de infecção, para o ser humano, no meio urbano”, ressalta.
A coordenadora do projeto, Marli Pó, trabalhou como assessora de Clodovil por muitos anos e idealizou a campanha em 2005, após ver o sofrimento do estilista quando seus cães foram infectados pela doença em Ubatuba. O único que se salvou, na época, foi o Grande Otelo, símbolo da campanha.
leishmaniose é transmitida, principalmente, por meio da picada de um inseto conhecido popularmente como “mosquito palha”. O cão tem um importante papel na manutenção da doença no ambiente urbano visto que pode permanecer sem sintomas mesmo estando doente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aleishmaniose visceral registra anualmente 500 mil novos casos humanos no mundo com 59 mil óbitos. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% das ocorrências. Na América Latina, ela já foi detectada em 12 países e, destes, cerca de 90% dos casos acontecem no Brasil, onde, em média, 3.800 pessoas são infectadas e o número de óbitos é de aproximadamente 200, anualmente.
Doença
Cães e humanos são vítimas da doença
- A leishmaniose visceral é uma doença fatal para os cães;
- Em humanos, se não tratada, pode levar à morte em até 90 % dos casos;
- Cerca de 3.800 novos casos são diagnosticados todos os anos no Brasil;
- A doença é transmitida pela fêmea do inseto. Ao picar cães infectados ela se infecta e, posteriormente, pica os humanos, transmitindo a doença;
Quando os cães adoecem apresentam principalmente os seguintes sintomas:
- Apatia;
- Lesões de pele;
- Queda de pelos, inicialmente ao redor dos olhos e nas orelhas;
- Emagrecimento;
- Crescimento anormal das unhas.
Os cães podem ficar infectados por vários anos sem apresentar sintomas clínicos. Estes cães são fontes de infecção para o inseto transmissor e, portanto, um risco à saúde de todos. A única forma de detectar a infecção nestes animais é por meio de exames de laboratório específicos.
Ajude a combater a leishmaniose
- Não deixe seu cão solto nas ruas;
- Mantenha-o sempre com a coleira à base de deltametrina;
- Mantenha o seu quintal limpo para evitar procriação do inseto ;
- Consulte um Médico Veterinário regularmente;
- Saiba mais sobre leishmaniose no site www.scalibor.com.br  e www.diganaoaleishmaniose.com.br
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Leishmaniose, artistas apoiam a causa.

Nico Puig sobre choro após demissão: “Vergonha por não ter me superado”

Primeiro eliminado do “Aprendiz Celebridade” fala ao iG sobre sua reação na saída do reality e se diz aliviado: “Estou gostando muito mais de assistir do lado de fora”

Nico Puig se emociona ao ser demitido do ‘Aprendiz Celebridades’. Foto: Antonio Chahestian / Divulgação / TV Record
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Nico Puig esteve longe da TV desde 2011. Um pouco – ou muito -, por opção. Depois de finalizar seus trabalhos na novela “Amor e Revolução”, do SBT, o ator negou, por duas vezes, o convite para participar do reality “A Fazenda”, da Record. “O que me impediu de fato, mesmo ficando envaidecido com o convite, é o fato de passar três meses tomando banho de sunga. Não comprei o ‘meu’ em três vezes sem acréscimo. Preciso higienizar direitinho. Isso iria me deixar muito agoniado. E essa coisa de dividir quarto também. Já fui da fase de acampamento, tenho ótimas lembranças, então não quero estragá-las”, explicou Nico durante visita à redação do iG, em São Paulo.
Edu Moraes

Nico Puig

 

Enquanto negava os convites, Nico participava do primeiro musical de sua carreira, o “Café Cabaret”, se dedicava a seu trabalho como artista plástico e seguia como padrinho do projeto “Diga Não à Leishmaniose”.
Isso antes de repensar sua participação em realities e aceitar integrar a equipe do “Aprendiz Celebridades”, da Record. Desta vez, ele disse sim.
“Eu acho que o ‘Aprendiz’ tem um embasamento que me instiga. O fato de ser uma zona que não é a minha de conforto… Tem também minha admiração por esse mercado empresarial, e eu muito ouvia falar de Roberto Justus na minha casa. A admiração que tenho por ele como empresário, comunicador, cantor, escritor… Gente, ele me abre um leque de opções”, afirmou Nico, que apesar da empolgação para disputar o prêmio de 1 milhão de reais, foi o primeiro eliminado do jogo. “O fato de eu ter sido demitido por ele dentro do jogo não me desmerece. Só me abre a possibilidade de ter tido contato com ele (Roberto Justus) e quem sabe um dia ele lembrar de meu nome para algum musical ou alguma coisa que a gente possa trocar figurinhas”, afirmou.
“Eu não sou a personagem bad boy, eu não sou os vilões, os estupradores, os drogados”.
Lágrimas
Na ocasião da demissão, Nico ficou bastante emocionado, mas nega ter chorado. “Revi a cena por diversas vezes. Me vi com a voz embargada, que é a mesma coisa, afinal”, analisa, reforçando a admiração por Justus. “Sou um cara que trabalha com reciclagem, sou ator, escrevo contos e poemas… como não vou admirar esse cara?”.
As lágrimas – ou apenas emoção – também foram por outro motivo. “É um pouco de vergonha, também, de não poder ter me superado dentro daquela tarefa mesmo achando que eu fiz bem e que existiram outros motivos para minha demissão de fato”.
A sensação de fracasso desapareceu na manhã seguinte, quando participou do programa “Hoje em Dia”, na mesma emissora, logo após sua demissão. “Acho que o maior alívio que senti foi quando saí cabisbaixo , envergonhado, e comecei a encontrar algumas pessoas e elas mostraram que, com prêmio ou sem prêmio, eu era vencedor para elas”, explicou Nico sem conter as lágrimas novamente.
“Isso me aliviou de fato. No dia seguinte, eu estava em um programa matinal da Record e eu percebi que eu estava ao lado de um humorista incrível e me diverti com ele. Nesse momento, falei: ‘que bom, passou’”.
Demissão
Eu sei o que Justus procura no programa: o que dá ibope”
Nico elogiou a forma como Justus o demitiu. O ator afirmou que o apresentador foi bastante polido em seu discurso. “Para mim, o que veio de pérolas de delicadezas foi um plus, um ganho. Eu estava esperando uma porrada maior. Até porque quando fui convidado para fazer o programa, eu sabia do que se tratava. Eu sei o que ele procura no programa: o que dá ibope”.
Nico considera que este foi seu maior erro na atração: não ser polêmico. Mas não se arrepende. “Eu não sou a personagem bad boy, eu não sou os vilões, os estupradores, os drogados”, falou em referência aos personagens que interpretou nas novelas e que fizeram com que muitos o comparassem a esse perfil. Uma vontade do ator, aliás, é fazer um mocinho nas tramas, um personagem do bem, longe de um estereótipo criado ao longo de sua carreira e iniciado na novela “Olho por Olho”, nos anos 1990, quando viveu o paranormal Fred.
“Também não sou santo. Sou uma pessoa temperada, tenho sangue catalão. Mas procuro cada dia fazer o meu melhor, tratar o outro como quero ser tratado. Então, de certa forma, eu achei legal, saí bem, saí feliz . Se eu não fui a personagem que eles gostariam que eu fosse, que a imagem que a televisão criou, desculpa, mas eu não sou aquilo. Eu sou o Nico. E o Nico é coração mole, sim”, explicou o ator.
O maior alívio que eu tive foi quando eu saí cabisbaixo , envergonhado, e algumas pessoas me mostraram que, com prêmio ou sem prêmio, eu era vencedor para elas”
Nico ainda ressaltou que o prêmio final faria muita diferença em sua vida, embora ele reconheça que muita gente diz que ele tem uma boa situação financeira antes mesmo de ele ingressar na TV, em 1988, quando apresentava o programa “Revistinha”, na TV Cultura. Antes disso, aos 15 anos de idade, buscava oportunidades em produtoras para fazer alguns “bicos” na TV. Na mesma época, saiu de casa e foi morar sozinho.
“Um milhão faz uma diferença absurda na vida do Nico. Porém, não paga o mal estar que eu teria se eu fosse um cara contra a minha ideologia. Eu preciso, antes de qualquer coisa, honrar o meu mundo. Minha felicidade não está no dinheiro. O dinheiro me daria conforto, segurança, tranquilidade. Mas a minha felicidade, isso não tem preço”.
O que também parece não ter preço para Nico é torcer pelos antigos concorrentes de reality, mas longe do confinamento. “Estou gostando muito mais de assistir do lado de fora (risos). Ninguém me proíbe de fumar…”, concluiu Nico, que não tem ainda uma torcida definida.

Diga Não à Leishmaniose. Entrevista com o ator Nico Puig, fala sobre sua relação com a campanha.

Leishmaniose Visceral – Cães são eutanasiados em Florianópolis

Saúde pública monitora novos casos de leishmaniose visceral em cães, em bairros de Florianópolis

Técnicos do Centro de Zoonoses ampliam investigação laboratorial e medidas de prevenção a comunidades da encostas do Saco Grande, Monte Verde e Itacorubi; doença também contamina seres humanos

Flavio Tin/ND

Cachorro de sete anos de Ivanor Cezário precisou ser sacrificado

Mesmo classificada como “caso isolado”, a recente contaminação de cachorro doméstico por leishmaniose visceral no alto da comunidade da Pedra de Listras, no Saco Grande, ampliou a área de monitoramento do Centro de Controle de Zoonoses de Florianópolis. A investigação que desde 2010 abrangia basicamente a região da Lagoa da Conceição [Costa, Araçás, Canto e morro do Assopro] se estende à encosta do maciço Central, entre os bairros Cacupé, Monte Verde e Itacorubi.
O monitoramento no maciço norte da Ilha, região de maior concentração de mata atlântica da cidade, começou há três meses. Em março, cachorro de sete anos criado pelo construtor Ivanor Sezário, 55, foi diagnosticado em estado terminal e, como é recomendado nestes casos, foi sacrificado, informa o diretor do Centro de Zoonoses, veterinário Fábio Indá, 29. A eutanásia é necessária porque animais infectados são permanentes hospedeiros do protozoário Leishmania chagasi, transmitido pela picada do mosquito-palha, que também atinge seres humanos e pode causar morte.
O caso deste ano em área de mata atlântica urbanizada foi confirmado por laudo do Lamuf (Laboratório Municipal de Florianópolis). O documento é assinado pela farmacêutica Roniele Balvedi Iacovski e pela médica veterinária Caroline Ricci Müller, após dois tipos de investigação no cachorro de Sezário – exames laboratoriais e testes sorológicos (Elisa e reação de imunofluorescência).
Nos cães, os sintomas são crescimento exagerado das unhas, fraqueza, magreza absoluta e, às vezes, queda de pêlos. A situação, segundo Indá, está controlada, embora recomende atenção aos moradores das áreas de risco.
“A região será incluída no mapeamento das equipes de rua, que nos três últimos anos fazem o controle na região da Lagoa”, garante o veterinário. O controle consiste em testes laboratoriais em animais suspeitos e dos que circulam no raio de convivência deles, distribuição de folhetos informativos e dicas de prevenção.
Três anos de vigília na Lagoa
O primeiro surto de leishmaniose visceral canina em Florianópolis ocorreu em 2010 no Canto Araçás e na Costa da Lagoa, no lado oposto, ou seja, na vertente leste do mesmo morro. “Estamos preocupados, há outros cachorros doentes na comunidade”, diz Ivanor Sezário, que mora nas últimas casas da rua Pedra de Listras, algumas encobertas por copas de garapuvus e outras espécies da mata atlântica.
Para tranquilizar a população, o veterinário Fábio Indá informa que entre 10 de março e 30 de abril foram retiradas amostras de sangue de 78 cães da comunidade. O teste foi positivo apenas no animal criado por Sezário. “Vamos voltar lá e fazer novo levantamento”, anuncia o veterinário. Uma das recomendações dele para quem mora em áreas de mata é manter o entorno da casa sempre limpo e coleiras repelentes, com a substância deltametrina, nos animais caseiros.
Cerca de 70% dos casos de leishmaniose são urbanos. Em 2005, por exemplo, mais de cem pessoas foram infectadas no Vale do Itajaí, conforme pesquisa para tese de doutorado defendida na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) pela epidemiologista Mariel Marlow.
Outra constatação dela é que a doença está em expansão no Brasil, com novos casos predominantemente urbanos e a maioria com origem no Estado. Os primeiros registros em Santa Catarina foram em Quilombo e Coronel Freitas, no Oeste, em 1987. Inicialmente, o número de casos por ano era reduzido, e em sua maioria importados de outros estados onde a doença era endêmica.
Vacina cara só na rede particular
Cara e importada dos Estados Unidos, a vacina não está disponível na rede pública de saúde do Estado. Em Florianópolis, pode ser encontrada em parte da rede particular de veterinárias e pet shops e compradas por encomenda. São três doses aplicadas anualmente, a preços que variam entre R$ 150 e R$ 200 a unidade.
Existe a vacina Leish-tech fabricada no Brasil. Ela é feita junto a UFMG do Laboratório Hertape-Calier . A Leishmune é vendida pelo laboratório TEUTO que assumiu a Pfizer. A primeira tem causado menos reações nos cães. Na verdade a informação correta é: a vacina deve ser aplicada em 3 doses de 21 em 21 dias (religiosamente), nem 20 e nem 22, e depois uma dose anualmente. Tem a coleira scalibor, que é muito eficaz, pois além de repelir o inseto ela mata, pois os 4% de deltametrina contidos na coleira, ficam na camada de gordura do cão, criando assim uma barreira entre a pele e o sangue do animal. A maioria dos insetos, como carrapato, são encontrados mortos no pelo dos cães. O custo benefício da coleira é muito bom, pois ela tem a duração de até 6 meses no animal. 
A leishmaniose se manifesta de forma variada, com feridas que não cicatrizam nem doem, e lesões na boca e nariz. No homem, a doença tem cura clínica, mas o parasito sempre ficará no organismo, podendo novamente provocar feridas.
A doença pode ser curada nos homens, não nos animais. Os antimoniais pentavalentes, por via endovenosa, são as drogas mais indicadas para o tratamento, apesar dos efeitos colaterais adversos. Também é utilizada a anfotericina B, cujo inconveniente maior é o alto preço do medicamento. Uma nova droga por via oral, a miltefosina, tem-se mostrado eficaz no tratamento.
A regressão dos sintomas é sinal de controle, mas a doença pode reincidir até seis meses depois do tratamento. Pessoas e animais infectados são considerados reservatórios da doença, porque o mosquito, ao sugar o sangue destes, pode transmiti-lo a outros indivíduos ao picá-los. Em região rural e de mata, os roedores e raposas são os principais vetores.
FIQUE POR DENTRO

O que é
Doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui (Lutzomyia longipalpis) que, ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi.
A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado. Na maioria dos casos, o período de incubação é de dois a quatro meses, mas pode variar de dez dias a 24 meses.
Sintomas no homem
Febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos, feridas que não cicatrizam.
Sintomas no cachorro
Crescimento exagerado das unhas, magreza extrema, fraqueza, queda de pelagem e feridas.
Diagnóstico
Além dos sinais clínicos, existem exames laboratoriais – testes sorológicos (Elisa e reação de imunofluorescência), e de punção da medula óssea para detectar a presença do parasita e de anticorpos.
Prevenção
Manter a casa limpa e o quintal livre dos criadores de insetos e das fezes de cães.
O mosquito-palha vive nas proximidades das residências, em lugares úmidos, mais escuros e com acúmulo de material orgânico. Ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer.
Use coleira repelente em seu animal. (Só a #scalibor repele totalmente o mosquito da leishmaniose.)
Coloque telas nas janelas e embale sempre o lixo.
Casos de leishmaniose são de comunicação compulsória ao serviço oficial de saúde.
Em casos de ferida que não dói e que não cura, procure o serviço de saúde.
Cães de rua devem ser recolhidos e castrados e se possível, encoleirados.

Presidente Venceslau conscientiza sobre a leishmaniose!!

O intuito da campanha “Diga Não à Leishmaniose”, idealizada e criada em 2005, é Prevenir e Conscientizar as cidades. 
Informar a população de forma correta é preciso e junto às Secretarias de Saúde e CCZs, conseguiremos sim, conscientizar e acima de tudo SALVAR VIDAS.! 


PARABÉNS PELA INICIATIVA EM USAR A CAMPANHA E CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO E AS CRIANÇAS…


PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO!!


Abraços, 


Marli Pó

diganaoaleishmaniose@gmail.com

@noleishmaniose

PASSEATA “DIGA NÃO A LEISHMANIOSE”!!!













Oi Gentemmm… ontem pela manhã eu participei de uma passeata com os alunos dos 4ºs anos da EMEF Dr. “Álvaro Coelho”, das professoras, Andréia Scalão, Ivete Vendramel, Roselene de Jesus e Karla Proença que estão desenvolvendo o Projeto “Diga não a Leishmaniose” que será apresentado no segundo semestre concorrendo no “Projeto Multimídia Visual Class”… Alunos, Professores e Pais caminharam com cartazes e alguns levaram seus cachorros até a Praça Nicolino Rondó
onde maquetes explicavam a gravidade desta doença e os cuidados que
temos que ter para não perdermos nossos animaizinhos, sendo que o mais
importante é extremamente simples: basta ter o quintal limpo de folhas
ou outros esconderijos onde o “mosquito palha” (transmissor da doença)
possa se esconder…
 

… todos estavam vestidos com a camiseta do Projeto, com um cachorrinho estampado, uma releitura da obra “Cachorro Azul” do artista plástico Romero Brito. As camisetas foram estampadas pela Mix Malhas e depois pintadas pelas crianças, sob a coordenação das Professoras de Arte Cibele Rainho e Janaina Feriani… 
… a Diretora Nely Ribeiro agradeceu a presença de todos, falou da importância do Projeto e da participação da comunidade para que esta zoonose não acometa mais cães e até mesmo homens e para isso é preciso informação e prevenção… o Núcleo de Controle de Endemias
também estava presente no local, coletando sangue dos animais para a
realização de exames e para finalizar esta etapa os alunos saíram pelas
ruas e comércio distribuindo panfletos informativos sobre a
Leishmaniose,
recomendações e cuidados… muito bacana esta iniciativa, minha filha
que é uma das alunas se envolveu muito nesta etapa: pesquisando,
confeccionando cartazes, nos explicando todas as etapas da doença e o
que fazer para prevenir e tratar… um aprendizado para a vida toda!!! 
Beijosss!!!










Marcha para Jesus, a Campanha esteve lá!!

Encontramos este casal marchando com seus cãezinhos….Eduardo com Kian, Kiane e sua esposa Miriam. vamos dizer NÃO à leishmaniose!!#bomencontro #prajesus #acampanhaedejesus#unidossomosmuitomaisfortes

Leishmaniose, Maranhão se empenha em uma ação de prevenção.

17h30 – SES realiza reunião para discutir diretrizes do Plano de Ação para Controle da Leishmaniose Visceral no Maranhão
O QUÊ: A Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Programa Estadual de Controle da Leishmaniose Visceral da Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde, realiza reunião para discutir diretrizes do Plano de Ação para Controle da Leishmaniose Visceral no Maranhão.
QUANDO: Dias 29 e 30 de maio de 2014, das 8h às 17h30,
ONDE: Auditório do Litorânea Praia Hotel, na Avenida Litorânea.
CONTATO: Waldirene Oliveira 8218.8731
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
O encontro tem como objetivo discutir e definir as diretrizes para a construção de um plano de Ação para o Controle da Leishmaniose Visceral no Maranhão, e terá como público-alvo os técnicos da rede pública de saúde que atuam nos Núcleos de Vigilância Epidemiológica das Unidades Regionais de Saúde e as Secretarias de Saúde dos municípios endêmicos. Contará com a presença de Lucas Edel Donato, responsável pela Gerencia Técnica da Leishmaniose do Ministério da Saúde.

Projeto em Tatuí “Protetor Público de Animais”…

Olá aos 29.483 protetores e simpatizantes do projeto Protetor Público de Animais…
Compartilhe usando o facebook… Grato.  Clique Aqui

Projeto ‘Protetor Público de Animais’. – Compartilhe… Grato.

Tatuí SP será o primeiro município do Brasil a solucionar ética e definitivamente o “abandono” de animais, projeto inicia-se no final de maio.

Jornal “O Progresso de Tatuí”
http://www.oprogressodetatui.com.br/noticia.php?idmateria=1616&idsecao=1

Franson acredita que o abandono de cães e gatos em Tatuí será extinto em ‘poucos anos’

O projeto “Protetor Público de Animais”, de autoria do vereador José Márcio Franson (PT), deve começar a funcionar na cidade ainda neste mês, segundo informações do próprio parlamentar.

Ele informa que, no dia 21 de maio, será aberto o edital de licitação para as castrações gratuitas de fêmeas, tanto gatas quanto cachorras. O projeto, segundo Franson, tem como principal objetivo “acabar com os maus-tratos e o abandono animal”.

“A ideia é solucionar definitivamente e eticamente o sofrimento dos animais abandonados. E, se o projeto for implantado como previsto, em poucos anos, não haverá mais animais em situação de abandono. As raras exceções poderão ser facilmente absorvidas pelos protetores voluntários”, disse ele.

O vereador explica que não é necessária a criação de uma lei para desenvolver ações como as previstas pelo “Protetor Público de Animais”, pois se trata de uma mudança de gestão.

“Ao invés de a Prefeitura pagar funcionários para manter um canil municipal, por exemplo – modelo que já está superado e que onera os cofres públicos -, ela vai gastar menos com pessoas que vão proteger os animais”, afirma Franson.

Segundo informações do autor do projeto, o município terá, ao todo, 12 protetores públicos, os quais já são funcionários da Prefeitura e demonstraram, voluntariamente, o desejo de atuar em prol dos animais.

Até o momento, cerca de 30 servidores públicos candidataram-se a fazer parte do projeto – a maioria é mulher e monitora de creche. “Por já trabalharem na Prefeitura, não haverá gastos com salários extras, por exemplo”, frisa o parlamentar.

Para o funcionamento do “Protetor Público de Animais”, a cidade será dividida em áreas, sendo que cada protetor ficará responsável por dois ou três bairros. Eles, obrigatoriamente, precisam morar em um dos locais para facilitar a ação.

De acordo com o vereador, os mais de 200 voluntários também vão agir em parceria com os protetores públicos, “para somar esforços às atividades desenvolvidas pela Prefeitura, a fim de solucionar o problema do animal abandonado e dos maus-tratos”.

“Só o poder público sozinho não consegue enfrentar essa problemática. Em nenhuma cidade do Brasil foi possível acabar com o abandono animal até hoje. Gastam-se rios de dinheiro, fazem castrações gratuitas e canis enormes, mas não solucionam”.

Para Franson, o projeto terá sucesso, pois “une os esforços dos protetores públicos, da comunidade e do poder público, além de gastar pouco”. A primeira etapa da ação, que trata das castrações gratuitas, representará o maior custo para a Prefeitura.

“O projeto é simples, efetivo, barato e sem grandes estruturas. As esterilizações são o custo maior. Calculo que serão necessários cerca de R$ 400 mil para fazer as 6.000 castrações previstas”.

O vereador informa que existem, aproximadamente, 60 abrigos particulares que atendem mais de 3.500 animais resgatados das ruas ou de casas onde sofriam maus-tratos.

Além disso, calcula-se que existam mais 3.000 animais abandonados no município, tanto na área urbana quanto na rural.

“Existe abandono porque tem muito nascimento. Ou seja, está sobrando cães e gatos. Esses animais não conseguem ser adotados, pois não há pessoas suficientes para absorver essa quantidade”, explica Franson.

Como funcionará

Segundo o autor do projeto, o nascimento descontrolado de animais é o que gera o abandono e, por essa razão, a primeira etapa terá como meta castrar todas as fêmeas, a fim de controlar a taxa de natalidade.

Em um primeiro momento, os protetores públicos farão levantamento de cada residência para identificar o número de animais e onde estão as fêmeas não castradas, uma espécie de censo, para se verificar a quantidade exata de cães e gatos de Tatuí.

Essa etapa inicial é chamada, pelo vereador, de “fase de ajuste”, quando acontecerão os mutirões de castração gratuita, durante cerca de seis meses. O objetivo, segundo ele, é esterilizar 80% de todas as fêmeas.

Após o término das castrações, os protetores públicos terão como função principal “ficarem atentos” aos casos de maus-tratos contra animais, independentemente da espécie.

“Eles receberão denúncias e terão que descobrir os locais onde há maus-tratos, além de combaterem as rinhas de galos e canários e tráfico de animais silvestres, que ainda existem na cidade”.

Franson destaca que a ação é necessária para que esse tipo de comportamento contra os animais seja punido. “Já existe lei que enquadra os maus-tratos de animais como crime, mas ela não está sendo efetivamente cumprida”, afirma.

Outra função desempenhada pelos protetores públicos seria dar apoio às pessoas que resgatam algum animal abandonado.

Também existe a possibilidade de os protetores públicos irem até as escolas para fazer palestras, a fim de conscientizar os alunos sobre questões como maus-tratos e abandono de animais.

À medida que o projeto for se desenvolvendo, a cada seis meses, de acordo com o parlamentar, será feito levantamento para verificar se o abandono está diminuindo em Tatuí.

Segundo ele, a tendência é que os abrigos deixem de existir em dez ou 15 anos, pois não haveria mais animais abandonados. O vereador destaca que, até o final do atual governo, aconteceria uma diminuição considerável.

“Será feito um monitoramento para sempre, para que, caso haja algum aumento, a Prefeitura possa fazer um programa de intensivo de castração, para conter o abandono”, afirma Franson.

Ele ainda lembra que o projeto não é revolucionário, pois “todo mundo sabe que a castração é o caminho para acabar com o abandono”.

O vereador reforça que, a partir de agora, a coordenação do “Protetor Público de Animais” fica sob a responsabilidade da Prefeitura e que ele terá como função acompanhar os trabalhos.

Por fim, Franson explica que o modelo do projeto em ação, atualmente, é um “aperfeiçoamento” da ideia elaborada por ele há cerca de seis anos, que envolvia a implantação de postos veterinários.

“Ele é mais barato e, melhor ainda, pode ser aplicado em qualquer outra cidade do Brasil. Meu objetivo era justamente que outros municípios também pudessem trabalhar com esse projeto”, finaliza.

Pré-candidatura

O vereador Jose Márcio Franson confirmou pré-candidatura a deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores (PT). “Já é 100% certeza que eu serei o candidato pelo PT, mas a candidatura só será oficializada em junho”.

Segundo ele, toda a campanha como candidato a deputado será voltada, exclusivamente, para o projeto “Protetor Público de Animais” e para “a proteção animal como um todo”.

“Vou dar meu sangue para que as ações do projeto sejam implantadas em todo o Estado de São Paulo”, declarou o parlamentar.

O pré-candidato ressalta que trabalhará apenas com e-mail e redes sociais, pois não tem dinheiro para grandes campanhas. “Sei que vai ser difícil eu ser eleito, não tenho ilusões quanto a isso, mas vou batalhar para ter um resultado positivo”.

Uma das ideias de Franson é criar uma linha de financiamento para que as prefeituras possam ter ajuda de custo do Estado para elaborar e colocar em prática o projeto.

“A proteção animal como um todo é o meu foco. Já tem bastante gente que luta pelos idosos, pelas mulheres e pelas crianças, então, vou atuar em prol dos animais”, ressaltou.

Links interessantes, relacionados -

2014 – VOTO PELOS ANIMAIS – PROJETO “POSTO DE PROTEÇÃO ANIMAL”

Clique participar – Convide amigos… Gratohttps://www.facebook.com/events/615028528553267/

ANIMAIS ABANDONADOS ELEGEM PREFEITO E VEREADOR EM TATUÍ – SP.
http://amigosdosanimaisdetatui.blogspot.com.br/2012/10/animais-abandonados-elegem-prefeito-e.html

BASTA… TAMBÉM NA PROTEÇÃO ANIMAL – O BRASIL PRECISA DE MUDANÇAS URGENTES!!
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PROJETO PROTETOR PÚBLICO DE ANIMAIS – RESUMO
http://amigosdosanimaisdetatui.blogspot.com.br/2011/11/resumo-projeto-postos-veterinarios-de.html

PROJETO PROTETOR PÚBLICO DE ANIMAIS – INTEGRAL
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O que eu estou fazendo para salvar da prisão e morte os cães e gatos que meu prefeito assassina???
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MANUAL COMO INICIAR UMA ‘FAMÍLIA AMIGOS DOS ANIMAIS’
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CCZ – CENTRO DE CONTROLE ZOOCIDA – CANIL MUNICIPAL – CAMPOS DE EXTERMÍNIOS
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ENCONTREI ANIMAL ABANDONADO
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O QUE É VEGAN – PORQUE SOU VEGAN
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CARTA DONO ANIMAIS ACORRENTADOS
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O QUE É E COMO DENUNCIAR MAUS-TRATOS A ANIMAIS
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DENÚNCIA DE MAUS TRATOS – SUGESTÃO PARA PRIMEIRA TENTATIVA DE SOLUCIONAR
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MALTRATAR ANIMAIS É CRIME CARTAZ PARA IMPRIMIR
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COMO ENCONTRAR ANIMAL PERDIDO
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AOS PROTETORES QUE PERDEM AMIGOS
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ORACÃO AO PREFEITO DE UM CÃO PRISIONEIRO NO CANIL MUNICIPAL – CCZ
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Leishmaniose mata mais que dengue em todo o país. Universidade busca desenvolver vacina para humanos.

Mineiros buscam desenvolver vacina contra leishmaniose visceral

Patrícia Santos Dumont – Hoje em Dia
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Frederico Haikal/Hoje em Dia
Vacina contra leishmaniose - Frederico Haikal - Hoje em Dia
Ana Paula Fernandes acredita que até o 2° semestre de 2015 testes já terão sido concluídos

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) caminham para desenvolver uma vacina capaz de proteger o homem contra a leishmaniose visceral. Em todo o país, a doença mata no mínimo dez vezes mais do que a dengue. O estudo, da Faculdade de Farmácia e do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), tem como base uma vacina desenvolvida no mesmo laboratório contra leishmaniose visceral em animais, disponível no mercado há cinco anos.
 
Chamada Leish-tec, a fórmula teve a eficácia cientificamente comprovada em cães e gatos e rendeu à equipe da UFMG o Prêmio Péter Murányi deste ano. 
 
A façanha despertou o interesse da GlaxoSmithKline. A multinacional do setor farmacêutico está financiando os pesquisadores Ana Paula Fernandes e Ricardo Tostes Gazzinelli no desenvolvimento de uma nova droga para imunização, desta vez para humanos. 
 
“O mundo inteiro tem investigado uma vacina aplicável ou adequada às populações humanas. Os resultados da pesquisa (com a Leish-tec) são altamente promissores, mostrando que a vacina induz à proteção. Além disso, testes em macacos demonstraram a eliminação do parasita nos órgãos dos animais testados. É possível que dentro de alguns anos tenhamos uma vacina para humanos contra a leishmaniose”, afirma a especialista. 
 
De acordo com a especialista, professora do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Farmácia, as pesquisas começaram em 2013, quando foi assinado um convênio entre a UFMG e a GlaxoSmithKline. “A expectativa é a de que até meados do ano que vem esses testes tenham sido concluídos, o que será um passo fundamental rumo a testes clínicos em humanos”, diz. 
 
Controle
 
De modo geral, a prevenção realizada pelos órgãos de saúde abarca o controle de vetores, por meio do sacrifício de animais doentes. Porém, a medida nem sempre se mostra eficaz. De 2009 a 2013, foram confirmados, apenas na capital, 458 casos de leishmaniose em humanos; em 94 pessoas, a doença evoluiu para a morte.
 
O índice é bastante superior quando comparado à dengue, que no mesmo período levou a 23 óbitos dentre os 162.693 casos registrados. 
 
Transmissor da doença, o mosquito-palha, como é conhecido, vive próximo a casas, preferencialmente em locais úmidos, escuros e onde há acúmulo de matéria orgânica, como quintais com galinheiro ou canil. 
 
De acordo com a prefeitura, os métodos de controle da leishmaniose em animais são eficazes, refletindo diretamente na redução do número de casos. “As ações de combate à leishmaniose desenvolvidas na capital seguem as normas do Ministério da Saúde”, informou a Secretaria Municipal de Saúde. O Ministério da Saúde foi procurado, mas não se pronunciou até o fechamento desta edição.
 
Tratamento e prevenção em cães dividem opiniões
 
Nos animais vetores da doença, tanto a aplicação da vacina quanto o tratamento medicamentoso são assuntos controversos. Uma portaria de 2008 assinada pelos ministérios da Saúde e da Agricultura proíbe o tratamento da leishmaniose visceral canina com produtos de uso humano. Mas, no Brasil, os únicos remédios aprovados e disponíveis no mercado são para o homem. 
 
“Os medicamentos disponíveis hoje são de fácil acesso para os veterinários, mas a conduta preconizada no país ainda é a eutanásia”, afirma o veterinário e doutor em epidemiologia Lucas Maciel Cunha. Ele explica que a doença que acomete os animais não tem cura parasitológica, apenas clínica: o animal tratado deixa de manifestar os sintomas, mas se mantém como hospedeiro do parasita que transmite a doença. 
 
Com relação às vacinas, apesar da forte divulgação no mercado, ainda não há distribuição gratuita garantida pelo Ministério da Saúde. Segundo o veterinário, a eficácia delas não é 100% comprovada. 
 
Apesar disso, a aposentada Suzana Pimenta, de 53 anos, apostou no método para proteger Nicole, de 5 anos, e Lili, de 6. As cadelas receberam recentemente a última das três doses contra a leishmaniose visceral. 
 
“É a forma mais eficaz de protegê-las. Se não fosse pela vacina, estariam vulneráveis à doença e poderiam ser sacrificadas”. Dois cães contaminados de Suzana já tiveram que ser mortos. 
 
Em BH, somente no ano passado, foram recolhidas 113.997 amostras de cães com suspeita da doença. Do total, 4.862 foram positivas. A Secretaria Municipal de Saúde não informou, porém, quantos animais foram executados.
 
Letalidade duas vezes maior em BH
 
BH é uma das cidades brasileiras com maior taxa de letalidade por leishmaniose visceral, segundo a infectologista Gláucia Fernandes Cota, doutora pela Fundação Oswaldo Cruz. 
 
“Enquanto no país a média é de 6% de mortes em função da infecção, na capital temos de 12% a 15%”, diz.
 
Estudos apontam relação entre o diagnóstico 60 dias após o contágio e uma maior taxa de mortalidade. Segundo a infectologista, entretanto, não há parâmetros para definir em quanto tempo a infecção evolui para óbito.

Drauzio Varella e a Leishmaniose

Leishmaniose por Drauzio Varella

Leishmaniose visceral, ou calazar, é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui (Lutzomyia longipalpis) que, ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi. Embora alguns canídeos (raposas, cães), roedores, edentados (tamanduás, preguiças) e equídeos possam ser reservatório do protozoário e fonte de infecção para os vetores, nos centros urbanos a transmissão se torna potencialmente perigosa por causa do grande número de cachorros, que adquirem a infecção e desenvolvem um quadro clínico semelhante ao do homem. A doença não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.Na maioria dos casos, o período de incubação é de 2 a 4 meses, mas pode variar de 10 dias a 24 meses.

SintomasOs principais sintomas da leishmaniose visceral são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarréia, sangramentos na boca e nos intestinos.

Diagnóstico O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações que podem pôr em risco a vida do paciente. Além dos sinais clínicos, existem exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico. Entre eles destacam-se os testes sorológicos (Elisa e reação de imunofluorescência), e de punção da medula óssea para detectar a presença do parasita e de anticorpos.É de extrema importância estabelecer o diagnóstico diferencial, porque os sintomas da leishmaniose visceral são muito parecidos com os da malária, esquistossomose, doença de Chagas, febre tifóide, etc.

Tratamento Ainda não foi desenvolvida uma vacina contra a leishmaniose visceral, que pode ser curada nos homens, mas não nos animais.
Os antimoniais pentavalentes, por via endovenosa, são as drogas mais indicadas para o tratamento da leishmaniose, apesar dos efeitos colaterais adversos. Em segundo lugar, está a anfotericina B, cujo inconveniente maior é o alto preço do medicamento. Uma nova droga, a miltefosina, por via oral, tem-se mostrado eficaz no tratamento dessa moléstia.A regressão dos sintomas é sinal de que a doença foi pelo menos controlada, uma vez que pode recidivar até seis meses depois de terminado o tratamento.

Recomendações* Mantenha a casa limpa e o quintal livre dos criadores de insetos. O mosquito-palha vive nas proximidades das residências, preferencialmente em lugares úmidos, mais escuros e com acúmulo de material orgânico. Ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer;* Coloque telas nas janelas e embale sempre o lixo;* Cuide bem da saúde do seu cão. Ele pode se transformar num reservatório doméstico do parasita, que será transmitido para as pessoas próximas e outros animais;* Lembre-se de que os casos de leishmaniose são de comunicação compulsória ao serviço oficial de saúde.

Leishmaniose preocupa ainda mais em Dourados

Com cinco casos registrados em pessoas em 2014, leishmaniose causa preocupação em Dourados

 
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Maryuska Pavão
O número crescente de leishmaniose registrado em Dourados nos últimos anos está preocupando as autoridades de saúde do município e a população. Só neste ano, já foram constatados cinco casos da doença em seres humanos.
No ano passado, segundo dados do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) foram confirmados 681 casos de LVC (Leishmaniose Visceral Canina).
Além do alerta com os animais domésticos, há a preocupação com a população. Durante 2012 foram registrados dois casos de leishmaniose em seres humanos, já nos primeiros quatro meses deste ano, cinco pessoas já foram infectadas com a doença.
Em 2013, o Núcleo de Vigilância Epidemiológica da prefeitura registou quatro casos, sendo quem em um deles a pessoa infectada veio a óbito.
Em contato com a assessoria de imprensa do HU (Hospital Universitário), o Dourados News foi informado que três pessoas estão internadas na unidade, sendo que uma em estado grave está na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).
Os casos foram registrado nos bairros Jardim Independência e Vila Valderez, segundo o núcleo.
Dados do CCZ, apontam ainda que número de exames coletados em animais no ano de 2012, chegou a 1079, dando positivos em 209, já em 2013 o número de exames mais que dobrou, foram realizados 2820 exames, o qual 681 deram positivos e neste ano até o mês passado foram realizado 853 exames, em 181 foram constatados a doença nos animais.
 

De acordo com o diretor de vigilância em saúde, Fernando Bastos, apesar da preocupação, ainda não há um ‘surto’ da doença.
“Estamos alertando exatamente para evitar o surto, pois assim como a dengue, a leishmaniose é transmitida por um mosquito, que se é encontrado em lugares sujo, com muitos animais e é importante manter esse cuidado” disse o diretor.
Questionado sobre o porquê desse aumento de casos em um curto período de tempo, o diretor afirmou que uma das “culpadas” é a rapidez no crescimento territorial da cidade.
“Muitas áreas de mata e até locais que era desovas de lixo estão sendo ocupadas por moradores e isso tem facilitado a disseminação do mosquito transmissor” disse ele.
A doença
A Leishmaniose visceral canina é uma doença grave transmitida por um protozoário que tem o que tem como seu principal transmissor um inseto, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.
A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos dos cães contaminados. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do “mosquito palha”. No entanto, o cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão. Por isso, há a necessidade do animal ser sacrificado.
A maioria dos animais aparenta estar saudáveis na época do diagnóstico clínico, mas quando desenvolvem a doença podem apresentar os seguintes sintomas: apatia, perda de apetite, emagrecimento rápido, feridas na pele, principalmente no focinho, orelhas, articulações e cauda (que demoram a cicatrizar), pelos opacos, descamação e perda de pelos, crescimento anormal das unhas com o avanço da doença, aumento abdominal (“barriga inchada” pelo aumento do fígado e do baço), problemas oculares (olho vermelho, secreção ocular), diarreia, vômito e sangramento intestinal.
Prevenção
*Como a Leishmaniose visceral canina é uma doença grave e seu tratamento é complexo, a prevenção é a estratégia mais recomendada para o controle. Os donos dos cães devem observar alguns cuidados:
*Evitar acúmulos de lixo no quintal e descartar o lixo adequadamente;
*Manter o ambiente do cão, o quintal ou a varanda sempre limpos, livre de fezes e acúmulo de restos de alimentos e folhagens;
*Manter a grama e o mato sempre cortados, com retirada de entulhos e lixo, evitando a formação de uma fonte de umidade e de matéria orgânica em decomposição;
*Utilizar spray repelentes ou inseticidas ou cultivar plantas com ação repelente, como a citronela ou neem, no ambiente.
* Encoleirar o cão com a coleira que contém 4% de deltametrina;
*Vacinar o cão anualmente com vacinas específicas para a Leishmaniose;
*Evitar passeios com o seu cão no final da tarde e início da noite, que é o horário de maior atividade do mosquito palha;

Leishmaniose – Entrevista Dr. Vitor

Prevenção da leishmaniose

Comissão aprova Política Nacional de Vacinação contra a Leishmaniose

Vacina Leish-TEC, da Hertape Calier, é a única registrada no MAPA, recomendada pelo Ministério da Saúde como proteção individual para cães contra a Leishmaniose Visceral
A Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), da Câmara dos Deputados, aprovou no final de março parecer favorável à Política Nacional de Vacinação contra a Leishmaniose animal. O Projeto de Lei n1.738, proposto em julho de 2011 e que agora aguarda parecer de mais três comissões, demonstra a importância que o tema conquistou no debate público nacional.
A medida representa um grande incentivo ao esforço de pesquisa e desenvolvimento para oferecer à saúde pública do Brasil, a Leish-TEC, uma vacina apta a previnir e controlar essa grave doença. A vacina teve seu registro aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), ainda em 2007. Após um longo período de testes, deu-se a comprovação de sua eficácia em janeiro de 2013, por meio da aprovação conjunta com o Ministério da Saúde (, que passou a recomendar a Leish-TEC como medida de proteção individual para cães contra Leishmaniose Visceral.
A vacina Leish-TEC é resultado de um premiado estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Com o título de “Vacina recombinante contra a Leishmaniose Visceral”, foi vencedor do prêmio Bom Exemplo de Ciência, concedido pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, a Fundação Dom Cabral, o Jornal O Tempo e a TV Globo Minas.
O estudo, que concorreu com outros 100 projetos, também obteve reconhecimento do prêmio Péter Murányi 2014 de Saúde. O prêmio internacional, que pela primeira vez desde 2002 agraciou um produto veterinário, é direcionado a pessoas ou organizações, de qualquer parte do mundo, que tenham se destacado na promoção do bem estar de populações situadas abaixo do paralelo 20 de latitude norte, especialmente o Brasil, seja no tocante à saúde, alimentação, educação e desenvolvimento científico e tecnológico.
A doença. A leishmaniose visceral é considerada uma das principais zoonoses emergentes no Brasil, gerando enorme impacto na saúde pública e comoção social pela morte de muitos cães infectados. Causada pelo protozoário Leishmania chagasi, o cachorro é o principal reservatório urbano capaz de infectar o vetor (inseto) transmissor da doença. Devido ao convívio com o animal doméstico, o ser humano torna-se vulnerável à infecção transmitida pela picada do flebotomíneo Lutzomya longipalpis, popularmente conhecido como mosquito-palha ou birigui. 
Os sintomas apresentados pelo animal infectado podem variar de dermatite a úlceras nas orelhas e focinho, lesões oculares, emagrecimento, fadiga, febre, anemia, entre outras. Já no ser humano, os principais sintomas são febre intermitente, com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
Embora seja curável no ser humano, a leishmaniose visceral causa a morte de até 10% das pessoas infectadas e milhares de cães todos os anos. Por esse motivo, a vacinação do animal é muito importante para prevenção e controle da doença em animais e humanos.  
O caminho até a aprovação. A vacina Leish-TEC é produzida a partir da mais alta tecnologia recombinante, o que a torna um produto seguro para o animal, o proprietário e o veterinário. É, também, altamente imunogênica, pela capacidade de  resposta observada nos animais que receberam o produto. Mas se o diagnóstico já é difícil, pois os sintomas da Leishmaniose visceral são semelhantes a outras doenças, o controle e tratamento, tanto para animais quanto para humanos, também não são tarefas fáceis.
Na última década, diante do forte debate gerado entre especialistas sobre como tratar a questão, o MAPA e o Ministério da Saúde publicaram, em julho de 2007, a Instrução Normativa Interministerial Número 31, que aprovou o Regulamento Técnico para Pesquisa, Desenvolvimento, Avaliação, Registro e Renovação de Licenças, Comercialização e Uso de Vacina Contra Leishmaniose Visceral Canina.
A norma detalha três fases pelas quais uma vacina em desenvolvimento deve ser submetida antes de ser aprovada para uso, além de uma quarta fase para controle posterior. A Leish, registrada pelo o Laboratório Hertape Calier Saúde Animal (Juatuba/MG) passou por todas as etapas.
As Fase I e II dos estudos da vacina Leish-TEC demonstraram a ausência de reações adversas relevantes em animais sadios. Na Fase III foram feitos ensaios clínicos para avaliar a eficácia da vacina em previnir a infecção de cães em áreas de risco, também chamadas de áreas endêmicas. Nessa etapa, as estastísticas mostraram que mais de 96% dos animais vacinados foram protegidos contra a infecção.
Na última etapa, a Fase IV, foram feitos estudos de vigilância e pesquisa, após o registro do produto, para monitorar a possível ocorrência de efeitos adversos. Neste caso, foram registrados em apenas 0,04% do total de vacinas comercializadas no período, demonstrando a eficácia do produto.
A vacina Leish-TEC tornou-se, assim, a única no Brasil a cumprir a determinação da Instrução Normativa e ter o Estudo de Fase III aprovado pelas duas Instituições de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral no Brasil.
Fonte: AI, adaptado pela equipe cães&gatos.

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Criança de 2 anos morre de leishmaniose em ARCOS – Centro Oeste de Minas Gerais

Sacrificar cães com leishmaniose, NÃO resolve o problema.

COTIDIANO / LUTA CONTRA DOENÇA
10.04.2014 | 11h15 


PREFEITURA DE RONDONÓPOLIS

Rondonópolis deve ter 1.500 cachorros ‘encoleirados’ contra leishmaniose

Do Ministério da Saúde, Lucas Donato explicou que Rondonópolis é um dos 14 municípios brasileiros a implantar o controle pelas coleiras

A eutanásia em cachorros pode deixar de ser o principal instrumento de controle da leishmaniose, pelo menos em Rondonópolis. A cidade foi escolhida pelo Ministério da Saúde como uma das únicas no Brasil a receber investimentos em pesquisas no uso de coleiras repelentes do vetor da doença, o mosquito palha. Em reunião na manhã desta quarta-feira (9), na Secretaria de Saúde, o membro da coordenação nacional contra leishmaniose do Governo Federal, Lucas Donato, e o pesquisador de saúde pública da FioCruz, que desenvolve o projeto, Fabiano Borges Figueiredo, se reuniram para traçar o planejamento para o município, junto ao corpo técnico local que lida com a prevenção e os casos da zoonose. Ficou acertado que cerca de 1.500 cachorros devem ser ‘encoleirados’ nos próximos três meses.

Edgar Prates, coordenador do Centro de Controle de Zoonoses – CCZ de Rondonópolis, explicou que serão escolhidas duas áreas, entre as que têm maior índice de incidência de casos de leishmaniose no município, e será feita a distribuição do material, com devido registro do dono do animal. “A intenção é notar a eficácia da coleira, comparando com a matilha que não tiver sendo alvo da pesquisa”. Fabiano Borges, da FioCruz, frisou que os resultados podem ser variáveis. “O ambiente, o clima, tudo influencia no vetor. Vamos ter aqui situações peculiares que vão aumentar ou diminuir o controle. Para o Município é importante o projeto pelo conhecimento alternativo e para o Ministério da Saúde é fundamental porque só assim vamos mapear o Brasil todo com as mais diferentes características dos casos”, falou.

Do Ministério da Saúde, Lucas Donato explicou que Rondonópolis é um dos 14 municípios brasileiros a implantar o controle pelas coleiras. “Em 2012 elencamos oito municípios para uma pesquisa inicial. Agora estamos expandindo para mais seis. Em contato com representantes do Governo de Mato Grosso, foi nos passado que o único município que teria condições em estrutura e profissionais para desenvolver o estudo com as coleiras era Rondonópolis. Com certeza, após isto teremos uma porta aberta com a cidade para desenvolvermos aqui novos projetos e mudar esta rejeição que os cidadãos daqui podem ter em relação aos trabalhadores e o próprio CCZ”, vislumbrou Donato.

A execução total do projeto será pelo período de 18 meses. As coleiras e novas amostras de sangue serão retiradas do mesmo animal a cada semestre. O Município vai disponibilizar até oito profissionais para atuarem na implantação e acompanhamento dos 1.500 animais. O coordenador do CCZ salientou que é importante que os proprietários de cachorros que por uma eventualidade não receberem a coleira, mesmo estando nas duas áreas que serão escolhidas, não se sintam desprivilegiados. “Após um período e obtendo bons resultados, aumentaremos o número de cachorros com a coleira. Já há inclusive uma sinalização do Ministério para isso”, lembrou Prates.

Nesta quinta-feira (10), a equipe técnica que atuará na rua, visitando as residências, participará de uma palestra com o representante do Ministério da Saúde e o pesquisador da FioCruz para que esclareçam todas as dúvidas sobre a pesquisa. Rondonópolis registrou nos últimos sete anos 16 óbitos de seres humanos motivados pela leishmaniose.

Encoleiramento e vacinação contra a Leishmaniose animal.

Acaba de sair o relatório do PL 1738/11 da leishmaniose!!! Ele apresentou o substitutivo abaixo. Agora a matéria pode ser votada pela Comissão de Seguridade. 

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA 
SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No
1.738, DE 2011 


Dispõe sobre a Política Nacional de 
Vacinação contra a Leishmaniose animal. 

O Congresso Nacional decreta: 

Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de Vacinação
contra a Leishmaniose animal com a finalidade de prevenir a doença.
Parágrafo único. A política a que se refere o caput deste
artigo será desenvolvida de forma integrada e conjunta entre os órgãos
competentes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Art. 2º A Política de que trata o art. 1º desta Lei
compreende as seguintes ações, entre outras:
I – Campanha de divulgação, tendo as principais metas:
a) elucidação sobre as características da doença e seus
sintomas;
b) precauções a serem tomadas pelos proprietários dos
animais;
c) orientação sobre a vacinação;
d) orientação acerca do manejo ambiental;
e) plano de manejo de inseticida residual domiciliar;
f) monitoramento dos vetores.
II – Incentivo à pesquisa de novas vacinas, através de
linhas de pesquisa; 10
III – Campanha de distribuição de coleiras impregnadas
com deltametrina;
IV – Campanha de vacinação gratuita dos animais.
V – Capacitação dos profissionais da área para realização
do diagnóstico precoce da doença;
VI – Investimento em laboratórios para imunologia e
anatomia patológica;
VII – Monitoramento contínuo dos hospedeiros;
VIII – Realização de inquéritos sorológicos anuais;
IX – Monitoramento de eventuais cepas resistentes

Art. 3º A vacinação contra a leishmaniose é obrigatória e
gratuita em todo o território nacional.
Parágrafo único. A vacinação de que trata o caput deste
artigo poderá ser feita gratuitamente nas campanhas anuais promovidas pelos
órgãos responsáveis pela prevenção e controle da zoonose.
Art. 4º Os animais infectados pela leishmaniose deverão:
I – ser notificados compulsoriamente às autoridades
sanitárias competentes;
II – permanecer, obrigatoriamente, em clínica veterinária
durante todo o período de tratamento;
III – estar submetidos a Termo de Responsabilidade
assinado pelo seu respectivo proprietário, conjuntamente com o seu médico
veterinário responsável;
Art. 5º Fica autorizado o uso do glucantime como droga
de escolha para o tratamento animal.
Parágrafo Único. É vedado o uso da droga anfotericina
lipossomal para tratamento animal, reservada para uso humano exclusivo.
Art. 6º Caberá aos órgãos competentes da União,
Estados, Distrito Federal e Municípios:
I – fiscalizar as condições de conservação e distribuição
das vacinas oferecidas ao comércio, podendo apreender, condenar e inutilizar
as que forem consideradas duvidosas ou impróprias para o consumo. 11
II – suspender temporariamente ou cessar o
credenciamento dos revendedores de vacinas contra a leishmaniose que não
cumprirem a legislação.
Art. 7º As despesas decorrentes da execução desta Lei
correrão à conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se
necessário, bem como os recursos provenientes de convênios, acordos ou
contratos celebrados com entidades, organismos ou empresas.
Art. 8º Esta lei entra em vigor decorridos 90 (noventa) dias
de sua publicação.

Sala da Comissão, em 18 março de 2014.

Carnaval de conscientização da Leishmaniose.

Presidente Prudente e Região

Vigilância realiza ações contra dengue e leishmaniose no Carnaval

Temática é “A festa é de todos, mas quem vai dançar é o mosquito’. Alunos da rede municipal e integrantes de escola de samba participarão.

23/02/2014 17h56 – Atualizado em 23/02/2014 18h00

Do G1 Presidente Prudente
Nesta segunda-feira (24), a Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) de Presidente Prudente realizará o ‘Carnaval dos Mosquitos Palha e Aedes Aegypti’. Com o tema ‘A festa é de todos, mas quem vai dançar é o mosquito’, a ação visa conscientizar sobre a leishmaniose e a dengue.
A iniciativa, que começará a partir das 9h30 e será no Calçadão da Maffei, envolve 150 alunos da Rede Municipal de Ensino, das escolas Coronel José Soares Marcondes e Pedro Furquim, bem como 15 integrantes da Escola de Samba Se Sair é Milagre.
No mesmo dia, só que a partir das 14h, a ação contemplará o Parque Alexandrina, que possui oito casos já confirmados de dengue. No bairro, a iniciativa contará com o envolvimento dos alunos do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) local, que confeccionaram máscaras alusivas ao Carnaval e uma marchinha com a temática da doença, além de instrumentos.
“Estamos direcionando a iniciativa para o Alexandrina por ser o bairro com maior incidência. E lá vamos percorrer algumas ruas conscientizando os moradores. Também já estamos programando outras atividades que deverão ser realizados após o Carnaval”, informa a educadora de saúde da VEM,  Elaine Bertacco.

Como a saúde é uma preocupação de diferentes órgãos, Elaine revela que a ação terá a participação também do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), já que a mesma conscientizará sobre a leishmaniose, e do Programa DST/Aids, “uma vez que o Carnaval é um período em que a incidência de DST’s [Doenças Sexualmente Transmissíveis] tende a aumentar”, comenta.

Previna a Leishmaniose

DICAS PARA PREVENÇÃO DA LEISHMANIOSE EM HUMANOS E ANIMAIS.

Pequenas atitudes com relação a limpeza do ambiente de sua casa, quintal, com grande espaço de terra, com plantas e árvores frutíferas; limpar bem recolhendo folhas e pétalas, galhos secos e frutos que caem. Nunca deixar no chão por muito tempo. O flebótomo,(mosquito palha, cangalhinha, TRANSMISSOR DA DOENÇA), adora os ambientes úmidos e escuros, onde se prolifera. Além, de escolher o horário do crepúsculo, entre 18 e 6 hora, para começarem seus passeios. Tem voo rasteiro, sua picada não dói e não aparece como picada de pernilongo imediatamente. Por isso os cães, (como animais domésticos, que ficam nos quintais), são as maiores vítimas. Em humanos as picadas ficam sempre abaixo dos joelhos ou, próximo as mucosas, boca e nariz. (qdo dormem, ficam na altura do alcance deles.) Nos cães, a doença começa a se manifestar depois de 7 meses à 1 ano. Nos humanos tb. Os sintomas são parecidos nos dois, desânimos, falta de apetite, uma ferida que não cura, nunca com nada…aumento de basso. Nos cães as unhas tb crescem muito, e os pelos ao redor dos olhos e orelhas caem, e tb apresentam feridinhas pelo corpo, em alguns casos mais e outros menos. Nos dois casos é necessários exames clínicos específicos, como ultrassom de abdome e sorologia.

O QUE FAZER?

Indicamos plantarem citronela e neem, plantas repelentes. Pulverizar repelentes e desinseticidas ao redor das casas e dos lugares onde os cães dormem ou seus canis. Lugares que tenham galinheiro e chiqueiro, para criação de animais, tb é necessário que se limpe muito bem e coloquem tela sobre tela, para que ele não passe pelos furos. eles são muito pequenos e passam por telas de mosquiteiros e de portas. Todo cuidado é pouco. HUMANOS USAR REPELENTES SEMPRE E NOS CÃES, PULVERIZAR REPELENTE NATURAL A BASE DE CRAVO, RECEITA EM NOSSO BLOG, encoleirar com a coleira Scalibor Protegendo Vidas,(link do lado direito da página, basta um clic), ou o Pulvex, Max-3 Advantage. Prevenir e conscientizar ainda é O MELHOR REMÉDIO!!!


por
Marli Pó


Presidente Prudente, CCZ identifica primeiro caso de leishmaniose em 2014.

17/02/2014 17h39 – Atualizado em 17/02/2014 17h39

Registros foram feitos na Villa Real e no Residencial Monte Carlo.
Equipes promovem ações nos bairros a fim coibir a presença do mosquito.

Do G1 Presidente Prudente
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Nesta segunda-feira (17), o Centro de Controle de Zoonoses de Presidente Prudente divulgou os dois primeiros casos de Leishmaniose Visceral Canina (LVC). De acordo com o departamento, os registros são autóctones, ou seja, foram contraídos no município, sendo um constatado por uma clínica particular no Jardim Villa Real e o outro no Residencial Monte Carlo.
Os bairros recebem funcionários do CCZ. “No Monte Carlo, já realizamos bloqueio na semana passada. Agora, na Villa Real, devemos já iniciar os trabalhos contra a doença nos próximos dias”, informa o médico veterinário responsável pelo departamento, Célio Nereu Soares.
Outros locais de Presidente Prudente também recebem equipes a fim de coibir a presença do mosquito palha, vetor da doença. Nesta segunda, servidores municipais estiveram no Conjunto Habitacional Ana Jacinta, onde a Superintendência do Controle de Endemias (Sucem) já confirmou o aparecimento do mesmo.
No início do mês, o CCZ divulgou alguns casos da doença, porém todos referentes ao ano passado. Soares alerta que a população deve colaborar para que outros registros não ocorram e mantenha o quintal limpo, o que dificulta a proliferação do inseto.

Votuporanga encoleira cães….Todas as cidades deveriam seguir o exemplo…Ministério da Saúde tem esse projeto disponível à todas as cidades.

Leiam a matéria e saibam mais locais.
Em três dias, Projeto encoleira cerca de mil cães contra a leishmaniose
Cães da zona norte serão encoleirados até o próximo dia 14; moradores das demais regiões da cidade devem ficar atentos quanto as datas, locais e horários de funcionamento dos postos

Começou nesta segunda-feira, dia 03, a ação que pretende encoleirar todos os cães do município, com coleiras repelentes à base de deltametrina 4%, para o controle da leishmaniose visceral.

Até agora, cerca de 1 mil cães foram encoleirados nos postos instalados na zona norte. Para o veterinário da Secretaria de Saúde, Élcio Sanchez Estevez Júnior, a procura pela coleira tem superado as expectativas. “Os moradores da zona norte tem aderido à campanha, o que nos deixa bastante satisfeitos. A leishmaniose é uma doença que pode matar; nossa maior preocupação é zelar pela saúde da população e dos cães sadios” – destaca Júnior.

Pontos de encoleiramento permanecerão montados no bairro Pozzobon, Parque das Nações, Pró-Povo e Residencial Prado e Colinas, até o próximo dia 14. Portanto, os moradores que já foram cadastrados durante o censo canino, deverão levar seus cães para serem encoleirados em um dos postos, das 08h às 13h. Os cães que forem encaminhados após este horário, não serão atendidos.

A apresentação da carteira de identificação do cão é obrigatória para o encoleiramento. O morador deve procurar um dos postos de encoleiramento do SEU BAIRRO, conforme programação a seguir:

Postos Zona Norte:

Segue a localização dos postos de encoleiramento da zona norte que estão em funcionamento:

- Mini-hospital “Fortunata Germano Pozzobon”

R. Antônio Serafim Queiroz nº 2395

- Ginásio Mário Covas

R. Sebastião Lima Braga nº 3010

- Unidade de Saúde “Daniele Cristina Lamana” – Parque das Nações

R. Eduardo Morini Bortoloti nº 1951

- Antigo prédio da Unidade de Saúde “Dr. Martiniano Salgado” – Pró Povo

R. Vergílio Moreti nº 2191

*Sábado, dia 08 de fevereiro, o encoleiramento será no Ginásio Mário Covas, das 07h30 às 12h.

Demais Postos de Encoleiramento:

Seguem as datas, horários e locais em que os demais postos serão montados:

Data: 17 de Fevereiro a 21 de Fevereiro

Horário: 8h às 13h

Quiosque da Praça do Monte Verde e Residencial Noroeste

Clube de Mães – Cecap II

Tiro de Guerra

Praça Aureliano

*Sábado, dia 15 de fevereiro, o encoleiramento será disponibilizado no Tiro de Guerra, das 07h30 às 12h.

Data: 24 de Fevereiro a 28 de Fevereiro

Horário: 8h às 13h

Unidade de Saúde “Dr. Walter Eleutério Rodrigues” – São Cosme

Ginásio CSU “Jane Maria de Lacerda Soares”

Consultório Municipal “Dr. Jerônimo Figueira da Costa Neto” – Jardim Marin

Escritório Poloeste – Portal do Sol

*Sábado, dia 22 de fevereiro, os postos de encoleiramento estarão no Consultório Municipal “Dr. Jerônimo Figueira da Costa Neto” – Jardim Marin, na Vila Carvalho e no distrito de Simonsen, das 07h30 às 12h.

Data: 10 de Março a 14 de Março

Horário: 8h às 13h

Espaço Empresarial “David Mendonça Pontes” – Estação

Praça Bezerra de Menezes – Cidade Nova

Antiga Paraty Veículos – Rua: Ponta Porã nº 3460, Santa Luzia

Vigilância Ambiental – Rua: Santa Catarina nº 3935, Patrimônio Velho

*Sábado, dia 15 de março, o encoleiramento será disponibilizado no Espaço Empresarial e Vigilância Ambiental, das 07h30 às 12h.

Indicações sobre uso correto da coleira:

- Não dar banho ou tosar o cão antes de levá-lo para o encoleiramento. Após a tosa, aguardar 48 horas para colocar a coleira;

- Não é necessário retirar a coleira para o banho;

- Cães menores de três meses de vida não devem ser levados para os postos para serem encoleirados;

- Gatos e outros pets NÃO podem usar a coleira.

Para ingestão acidental da coleira ou dúvidas e informações relacionadas ao uso do produto, deve-se entrar em contato pelo 0800-70 70 512 (MSD Saúde Animal).

Projeto:

Esta ação está sendo desenvolvida por meio de uma subvenção do Ministério da Saúde, de aproximadamente R$ 2,5 milhões; verba garantida ao município pelo cumprimento as ações pautadas pelo MS no controle à leishmaniose.

Enfermeiros e agentes comunitários de saúde e agentes de vetores receberam treinamento para a realização das ações.

Mais esclarecimentos sobre o projeto de encoleiramento, podem ser obtidos em todas Unidades de Saúde do município.

Boas Notícias…..Leishmaniose tem cura!!

Ótimas notícias e os argumentos exposto na matéria “Novas soluções para uma velha conhecida“, endossa a tese desenvolvida nos meus trabalhos de que o cão é passivo e protetor do homem, pois é isso que se colhe da seguinte passagem: Lima explica que os cães funcionam como ‘animais-sentinela’. “Quando eles passam a apresentar sintomas característicos da doença, casos em humanos logo começam a aparecer”, afirma“.  E, acaba, também, por referendar a tese de que “O sacrifício dos animais infectados era, até pouco tempo atrás, uma prática comum autorizada pela legislação brasileira”. Segundo Lima, a medida não é efetiva justamente por não combater diretamente o real causador da leishmaniose. “A doença está em expansão no Brasil e o método de controle ainda é falho” . E, vai mais além à estudiosa, ao afirmar que “Tratar os animais é um dos passos para a diminuição do número de casos de leishmaniose, considerada pela OMS uma doença negligenciada”, reforçando o que predicamos nos processos em nossa matéria intitulada “A distância asséptica e pragmática do CFMV quando defende a ilegalidade do tratamento da leishmaniose”

Crianças são disgnosticadas tardiamente com leishmaniose – Região de Petrolina

Petrolina e Região Leishmaniose pode ser apresentada por duas maneiras nos humanosVisceral e tegumentar são os dois tipos da Leishmaniose. Especialistas explicam como identificar as doenças.17/01/2014 07h14 – Atualizado em 17/01/2014 07h30
Por Amanda Franco
Do G1 Petrolina

Os casos de leishmaniose em crianças de Nova Descoberta, distrito de Petrolina , no Sertão de Pernambuco, foram identificados, além do exame de sangue, pelos sintomas. As duas crianças, de seis meses e dois anos, que estavam internadas no Hospital Imip Dom Malan com a doença, apresentaram o quadro de leishmaniose visceral, em que é percebido aumento do baço e fígado, febre prolongada e anemia intensa, pois é possível que a vítima apresente sangramento, como explica a pediatra Anaísa Soares. “Percebemos este tipo mais em crianças menores de cinco anos, pois elas têm imunidade baixa e as vísceras são mais fáceis de atacar.”, explicou a pediatra.
Além da leishmaniose visceral, conhecida popularmente como calazar’, a doença também se manifesta na forma cutânea ou tegumentar. A dermatologista Ana Catarina Mota esclarece que este outro tipo tem como principal indício uma ferida arredondada com borda bastante alta, às vezes dolorida e que pode aumentar de tamanho. Os locais mais comuns em que a leishmaniose tegumentar se apresenta são nos membros superiores, inferiores e na face. “Pode começar com um caroço vermelho e depois se transformar em úlcera, bem característico pela borda alta e amarelado no centro da ferida”, ressaltou.
A dermatologista explica ainda que o diagnóstico pode ser feito através de exame com uma raspagem da lesão e análise com biópsia.  A médica Ana Catarina afirma que ainda não atendeu nenhum paciente com a doença em Petrolina, mas na cidade vizinha de Juazeiro-BA, já foram atendidos pelo menos dois casos da leishmaniose tegumentar.
“A doença, transmitida pelo mosquito-palha infectado, não é contagiosa entre os humanos”, ressalta a dermatologista. O diagnóstico precisa fez feito o quanto antes para que a doença não se agrave. “Caso a ferida não seja tratada, pode infeccionar e a depender do estado do paciente, levar à morte”, disse a dermatologista.
Ainda não há vacina contra a leishmaniose e a pediatra revela que, mesmo com o tratamento, o número de vítimas do ‘calazar’ ainda é considerado alto. “O que está nos deixando espantado é que a mortalidade só aumenta. São crianças que chegam ao hospital com diagnóstico tardio”, lamenta a pediatra.